Últimos assuntos
Página 4 de 6 • 1, 2, 3, 4, 5, 6
Convidado
Convidado
Relembrando a primeira mensagem :
Localizada em um local sutilmente mais afastado da vila, seu exterior é semelhante a uma casa com loja não muito incomum a vila, com letreiros iluminados em neons de tons roxos e róseos, com o nome "Hye's Lab and Heal", normalmente concentrado em tratamentos médicos e tratamentos para aqueles que a buscam com uma boa quantia de dinheiro para os seus cuidados.
Os mais conhecidos, ou, os mais curiosos que lhe trazem negócios mais "ousados" todavia também são bem recebidos, com mais sigilo e cautela e é claro, com mais recursos a oferecer, financeiros ou não.
Localizada em um local sutilmente mais afastado da vila, seu exterior é semelhante a uma casa com loja não muito incomum a vila, com letreiros iluminados em neons de tons roxos e róseos, com o nome "Hye's Lab and Heal", normalmente concentrado em tratamentos médicos e tratamentos para aqueles que a buscam com uma boa quantia de dinheiro para os seus cuidados.
Os mais conhecidos, ou, os mais curiosos que lhe trazem negócios mais "ousados" todavia também são bem recebidos, com mais sigilo e cautela e é claro, com mais recursos a oferecer, financeiros ou não.
- Segundo andar:
- O segundo andar e a cobertura consistem em sua moradia comum, com vista para boa parte de ame, ao menos os arredores e um lugar confortável e aconchegante. São três quartos, um vermelho e com objetos um tanto "curiosos" que usa em suas noites mais quentes, acompanhada ou não. Um quarto claro, onde sua filha fica nos dias em que passa com ela quando não está com o pai, o detentor oficial da guarda por opção própria e um trancado, cujo interior não é revelado a estranhos.
- Térreo:
- O térreo trata-se da clínica conhecida como Hye's Lab and Heal em si. Uma recepção próxima a entrada com algumas cadeiras de atendimento, separadas por um balcão e divisórias o qual, atrás de si também há alguns armários com vidrarias e equipamentos, além de algumas amostras com veneno de serpentes que Hye consegue invocar. Dali é possível ter visão por um corredor estreito a esquerda à uma área ampla com diversas macas emparelhadas ao longo de um cômodo de forma retangular. Á esquerda deste corredor há duas portas, uma bem no início e uma no final após as macas. A direita uma longa escadaria leva ao segundo andar, debaixo desta também há um depósito fechado por uma porta. Todas permanecem trancadas.
- Subsolo:
- O subsolo possui um espaço amplos para seus serviços clandestinos serem realizado fora dos olhos dos curiosos e realizar suas pesquisas, não que esse lugar também não conheça os mesmo feitos do quarto vermelho, ou, até mais que este.
- Informações:
Nome: Franklin Stein
Função: Alquimista, Iryo-nin
Nin: ? Tai: ? Gen: ? Vel: ? Int: ? Con: ? Res: ? Ene: ? Per: ?
Hp: ? Ch: ? St: ?
Personalidade: O homem mostra sinais de estranheza a sensibilidade humana e seu comportamento, porém, Hye o vê como um homem que dedica-se e apesar de suas dificuldades sociais procura fazer o melhor em suas interações e atende suficientemente seus clientes. Um tanto desligado, mas, nada que normalmente possa afetar o seu serviço.
Por algum tempo, até a chegada de Kali, foi sua única companhia e ainda mantém-se braço direito da proprietária, desempenhando um papel crucial como médico e mesmo possuindo conhecimentos imprescindíveis em alquimia que a mesma não domina como a precisão do estranho homem.
- Informações:
Nome: Kali Suri
Função: Cientista, Iryo-nin
Nin: 2 Tai: 0 Gen: 0 Vel: 1 Int: 1 Con: 0 Res: 0 Ene: 1 Per: 0
Hp: 50 Ch: 60 St: 60
Personalidade: Desligada dos postos médicos oficiais do vilarejo por sua conduta ali considerada exagerada, pela forma displicente de falar e pela forma aparentemente desleixada, a garota de origens baixas em Ame é apesar disso prestativa e dedicada, preocupando-se com os pacientes que cuida. Não tem grandes apreços pela vila após sua demissão e por isso é bem capaz de acobertar os eventos daquela que lhe contratou e mostrou-se leal mesmo quando possa haver riscos a sua integridade e vida(assim como qualquer ninja treinado).
Tem hobbies estranhos, como cantarolar enquanto gira um bisturi o equilibrando nos dedos, além de um gosto peculiar para parceiros, demonstrando-se nas primeiras entrevistas com um estranho interesse sobre outro funcionário do local.
- Serviços:
- Estadia comum com acompanhamento médico sem intervenção: 25 ryous
Tratamento leve(escoriações, ferimentos superficiais) 50 ryous
Tratamento venenos simples ou patógenos: 200 Ryous
Tratamento intensivo de venenos ou patógenos(exigência de materiais e antídotos) ou queimaduras intensas: 400 Ryous
Operações de alto risco/emergência em materiais e recursos: 1000 Ryous
*Intervenções atípicas ou que envolvam mais de uma circunstância decorreram negociações específicas.
- Produtos:
Poção de Vitalidade (3x, Frascos P de 50ml)
Descrição: Feita através da mistura de diversas ervas e frutos revigorantes, esta é uma poção utilizada em diversas ocasiões por seu inventor Franklin Stein. Extremamente útil em combate, ao permitir uma regeneração acelerada de ferimentos capaz de manter shinobis em uma condição de continuar a batalhar, além de capaz de ser utilizada para estabilizar e afastar de riscos seus pacientes e/ou aliados.
Ingredientes: 2x Componente base para pílulas e elixires para cada 50ml.
Mecânica:
— Regenera 10 pontos de vida a cada 10ml ingeridos. Pode-se ingerir até 50ml por missão.
Preço: 300 RYPílulas do Espírito (1x 4un)
Descrição: Feitas sobre a base de Pílulas de Ração Militar convencionais, estas pílulas focam na restauração da energia espiritual do usuário; visando primordialmente a recuperação de chakra. Uma vez que feitas inteiramente sob medida para a recuperação de tal atributo, elas acabam por ser consideravelmente mais efetivas que as pílulas convencionais, enquanto por sua vez, não recuperam o vigor físico do usuário.
Ingredientes: 1x Componente base para pílulas e elixires para cada uma pílula.
Mecânica:
— Recupera 20 de Chakra por 05 rodadas.
Preço: 500RY 4un
Última edição por Shadowless em Sáb Mar 28, 2020 1:34 pm, editado 12 vez(es)
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Longing
O esforço de arrancar a sua roupa não foi necessário, por vontade própria o garoto tirou suas vestes de maneira tão voraz quanto eu estava prestes a fazer. Por alguns momentos, antes de seu real avanço, apreciei o seu corpo. Seus músculos nem tão grandes e nem tão pequenos, definidos o suficiente para enxergar uma sutil divisão — que desenha cada membro da sua fisionomia. Ele está suado, seu peitoral e as regiões de seu abdomen refletem a pouca luz que incide através das cortinas fechadas. E hereto, vascularizado, ostentando um vigor que pulsa em cada veia sob a pele.
Então, ele veio. Tão ofegante quanto antes, num ímpeto ardente em atitudes calorosas.
Gostaria de poder assistir a cena. Penso como seria se tivesse um espelho aqui, bem nesse momento, voltado para mim, estendido sobre nós. Então vou imaginando, de olhos fechados e cercada pelos seus beijos, como é a visão dos nossos corpos se esfregando enquanto tenho as sensações do calor, a cada toque, trocado de um para o outro; queria poder vê-lo contraindo sua musculatura torneada para envolver-me em seus braços, e ao mesmo tempo dedilhar minha parte mais íntima, só para motivá-la a umedecer-se ainda mais. Porém, agora, não sinto mais os seus dedos ali, sim algo maior, mais rígido, e que desliza melhor entre aqueles meus lábios.
O cessar dos nossos beijos foi por um único motivo: eu querer mais do que apenas a sua boca. Quero senti-lo pulsando enquanto minha língua o contorna. Saborear o visco natural que jorra do seu ser. E assim, o garoto consegue surpreender-me por mais uma vez, quando revela que o meu pedido é recíproco.
— Claro. — afirmo em concordância à sua condição, vendo-o impor-se diante da minha vontade. Então viro-me, dando às costas para ele, com o quadril pouco acima de seu rosto, como ele queria. Embora seja um tanto constrangedor — fato que transparece em meu semblante tingindo minhas bochechas —, já estou mais do que aberta para recebê-lo.
De quatro, sobre ele, lentamente vou descendo meu quadril até o momento propício para encostar meu íntimo em sua boca. Porém, de forma bem apressada, sinto as mãos do garoto apalpar-me de maneira brusca, levando-me repentinamente a favor de seus lábios. Ele está aguando, sua saliva deixou-me ainda mais molhada, e o calor de sua língua excitou-me de maneira a fazer-me deixar escapar um gemido de puro prazer assim que senti o seu contato.
Apoiei minhas mãos sobre o seu abdômen, tocando cada espaçamento, e arranhando sua pele como outrora fiz com suas costas. O que ele estava fazendo é tão provocante, que não sou capaz de conter meus instintos. Começo a mover minha cintura para frente e para trás, ajudando-o a ir mais fundo com a sua língua.
Prossigo ofegante, gemendo de um jeito mais livre. Mas busco me recompor, afinal, tenho algo a fazer. Ele está logo à minha frente. Inclino o meu corpo para alcançá-lo, podendo vê-lo de perto. Ajeito algumas mechas de cabelo para atrás da orelha. Encosto, primeiramente, a minha língua sobre a sua superfície rosada — a parte mais sensível. Saboreio o gosto da sua pele. Com uma mão, toco gentilmente o seu corpo, promovendo leves fricções com os meus dedos; enquanto que, com a outra, toco com cuidado os seus testículos, massageando-os. Então, abro a boca para começar a chupar-lo, pressionando meus lábios contra ele, e ao mesmo tempo contornando a sua glande com a minha língua.
Sigo, com a cabeça, o mesmo ritmo da cintura e das mãos: um vai e vem. A cada ida, e a cada volta, o tesão vai aumentando. Faço ideia de como a boca dele deve estar molhada por se esfregar com tanta voracidade em mim, assim como o seu membro já está encharcado de tanto eu chupá-lo com vontade.
— E-ei... Acho que você já me abriu o suficiente... — digo, livrando um pouco de minha boca, mas sem parar os movimentos com as mãos. Ofegando. Gemendo. Desejando sentir ele dentro de mim.
À vista disso, assumo uma postura hereta e volto a ficar de frente para ele, apoiada apenas com os joelhos sobre a maca. Talvez ele ficasse sem entender, mas tê-lo deitado é exatamente o que eu quero no momento. Com um sorriso malicioso no rosto, posiciono-me acima de seu membro. Uso uma mão para ajeitar ele de forma a encostar sua glande entre os meus lábios. Então, desço, para enfim sentar sobre ele; tendo-o, finalmente, dentro de mim.
Gemi, assim que deslizei pela primeira vez.
— Agora me fode, vai... — falo, arfando. Começo um novo ciclo de vai e vem, com as mãos sobre o abdômen dele.
Então, ele veio. Tão ofegante quanto antes, num ímpeto ardente em atitudes calorosas.
Gostaria de poder assistir a cena. Penso como seria se tivesse um espelho aqui, bem nesse momento, voltado para mim, estendido sobre nós. Então vou imaginando, de olhos fechados e cercada pelos seus beijos, como é a visão dos nossos corpos se esfregando enquanto tenho as sensações do calor, a cada toque, trocado de um para o outro; queria poder vê-lo contraindo sua musculatura torneada para envolver-me em seus braços, e ao mesmo tempo dedilhar minha parte mais íntima, só para motivá-la a umedecer-se ainda mais. Porém, agora, não sinto mais os seus dedos ali, sim algo maior, mais rígido, e que desliza melhor entre aqueles meus lábios.
O cessar dos nossos beijos foi por um único motivo: eu querer mais do que apenas a sua boca. Quero senti-lo pulsando enquanto minha língua o contorna. Saborear o visco natural que jorra do seu ser. E assim, o garoto consegue surpreender-me por mais uma vez, quando revela que o meu pedido é recíproco.
— Claro. — afirmo em concordância à sua condição, vendo-o impor-se diante da minha vontade. Então viro-me, dando às costas para ele, com o quadril pouco acima de seu rosto, como ele queria. Embora seja um tanto constrangedor — fato que transparece em meu semblante tingindo minhas bochechas —, já estou mais do que aberta para recebê-lo.
De quatro, sobre ele, lentamente vou descendo meu quadril até o momento propício para encostar meu íntimo em sua boca. Porém, de forma bem apressada, sinto as mãos do garoto apalpar-me de maneira brusca, levando-me repentinamente a favor de seus lábios. Ele está aguando, sua saliva deixou-me ainda mais molhada, e o calor de sua língua excitou-me de maneira a fazer-me deixar escapar um gemido de puro prazer assim que senti o seu contato.
Apoiei minhas mãos sobre o seu abdômen, tocando cada espaçamento, e arranhando sua pele como outrora fiz com suas costas. O que ele estava fazendo é tão provocante, que não sou capaz de conter meus instintos. Começo a mover minha cintura para frente e para trás, ajudando-o a ir mais fundo com a sua língua.
Prossigo ofegante, gemendo de um jeito mais livre. Mas busco me recompor, afinal, tenho algo a fazer. Ele está logo à minha frente. Inclino o meu corpo para alcançá-lo, podendo vê-lo de perto. Ajeito algumas mechas de cabelo para atrás da orelha. Encosto, primeiramente, a minha língua sobre a sua superfície rosada — a parte mais sensível. Saboreio o gosto da sua pele. Com uma mão, toco gentilmente o seu corpo, promovendo leves fricções com os meus dedos; enquanto que, com a outra, toco com cuidado os seus testículos, massageando-os. Então, abro a boca para começar a chupar-lo, pressionando meus lábios contra ele, e ao mesmo tempo contornando a sua glande com a minha língua.
Sigo, com a cabeça, o mesmo ritmo da cintura e das mãos: um vai e vem. A cada ida, e a cada volta, o tesão vai aumentando. Faço ideia de como a boca dele deve estar molhada por se esfregar com tanta voracidade em mim, assim como o seu membro já está encharcado de tanto eu chupá-lo com vontade.
— E-ei... Acho que você já me abriu o suficiente... — digo, livrando um pouco de minha boca, mas sem parar os movimentos com as mãos. Ofegando. Gemendo. Desejando sentir ele dentro de mim.
À vista disso, assumo uma postura hereta e volto a ficar de frente para ele, apoiada apenas com os joelhos sobre a maca. Talvez ele ficasse sem entender, mas tê-lo deitado é exatamente o que eu quero no momento. Com um sorriso malicioso no rosto, posiciono-me acima de seu membro. Uso uma mão para ajeitar ele de forma a encostar sua glande entre os meus lábios. Então, desço, para enfim sentar sobre ele; tendo-o, finalmente, dentro de mim.
Gemi, assim que deslizei pela primeira vez.
— Agora me fode, vai... — falo, arfando. Começo um novo ciclo de vai e vem, com as mãos sobre o abdômen dele.
Haru ・ HP: 100 | CH: 170 | ST: 90
- Considerações:
- • Aparência e vestimenta como nesta imagem. Bolsa de armas presa nas costas sobre a lombar. Archenemy (katana) fixada na lateral esquerda da cintura;
• "Por quê? Porque eu posso!- Archenemy (Katana):
Archenemy (不倶戴天, Fugutaiten)
Rank: C
Descrição: Archenemy, ou A Lâmina do Ressentimento, é uma katana tradicional, uma espada japonesa, cuja lâmina é extremamente afiada e ligeiramente curvada, sendo essa de setenta centímetros de comprimento. Seu cabo possui uma medida de dez centímetros de comprimento e é envolvido por um forro escuro e tranças pretas, ornamentado com uma série de losangos de cor violeta; termina em uma coronha da mesma cor dos adornos, e culmina em um colar metálico igualmente arroxeado e levemente proeminente. A guarda, o protetor de mão em si, assume uma forma que lembra uma flor, uma placa plana perpendicular ao punho, que tem duas faces cobertas de decorações complexas, possuindo uma forma alongada e levemente arredondada, com quatro pontos curvados para dentro, gerando cantos suaves; fazendo levemente alusão às pétalas. A espada é guardada por uma bainha de um tom violáceo tão escuro que parece ser preta, cuja extremidade é encapada por uma coronha de mesmo metal do colar; ademais, tem uma corda de espessura fina e cor roxa, com fins decorativos, amarrada em torno de sua parte central. Archenemy possui a capacidade inata de moldar o chakra do usuário em sua lâmina, com auxilio do chakra nagash.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Estava claro nossos desejos. Corpos quentes, vozes sussurrantes e respiração ofegante, era o que podíamos fazer. A bela garota mostrava o que queria, com sua intimidade em minha boca começava a se mover, em um vai e vem maravilhoso que apenas facilitou meu trabalho. Minha língua a invadi, sentia seu gostinho doce e a umidade crescente em seu interior. Gemidos, sem se conter ela se ergueu um pouco, cravando suas unhas em meu abdômen à medida que se movia mais e mais.
Não levou muito tempo, ela sabia que tinha mais o que fazer além de sentir minha boca em suas partes íntimas. Com isso, seu beijo alcançou meu membro, fazendo-me soltar um leve suspiro de prazer. Não conseguia me conter, a cada beijo, lambida, chupão que dava em meu membro eu fazia o mesmo com ela.
Provocação, a parte que eu mais gostava. Vi naquela posição uma ótima forma de fazer isso, ainda mais que minhas mãos agarravam sua bunda logo acima. Sorri, com um olhar malicioso enquanto a ponta do indicador tocava a entrada do seu ânus, sentindo um leve arrepio ao tocar-lhe. Seu gemido foi mais alto, no entanto mais prazeroso. — Pelo visto está gostando em. — Brinquei, querendo instigá-la com as palavras e as ações.
Sua boca intensificou seus movimentos, tirando de mim um arfar ainda mais alto, podendo até ser ouvido em meio ao cômodo. — Abusada. — Sussurrei, dando um tapa forte em sua bunda, ao ponto de deixá-la vermelha. A apartei, movendo a ponta do indicador pela abertura de seu ânus, fazendo um movimento circular em seu exterior.
Não podia negar, ela estava gostando, e sua intimidade mostrava isso ao ficar encharcada ainda em minha boca. Naquele momento a chupei, mas o fiz com vontade, deixando o líquido viscoso que escorria por ela descer pela minha garganta.
Um pouco impaciente, ela parou de e chupar, deixando claro que já estava na hora de fazer outra coisa. Suas mãos por outro lado mantiveram seus movimentos, enquanto o quadril fazia o mesmo. Seu olhar era de quem implorava por mais, como se a qualquer momento ela fosse me engolir.
Ela se levantou, girando sobre meu corpo e se colocando de frente para mim. — Você é uma delicia, comendo você eu fico sem fome por um mês inteiro. — Segurei suas coxas, as apertando com vontade enquanto a via segurar meu pau, e assim colocar na entradinha de sua intimidade.
Senti, aquela sensação maravilhosa enquanto meus olhos se fecharam. Seu corpo desceu, e nossas virilhas se chocaram. Não dava mais, agora estávamos unidos. Seu gemido foi alto, e suas palavras sussurrantes pediram, queriam que eu a fodesse.
Sentei-me, mantendo-a sentada em meu colo. Olhei em seus olhos, e com um sorriso a beijei, deslizando minhas mãos por sua cintura até alcançar sua bunda. — Era isso o que queria desde o começo? Ser fodida por um completo desconhecido? — Sussurrei, dando uma leve mordiscada em sua orelha enquanto iniciava a movimentação do meu quadril, fazendo o mesmo com o dela usando minhas mãos.
Sua entrada me apertava cada vez que entrava, e não queria soltar quando eu retirava meu pau de dentro. Estava molhava, facilitando minha movimentação, ainda sim me segurava. Suspirei, fazendo movimentos vagarosos para que ela sentisse toda a minha extensão, enquanto meus lábios desceram pelo seu pescoço e minhas mãos seguiram até seus seios, apertando-os de leve enquanto meu quadril a fazia quicar sobre meu colo, sentindo cada pedacinho de mim invadi-la. — Fala para mim, era isso o que você queria? Ser minha putinha? — Dei mais dois tapas em sua bunda, e então continuei a estocar mais e mais.
HP: 170/170 | CH: 1160/1160 | ST 160/160
- Adendos:
- Considerações:
- Jutsu usado:
- Equipamentos:
- Kunai, Shuriken, Bomba de fumaça, Papel explosivo, Estrepes, Metros linha de aço, Pergaminho pequeno
- Vestimentas e Aparência:
- Aparência
Vestimenta: Usa uma camisa cinza, sob um blusão de botão de manga curta. Suas calças são pretas, de pano leve.
Última edição por Kuro em Qui Mar 05, 2020 1:50 pm, editado 3 vez(es)
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Doctor
Franklin Stein
Algum tempo se passava; não muito, uma vez que os ''coelhos'' de Amegakure não haviam deixado o recinto. Eu ainda demonstrava sinais de cansaço, mas era incapaz de continuar dormindo ao ter meu corpo chacoalhado de um lado á outra pela minha irritante companheira de trabalho. — Acorda, dorminhoco! — Dizia Kali. A enfermeira havia chegado para o serviço; nitidamente confusa e um pouco assustada, embora eu me perguntasse o motivo. — Tá, tá... Já acordei. — Eu disse meio sonolento, mas ainda sim acabando por fazer com que a mulher parasse com o movimento. Ela bufava, me olhando com um determinado olhar de reprovação; não que fosse de alguma utilidade, já que eu não conseguiria distinguir oque ela pensava apenas pela expressão que demonstrava. — Céus, é só você ficar sozinho no serviço que você dorme. Não tem cama em casa não? — Continuava a mulher. Eu ficava em silêncio por alguns momentos, me levantando e me espreguiçando; eu adoraria continuar dormindo, mas eu não tinha tempo a perder para isto.
Você sabe que eu não sou só um médico. — Eu justificava o motivo pelo qual eu sempre parecia sonolento, afinal, conciliar a vida de um médico com a de um shinobi era trabalhoso demais. E aquilo apenas me dava a desagradável lembrança de que eu tinha de cumprir uma determinada cota de missões como um Chunnin de Ame, oque implicava na necessidade de sair em uma missão ainda hoje. — Eu tenho de sair, você chegou bem a tempo. Entrega esse dinheiro pra Hye quando ela chegar, e avisa pra ela que eu já descontei meu salário. Aliás, quando os dois pombinhos terminarem, você cobra 25 de cada um e... sei lá, lembra que não estamos em um motel. — Instruí Kali, conforme eu retirava uma quantia relativamente grande de dinheiro de um de meus bolsos, separando um montante de 1200 ryous referentes ao tratamento de Izanagi. Eu entregava na mão da mulher; era um bom dinheiro, mas eu tinha a confiança de que aquele dinheiro chegaria nas mãos que deveriam. Eu fazia um longo discurso mas evitava o motivo pelo qual duas pessoas estavam se engalfinhando em uma clínica, até porque eu não fazia ideia de como haviam chegado naquele ponto; mas interromper-los não me cheirava a uma boa ideia.
Tá... Esquisito. — Kali não era de fazer muitas perguntas, para a minha sorte. Aquilo parecia quase que uma lei ali, mas não necessariamente tornava o ambiente ruim. Tendo finalizado oque eu precisava dizer para Kali, eu me afastei; retirei meu estiloso jaleco e o guardei em um local isolado. Agora apenas com minha camisa, eu vestia meu colete que igualmente deixava no serviço — afinal, era quase um costume sair diretamente dali para uma missão. Equipei minha bolsa de equipamentos e então, parti do local; despedindo-me de Kali apenas com um aceno.
Você sabe que eu não sou só um médico. — Eu justificava o motivo pelo qual eu sempre parecia sonolento, afinal, conciliar a vida de um médico com a de um shinobi era trabalhoso demais. E aquilo apenas me dava a desagradável lembrança de que eu tinha de cumprir uma determinada cota de missões como um Chunnin de Ame, oque implicava na necessidade de sair em uma missão ainda hoje. — Eu tenho de sair, você chegou bem a tempo. Entrega esse dinheiro pra Hye quando ela chegar, e avisa pra ela que eu já descontei meu salário. Aliás, quando os dois pombinhos terminarem, você cobra 25 de cada um e... sei lá, lembra que não estamos em um motel. — Instruí Kali, conforme eu retirava uma quantia relativamente grande de dinheiro de um de meus bolsos, separando um montante de 1200 ryous referentes ao tratamento de Izanagi. Eu entregava na mão da mulher; era um bom dinheiro, mas eu tinha a confiança de que aquele dinheiro chegaria nas mãos que deveriam. Eu fazia um longo discurso mas evitava o motivo pelo qual duas pessoas estavam se engalfinhando em uma clínica, até porque eu não fazia ideia de como haviam chegado naquele ponto; mas interromper-los não me cheirava a uma boa ideia.
Tá... Esquisito. — Kali não era de fazer muitas perguntas, para a minha sorte. Aquilo parecia quase que uma lei ali, mas não necessariamente tornava o ambiente ruim. Tendo finalizado oque eu precisava dizer para Kali, eu me afastei; retirei meu estiloso jaleco e o guardei em um local isolado. Agora apenas com minha camisa, eu vestia meu colete que igualmente deixava no serviço — afinal, era quase um costume sair diretamente dali para uma missão. Equipei minha bolsa de equipamentos e então, parti do local; despedindo-me de Kali apenas com um aceno.
- Miscelânea:
- Aparência:
Camisa Remendada com Colete Shinobi por cima.
- STATUS:
- Equipamentos:
Bisturi de Cálcio {Bolso do Colete}
Resistência: 90.
Uma construção óssea em forma de bisturi. Tem uma ponta extremamente afiada e uma resistência grande, podendo ser usada em procedimentos médicos mais difíceis ou em pacientes com a pele mais resistente. Foi um presente de Kageyama Izanagi para o doutor Franklin Stein. Possui, em seu cabo, escritos em kanji, significando "obrigado".
Coletes Shinobi (Tronco)
Coletes são uma forma de roupas projetados para fornecer proteção/diminuir o dano de coisas como golpes fisicos, estilhaços e outros projéteis. Para a maior parte, eles têm substituído a armadura usada por shinobi durante a era dos Estados Combatentes e da Primeira Guerra Mundial Shinobi . Eles normalmente são usados por Chunnin's e Jonnin's sobre sua roupa normal na maioria das aldeias, embora o projeto varia entre as aldeias e também mudaram ao longo do tempo.
Chunnin
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Longing
Há uma linha tênue entre a dor e o prazer, não é atoa que certas pessoas se assumem excitadas quando são coagidas pelo sofrimento — seja ele provocado de forma passiva ou ativa. O certo é que todos sentem prazer, ou um pouco que seja, quando sentem dor. É intenso. A sensação de tê-lo dentro de mim é excitante, apesar de dolorosa; ele é grande o suficiente para que, mesmo depois de ter sido tão relaxada pela desenvoltura da língua e dedos do garoto, ser difícil de conter. O rapaz crava suas mãos nas minhas coxas, deixando a situação mais instigante através de palavras provocativas. Vou deixando escapar vários gemidos enquanto boquiaberta, com os olhos voltados para o teto mas sem um foco aparente, respirando ofegantemente enquanto ele soca em mim.
Ele levanta sua coluna, deixando-me sentada em seu colo. Novamente, seus olhos se encontram nos meus, derivando novos beijos sedentos. Nossos lábios se chocam, nossas línguas se enlaçando; o calor que sobe nesses beijos fogosos só aumenta.
— N-não um desconhecido qualquer... m-mas, um desconhecido gostoso assim como você. — palavras atrapalhadas, em meio a gemidos lançados num ritmo arquejante de respiração. Agora, ele morde a minha orelha, passando as mãos pela minha lombar, até começar a controlar — vulgo acelerar — os movimentos do meu quadril.
Ele mete cada vez mais forte, intensificando o vai e vem, dando-me todo o sabor do seu tamanho e da sua destreza. O garoto alterna a velocidade, indo mais rápido, depois mais lento. E continua a me instigar com suas palavras safadas em frases capciosas. Suas mãos constantemente percorrem pelo meu corpo; elas apertam meus seios, dando-me arrepios. Eu tento me conter; passo as mãos pelas costas dele, arranhando-o de forma mais agressiva do que anteriormente. Chego até sua nuca e seguro-a com firmeza.
— Cala a boca e me chupa. — digo, e num movimento rápido, puxo sua cabeça contra os meus seios. Faço-o cair de boca no meu peito, cujo mamilo está duro de tanto tesão. Continuo segurando o garoto pela nuca, e deslizo a mão até seus cabelos, onde agarro os seus fios. Espero que ele sugue com vontade, use e abuse de sua língua, até deixar os meus mamilos mais vermelhos do que o normal. Não soltaria ele até sentir os meus seios doloridos, sensíveis de tanto serem chupados.
Enquanto com uma mão seguro a sua cabeça, com a outra passo desde a sua nuca, novamente percorrendo suas costas, até passar por sua lombar e então chegar às suas nádegas. Ali não faria nada de mais, apenas apertaria do mesmo jeito que ele apertou a minha, estapeando-a até deixá-la vermelha com as marcas dos meus dedos. Para um garoto, ele possui uma bunda bastante apetitosa.
— É disso que você gosta? — sussurro em seu ouvido. — Vai... continua... eu estou quase lá... — dou uma mordida singela no lóbulo de sua orelha.
O ímpeto das nossas ações estava prestes a culminar em seu ápice. O êxtase é tamanho que de olhos semiabertos olho para as cortinas, com a visão um tanto quanto embaçada — sem foco algum —, sem pensamentos vigentes, sem problemas assolando minha mente. Apenas o prazer carnal faz-se presente neste momento, nada mais parece importar ou ter relevância para ser lembrado ou admirado. Permaneço jogada aos braços desse garoto que nem sei o nome, mas que está me proporcionando a melhor noite desde que fugi da Folha.
Ele levanta sua coluna, deixando-me sentada em seu colo. Novamente, seus olhos se encontram nos meus, derivando novos beijos sedentos. Nossos lábios se chocam, nossas línguas se enlaçando; o calor que sobe nesses beijos fogosos só aumenta.
— N-não um desconhecido qualquer... m-mas, um desconhecido gostoso assim como você. — palavras atrapalhadas, em meio a gemidos lançados num ritmo arquejante de respiração. Agora, ele morde a minha orelha, passando as mãos pela minha lombar, até começar a controlar — vulgo acelerar — os movimentos do meu quadril.
Ele mete cada vez mais forte, intensificando o vai e vem, dando-me todo o sabor do seu tamanho e da sua destreza. O garoto alterna a velocidade, indo mais rápido, depois mais lento. E continua a me instigar com suas palavras safadas em frases capciosas. Suas mãos constantemente percorrem pelo meu corpo; elas apertam meus seios, dando-me arrepios. Eu tento me conter; passo as mãos pelas costas dele, arranhando-o de forma mais agressiva do que anteriormente. Chego até sua nuca e seguro-a com firmeza.
— Cala a boca e me chupa. — digo, e num movimento rápido, puxo sua cabeça contra os meus seios. Faço-o cair de boca no meu peito, cujo mamilo está duro de tanto tesão. Continuo segurando o garoto pela nuca, e deslizo a mão até seus cabelos, onde agarro os seus fios. Espero que ele sugue com vontade, use e abuse de sua língua, até deixar os meus mamilos mais vermelhos do que o normal. Não soltaria ele até sentir os meus seios doloridos, sensíveis de tanto serem chupados.
Enquanto com uma mão seguro a sua cabeça, com a outra passo desde a sua nuca, novamente percorrendo suas costas, até passar por sua lombar e então chegar às suas nádegas. Ali não faria nada de mais, apenas apertaria do mesmo jeito que ele apertou a minha, estapeando-a até deixá-la vermelha com as marcas dos meus dedos. Para um garoto, ele possui uma bunda bastante apetitosa.
— É disso que você gosta? — sussurro em seu ouvido. — Vai... continua... eu estou quase lá... — dou uma mordida singela no lóbulo de sua orelha.
O ímpeto das nossas ações estava prestes a culminar em seu ápice. O êxtase é tamanho que de olhos semiabertos olho para as cortinas, com a visão um tanto quanto embaçada — sem foco algum —, sem pensamentos vigentes, sem problemas assolando minha mente. Apenas o prazer carnal faz-se presente neste momento, nada mais parece importar ou ter relevância para ser lembrado ou admirado. Permaneço jogada aos braços desse garoto que nem sei o nome, mas que está me proporcionando a melhor noite desde que fugi da Folha.
Haru ・ HP: 100 | CH: 170 | ST: 90
- Considerações:
- • Aparência e vestimenta como nesta imagem. Bolsa de armas presa nas costas sobre a lombar. Archenemy (katana) fixada na lateral esquerda da cintura;
• "Por quê? Porque eu posso!"- Archenemy (Katana):
Archenemy (不倶戴天, Fugutaiten)
Rank: C
Descrição: Archenemy, ou A Lâmina do Ressentimento, é uma katana tradicional, uma espada japonesa, cuja lâmina é extremamente afiada e ligeiramente curvada, sendo essa de setenta centímetros de comprimento. Seu cabo possui uma medida de dez centímetros de comprimento e é envolvido por um forro escuro e tranças pretas, ornamentado com uma série de losangos de cor violeta; termina em uma coronha da mesma cor dos adornos, e culmina em um colar metálico igualmente arroxeado e levemente proeminente. A guarda, o protetor de mão em si, assume uma forma que lembra uma flor, uma placa plana perpendicular ao punho, que tem duas faces cobertas de decorações complexas, possuindo uma forma alongada e levemente arredondada, com quatro pontos curvados para dentro, gerando cantos suaves; fazendo levemente alusão às pétalas. A espada é guardada por uma bainha de um tom violáceo tão escuro que parece ser preta, cuja extremidade é encapada por uma coronha de mesmo metal do colar; ademais, tem uma corda de espessura fina e cor roxa, com fins decorativos, amarrada em torno de sua parte central. Archenemy possui a capacidade inata de moldar o chakra do usuário em sua lâmina, com auxilio do chakra nagash.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Seus gemidos eram cada vez mais altos, podendo ser escudado em pleno ambiente em que estávamos, e assim chamando a atenção de quem quer que aparecesse por ali. No entanto, eu não estava ligando em ser descoberto, queria apenas foder aquela garota de todas as formas possíveis e inimagináveis, até que sua voz ofegante implorasse para parar.
Sabia que isso seria difícil, ambos estavam gostando de tudo aquilo, e estava nítido em nossos olhares, em nossos corpos, em nossa respiração. Sua voz ecoou pela sala, reflexo de minhas mãos em suas coxas lhe apertando, o que me tirou um sorriso malicioso do rosto.
Sentado, sentia sua intimidade engolir meu membro por inteiro, em um vai e vem delicioso que umedecia a ambos. Meus olhos vidraram-se nos dela, e logo o espaçamento entre nossas bocas já não existiam mais, findado pelo beijo intenso onde nossas línguas dançaram ao ritmo de um som agitado, gerado pelo choque entre nossos corpos.
Ela falou, mesmo com tamanha dificuldade, ela falou. Para ela, eu não era um desconhecido qualquer, eu era um desconhecido que estava lhe dando tamanho prazer, ao ponto de nem ao menos se lembrar onde estávamos.
Sua orelha era macia, e aos movimentos cadenciados dos meus quadris, a mordi de leve, gerando um leve arrepio em sua pele macia. Tocava sua bunda, e aqueles movimentos se tornaram ainda mais intenso, gerando gemidos por parte dela e suspiros pela minha. Ela engolia meu pau com vontade, por mais doloroso que fosse para ela.
Os movimentos intensos faziam meu pau pulsar em seu interior, enquanto meus lábios teimavam em se manterem em seu pescoço delicado, mordiscando sua pele e beijando-a de leve. Não queria deixá-la, não queria parar, e sua voz, não calava. Minhas palavras a deixaram mais excitada, sua intimidade estava completamente encharcada e a cada estocada que eu dava ela se contraia, engolindo-me por completo.
Seus seios adoravam meus toques, sua voz sussurrante pediu por mais, pediu para chupá-la. Negar seria um pecado, e isso eu não queria cometer. Portanto, tomei seu bico em meus lábios, e chupando mordisquei, usando a ponta dos dentes sem machucá-la. Parecia um bebê amamentando, sugando cada gota de seu leite, e era isso o que eu queria.
Meus movimentos permaneciam intensos, à medida que massageava seus seios, e chupava seus mamilos, variando de um para o outro, tirando gemidos altos de seus lábios carnudos. Ela era mesmo uma puta transando, e isso me excitou ao extremo.
Os sentidos do meu corpo foi alertado com o toque de suas mãos, passadas de minha nuca até minha bunda, onde apertaram-na e lhe deram tapas fortes. Talvez vingança por eu ter feito o mesmo? Provavelmente.
Sussurrou, obrigando-me a fazer o mesmo. — Sim, é disso que eu gosto, minha putinha gostosa. — Seu pedido foi acatado, e não parei por um segundo sequer. Minha orelha era mordida, enquanto meus quadris se moviam mais e mais, invadindo-a, penetrando-a, arregaçando-a por completo, e lhe fazendo gemer.
Ela estava quase, e eu também. Minha mente não estava em seu estado normal, a dela parecia a mesma coisa. Ofegantes, cansados, suados, estávamos esgotados por assim dizer. Meu pau latejava, pulsava em seu interior apertado por sua intimidade, e de uma forma abrupta a apertei contra meu corpo, contorcendo-me de prazer enquanto sentia a sensação de gozar em seu interior. Seu gemido veio, prazeroso ao mesmo tempo em que seu corpo se encolhia em meus braços. Um jato saiu de seu interior, e ambos chegávamos ao êxtase. — Você é maravilhosa. — Sussurrei, deixando meu corpo cair contra a maca enquanto trazia o dela junto ao meu, deitando-a em meu peito. — Vamos ter que repetir, e na próxima será em minha casa. — Deixei um pequeno sorriso escapar pelos lábios, sentindo o doce aroma de seus cabelos.
Sabia que isso seria difícil, ambos estavam gostando de tudo aquilo, e estava nítido em nossos olhares, em nossos corpos, em nossa respiração. Sua voz ecoou pela sala, reflexo de minhas mãos em suas coxas lhe apertando, o que me tirou um sorriso malicioso do rosto.
Sentado, sentia sua intimidade engolir meu membro por inteiro, em um vai e vem delicioso que umedecia a ambos. Meus olhos vidraram-se nos dela, e logo o espaçamento entre nossas bocas já não existiam mais, findado pelo beijo intenso onde nossas línguas dançaram ao ritmo de um som agitado, gerado pelo choque entre nossos corpos.
Ela falou, mesmo com tamanha dificuldade, ela falou. Para ela, eu não era um desconhecido qualquer, eu era um desconhecido que estava lhe dando tamanho prazer, ao ponto de nem ao menos se lembrar onde estávamos.
Sua orelha era macia, e aos movimentos cadenciados dos meus quadris, a mordi de leve, gerando um leve arrepio em sua pele macia. Tocava sua bunda, e aqueles movimentos se tornaram ainda mais intenso, gerando gemidos por parte dela e suspiros pela minha. Ela engolia meu pau com vontade, por mais doloroso que fosse para ela.
Os movimentos intensos faziam meu pau pulsar em seu interior, enquanto meus lábios teimavam em se manterem em seu pescoço delicado, mordiscando sua pele e beijando-a de leve. Não queria deixá-la, não queria parar, e sua voz, não calava. Minhas palavras a deixaram mais excitada, sua intimidade estava completamente encharcada e a cada estocada que eu dava ela se contraia, engolindo-me por completo.
Seus seios adoravam meus toques, sua voz sussurrante pediu por mais, pediu para chupá-la. Negar seria um pecado, e isso eu não queria cometer. Portanto, tomei seu bico em meus lábios, e chupando mordisquei, usando a ponta dos dentes sem machucá-la. Parecia um bebê amamentando, sugando cada gota de seu leite, e era isso o que eu queria.
Meus movimentos permaneciam intensos, à medida que massageava seus seios, e chupava seus mamilos, variando de um para o outro, tirando gemidos altos de seus lábios carnudos. Ela era mesmo uma puta transando, e isso me excitou ao extremo.
Os sentidos do meu corpo foi alertado com o toque de suas mãos, passadas de minha nuca até minha bunda, onde apertaram-na e lhe deram tapas fortes. Talvez vingança por eu ter feito o mesmo? Provavelmente.
Sussurrou, obrigando-me a fazer o mesmo. — Sim, é disso que eu gosto, minha putinha gostosa. — Seu pedido foi acatado, e não parei por um segundo sequer. Minha orelha era mordida, enquanto meus quadris se moviam mais e mais, invadindo-a, penetrando-a, arregaçando-a por completo, e lhe fazendo gemer.
Ela estava quase, e eu também. Minha mente não estava em seu estado normal, a dela parecia a mesma coisa. Ofegantes, cansados, suados, estávamos esgotados por assim dizer. Meu pau latejava, pulsava em seu interior apertado por sua intimidade, e de uma forma abrupta a apertei contra meu corpo, contorcendo-me de prazer enquanto sentia a sensação de gozar em seu interior. Seu gemido veio, prazeroso ao mesmo tempo em que seu corpo se encolhia em meus braços. Um jato saiu de seu interior, e ambos chegávamos ao êxtase. — Você é maravilhosa. — Sussurrei, deixando meu corpo cair contra a maca enquanto trazia o dela junto ao meu, deitando-a em meu peito. — Vamos ter que repetir, e na próxima será em minha casa. — Deixei um pequeno sorriso escapar pelos lábios, sentindo o doce aroma de seus cabelos.
HP: 170/170 | CH: 1160/1160 | ST 160/160
- Adendos:
- Considerações:
- Jutsu usado:
- Equipamentos:
- Kunai, Shuriken, Bomba de fumaça, Papel explosivo, Estrepes, Metros linha de aço, Pergaminho pequeno
- Vestimentas e Aparência:
- Aparência
Vestimenta: Usa uma camisa cinza, sob um blusão de botão de manga curta. Suas calças são pretas, de pano leve.
Última edição por Kuro em Qui Mar 05, 2020 1:49 pm, editado 2 vez(es)
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Finalmente eu estava em Ame, todo fudido da missão, mas, pelo menos, estava em um lugar possivelmente seguro. Segui pelas aquelas ruas perdido, não conhecia mais tão bem aquela Vila – Eu realmente gostava daquela camisa. - Dizia enquanto colava a mão no peito, ainda estava sem uma parte da minha vestimenta comum. - Acho que vou torrar aquele dinheiro com roupa mesmo, que sem graça. - Segui rumo pelos becos até ser atraído por luzes bem estranhas, a única fonte de luz que conhecia era o fogo e aquilo era tão belo. - Hye’s Lab. - Era um nome interessante, talvez conseguisse ajuda ali.
Entrei no local procurando ajuda, seguindo até a única pessoa que vi. - Eu queria uns remendo, me machuquei em uma missão. Queimei as costas feio e apanhei mais que estou acostumado… Eu não sei como funciona, mas… - Peguei porção do meu prêmio pela missão, entregando a mulher a minha frente 150 ryos. - Acho que se paga essas coisas, né? - Me sentei no primeiro lugar que achei, esperando que ela não estranhasse o fato de eu estar sem camisa em plena chuva.
Entrei no local procurando ajuda, seguindo até a única pessoa que vi. - Eu queria uns remendo, me machuquei em uma missão. Queimei as costas feio e apanhei mais que estou acostumado… Eu não sei como funciona, mas… - Peguei porção do meu prêmio pela missão, entregando a mulher a minha frente 150 ryos. - Acho que se paga essas coisas, né? - Me sentei no primeiro lugar que achei, esperando que ela não estranhasse o fato de eu estar sem camisa em plena chuva.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Ganhos:+10 CHN
Gastos:
Danos:
Gastos:
Danos:
LAB!
Um lugar com o nome da minha madrinha!?
Um lugar com o nome da minha madrinha!?
Mizon acompanhou seus colegas de equipe, que acabaram se separando quando voltaram a vila... Benimaru parecia ter ido comer, aquela missão realmente havia dado fome e Mizon pensou em acompanha-lo mas... O ruivo, ele parecia machucado, se alguém o visse naquele estado provavelmente poderia tentar rouba-lo ou alguma coisa do tipo e isso não era o tipo de coisa que Mizon imaginaria deixar que acontecesse para ir fazer um lanche com o Benimaru.
Sem que o ruivo percebesse, enquanto ele perambulava e falava sozinho, o brutamontes o seguia em silencio e de braços cruzados... Quando ele citou roupas, veio a mente de Mizon que ele ainda estava nu da cintura para cima já que costuma retirar seus braços do kimono e deixar a parte superior caída sobre suas coxas, quase como uma saia, e portanto começaria a vesti-la novamente. Aquele Kimono estava cheio de buracos e restos de gelo que ele tentava limpar inutilmente com a mão durante a caminhada, mas apesar disso o corpo dele estava intacto, algo que os outros poderiam estranhar se não fosse aquelas tantas habilidades de modificar seu corpo... De qualquer modo, ainda vestindo-se, viu o ruivo entrando em um estabelecimento com um nome conhecido. - Ei... Hye?! É o nome da minha dinda escrito ali?! - disse, acompanhando o ruivo para dentro do que parecia ser um hospital particular.
Já dentro da possível clínica, veria o ruivo pedindo atendimento e se mostraria para ele tocando em seu ombro gentilmente (mesmo que o gentil de Mizon acabe sendo algo meio... bruto.) - Eai ruivo?! Eu vi que você estava machucado e te acompanhei por segurança, espero que você não se importe... Aliás, arriscamos a vida juntos somos praticamente amigos? - Diria Mizon, com um sorriso de canto, de forma amistosa. Vendo que alguém viria atendê-los e o ruivo se colocava para pagar pelo que fosse necessário ali, Mizon antes do(a) atendente se retirar perguntaria: - Ei! Esse lugar... A dona daqui, ela era do país da névoa? Tipo, pele branca, uma cara de malvada bem fofinha, uns cabelos pretos assim meio que caindo no rosto e uma cientista muito foda e tudo mais?! Não pode ser coincidência! É o mesmo nome da minha dinda que não vejo a tanto tempo e ainda é um estabelecimento no mesmo ramo que ela segue!! - Diria Mizon, muito animado por sinal.
HP: 120 - CH: 100 - ST: 122 - CHN: 122
- Informações:
- Estilo de Combate:
- Kassokuken - Desativado no momento -
Punho de Pistão
Requisitos: Senninka, II Ninjutsu, II taijutsu
Bonificações: + I Taijutsu, Velocidade e Energia
Tipo: Estilo de Combate
Descrição: A fim de torná-lo ainda mais potente e destrutivo, Jūgo pode criar jatos em seu corpo para funcionar como impulsionador em seus ataques e aumentar a velocidade e potência de seus golpes.
- Jutsus:
- Equipamentos:
8 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 03 Papel explosivo, 30 Estrepes, 49.5 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Lab Hye
As lagrimas da chuva nunca cessaram ...Manhã | 10:15 | Chuva | Inverno
A mulher de pele morena e uma vestimenta talvez inadequada a seu serviço, se levantando de uma posição de inércia sentada à recepção, dá um tempo a fitar bem os olhos do ruivo que entra por ali. Era natural uma sutil desconfiança rotineira mas logo poria-se a atendê-lo de forma educada. - Olá garoto, é isso mesmo. Bem vindo. Recolhendo o dinheiro e estendo a mão para guiá-lo, porém, não completariam o primeiro trajeto pela interrupção de outro adentrando o recinto.
- Veja bem, sua descrição é bem... peculiar, mas acredito que seja a proprietária sim. Não sei, ela é de Kiri? Para mim ela é daqui. Diz a garota olhando ainda mais desconfiada antes de dar de ombros. - Entre, vou tratar seu amigo. A proprietária não está. Leva o garoto para a cama, curando-o com chakra por algum tempo e logo após sentando-se novamente quando o mesmo inicia seu descanso. Disponível, caso o mesmo realize mais perguntas.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Título Aquí
Eu já estava em um pouco que nem conseguia mais me manter em pé, quando aquela enfermeira chegou, eu só me deixei ser guiado por ela. Aquelas técnicas de cura eram estranhas, eu odiava que tocassem meu corpo, era bem esquisito sentir a pele de outra pessoa tocando na minha. Eu só fiquei jogado naquela maca a merce do meu destino, minha ficha que Mizou estava lá foi cair bem depois. - Hey Mizu, vamo vazar em missão, não vou aguentar muito tempo aqui, ficar parado me deixa doente. - Nem sei o motivo de chamar ele pra uma missão, ainda não sabia se eramos amigos mesmo, quase morri em missão duas vezes aquela noite. - Se eu ficar aqui vou acabar por ir atrás do Benimaru… Ou da Harumi… E isso pode não acabar bem, só me acompanhe por favor, vamos em uma bem ridícula, tipo recuperar ou proteger cargas. - Após minhas poucas palavras, fechei meus olhos para me concentrar melhor na minha recuperação, mas acabei por não dormir.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Ganhos:
Gastos:
Danos:
Gastos:
Danos:
Rest
--
--
Tendo tido sua resposta, Mizon notou que caso fosse sua dinda ela não queria deixar explícito de onde ela veio e por não saber bem o motivo disso ainda apenas evitou o contato com a enfermeira enquanto ela realizava seu trabalho, tentando também não olhar muito para a mulher que trajava roupas muito provocantes para quem presta um serviço daquele jeito e mesmo sendo um tanto bobo Mizon ainda tinha que se esforçar para não ter seu olhar atraído para a moça... De qualquer forma, sentou-se no chão mesmo, perto da cama.
Por fim ao terminar o tratamento, esperou que a moça se retirasse e Sasory começasse o seu repouso até sua recuperação. - Cara, eu até que concordo... Eu reuni energia demais e preciso liberar ela, ir em uma missão é uma boa! - Diria, o ruivo poderia notar que Mizon estaria pensativo agora, em um tom bem menos empolgado que o de sempre e focado no teto enquanto conversavam. Por fim, ele continuou expressando poucas palavras e aproveitou para fazer um breve descanso também enquanto aguardava seu amigo sair da situação em que estava. - Quando você sair da cama, a gente vai fazer ma missão... Espero que dessa vez não vá tanta gente, você é meio briguento e, pra ser sincero, a Harumi me assustava um pouco quando vi ela indo para vila sozinha daquele jeito... - Dizia Mizon, ainda bem sério.
HP: 130 - CH: 100 - ST: 140 - CHN: 132
- Informações:
- Estilo de Combate:
- Kassokuken
Punho de Pistão
Requisitos: Senninka, II Ninjutsu, II taijutsu
Bonificações: + I Taijutsu, Velocidade e Energia
Tipo: Estilo de Combate
Descrição: A fim de torná-lo ainda mais potente e destrutivo, Jūgo pode criar jatos em seu corpo para funcionar como impulsionador em seus ataques e aumentar a velocidade e potência de seus golpes.
- Jutsus:
- Equipamentos:
8 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 03 Papel explosivo, 30 Estrepes, 49.5 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Lab Hye
As lagrimas da chuva nunca cessaram ...Manhã | 10:15 | Chuva | Inverno
Algum tempo passava-se, o garoto estava recuperado e ambos conversavam algumas coisas, Kali pescava uma informação aqui e ali, mas nada que a fizesse focar de mais no que conversavam. Levantando-se, caminhando até o garoto que já estaria saudável e recuperado, fazia alguns últimos exames verificando os danos que havia sofrido completamente cicatrizados e o ajudando a levantar com calma. Olhava ao redor, procurando algo, talvez Frank que não via no momento e voltava o foco aos dois.
- Parece que já está tudo bem, apenas vão com cuidado; Parece que tiveram uma missão bem agitada. Ao mesmo tempo uma garota de fios acobreados desce pelas escadas a direita das camas onde os garotos estavam, interrompendo seus passos segundos antes de cruzar por eles atentando-se ao cenário ali. - Opa, está em atendimento Kali? Viu minha mãe? A garota diz ajeitando os óculos e concedendo um sorriso gentil a mesma que trabalha por ali, não devia estar muito longe da hora de seu pai buscá-la. - Ela saiu em missão senhorita, não sei se ela vai demorar.
Desse modo, talvez a resposta que Mizon desejava também vinha de forma indireta, visto que, tais quais mãe e filha haviam algumas semelhanças entre si. Salvo a cor de seus cabelos e olhos completamente distintos, as feições da garota em muito se aproximavam a da sua progenitora. - Tudo bem, desculpe interromper, meu pai logo virá me buscar, me avise por favor. Da mesma forma que caminho até ali saiu de volta subindo ao segundo andar. - Bem, é isso, desejam que eu os acompanhe até a saída?
- Parece que já está tudo bem, apenas vão com cuidado; Parece que tiveram uma missão bem agitada. Ao mesmo tempo uma garota de fios acobreados desce pelas escadas a direita das camas onde os garotos estavam, interrompendo seus passos segundos antes de cruzar por eles atentando-se ao cenário ali. - Opa, está em atendimento Kali? Viu minha mãe? A garota diz ajeitando os óculos e concedendo um sorriso gentil a mesma que trabalha por ali, não devia estar muito longe da hora de seu pai buscá-la. - Ela saiu em missão senhorita, não sei se ela vai demorar.
Desse modo, talvez a resposta que Mizon desejava também vinha de forma indireta, visto que, tais quais mãe e filha haviam algumas semelhanças entre si. Salvo a cor de seus cabelos e olhos completamente distintos, as feições da garota em muito se aproximavam a da sua progenitora. - Tudo bem, desculpe interromper, meu pai logo virá me buscar, me avise por favor. Da mesma forma que caminho até ali saiu de volta subindo ao segundo andar. - Bem, é isso, desejam que eu os acompanhe até a saída?
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Ganhos:
Gastos:
Danos:
Gastos:
Danos:
A filha!
Revendo os parentes!
Revendo os parentes!
Após conferir o sasory, a enfermeira nos libera para ir embora. Mizon continuava pensativo demais, afinal aquele lugar representava que ele poderia encontrar uma pessoa tão querida novamente, fazia muito tempo que ele não sentia que tinha uma família. Se preparando para ir embora os passos do brutamontes foram interrompidos por uma garota que em um flash de memória, chegou a ser confundida com a Dinda dele. Ela falou algo sobre sua mãe? Sim! Ela era filha da Hye?! O coração de Mizon se encheu de esperança por um segundo e seus olhos focaram o rosto da garotinha enquanto ele se aproximava devagar dela. - Você... É filha da Hye, dona desse lugar? - Perguntou Mizon, ainda um pouco desconfortável.
- Eu me chamo Mizon, vendo você, tenho certeza que você é filha dela... Vocês são idênticas, até nos óculos! Ah, eu sou afilhado da Hye... Ela conheceu meus pais a muito tempo e... Cara, como você se parece com ela... - Dizia Mizon, visivelmente impressionado com a garota a sua frente. Era impossível daquilo tudo ser acaso. - Você tem alguma foto dela? Só para eu saber dizer se é realmente ela, embora não me reste dúvidas que a dona daqui é mesmo a minha Dinda! - Relutava.
HP: 130 - CH: 130 - ST: 110 - CHN: 142
- Informações:
- Estilo de Combate:
- Kassokuken
Punho de Pistão
Requisitos: Senninka, II Ninjutsu, II taijutsu
Bonificações: + I Taijutsu, Velocidade e Energia
Tipo: Estilo de Combate
Descrição: A fim de torná-lo ainda mais potente e destrutivo, Jūgo pode criar jatos em seu corpo para funcionar como impulsionador em seus ataques e aumentar a velocidade e potência de seus golpes.
- Jutsus:
- Equipamentos:
8 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 03 Papel explosivo, 30 Estrepes, 49.5 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Alta
Finalmente estava bem novamente para uma missão, depois de ser levantado e ganhar a alta, via Mizon todo bobo por causa de uma garota, não tinha garotas de onde ele venho? Bem, eu não tinha tempo para essas questões e nem ligava, estava ocupado demais pensando em como arrumar uma camisa ou arrumar outra daqueles ‘’trajes’’ deselegantes de chunnin.
Eu caminhava ainda desengonçado pelo lugar. – Bora de base Mizu. – Dizia antes de bater em uma parede. Bem, talvez eu pegue um dia eu volte aqui, me quebro fácil. – Essa garota, ela tem uma energia estranha Mizu... Vamos logo, talvez ainda pegamos uma missão pra hoje! – Agradeci novamente aquela enfermeira e caminhei até a porta chamando novamente Mizou. – Bora porra, olha a essa chuva bicho, to sem roupa.
Eu caminhava ainda desengonçado pelo lugar. – Bora de base Mizu. – Dizia antes de bater em uma parede. Bem, talvez eu pegue um dia eu volte aqui, me quebro fácil. – Essa garota, ela tem uma energia estranha Mizu... Vamos logo, talvez ainda pegamos uma missão pra hoje! – Agradeci novamente aquela enfermeira e caminhei até a porta chamando novamente Mizou. – Bora porra, olha a essa chuva bicho, to sem roupa.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Lab Hye
As lagrimas da chuva nunca cessaram ...Manhã | 10:15 | Chuva | Inverno
A garota estava para subir, quando de repente foi interrompida por Mizon em quase estado de euforia, se não o estivesse de fato. - Você conhece minha mãe? A garota indaga curiosa, bom, não seria estranho, afinal ela era uma figura pública por ali e bom, estavam dentro do laboratório em si. Como parecia diferente disto questionou, e, logo obteve sua resposta. Uma sorriso sem graça se esboçou, não sabia até onde aquilo era um elogio ou crítica, mas, devia ser elogio, sua mãe seria visto em algo como bela, até de mais para a sua idade.
- Minha mãe tem um afilhado? Uau. Comunicação que funciona. Deslizando o dedo pelas sobrancelhas por debaixo do óculos, apesar de tudo, a garota não parecia muito feliz. Mais como se descobrisse mais algo de um jeito que não gostaria, visto a pouca interação entre sua mãe e ela. Mas logo desmancha a expressão com um sorriso forçado. - Aqui... - Senhorita, seu pai chegou, busque suas coisas. Kali interrompia avisando.
Após um sinal de espera, subia ao segundo andar correndo e voltava escadaria abaixo com algumas malas. - Olha, foto não, mas, cabelos negros, olhos lilases e um óculos parecido, é, seria isso. Esse era dela inclusive, eu decidi usar ele, sei lá, pra me sentir mais próxima... Boa sorte sendo afilhado, eu to precisando como filha. A garota afirmava após ser retirada por um homem pela entrada e partirem em meio a chuva. Kali girava os olhos com o clima estranho, apenas brincando antes de voltar aos seus afazeres. - Entre essas duas os assuntos podem ser minas.
- Minha mãe tem um afilhado? Uau. Comunicação que funciona. Deslizando o dedo pelas sobrancelhas por debaixo do óculos, apesar de tudo, a garota não parecia muito feliz. Mais como se descobrisse mais algo de um jeito que não gostaria, visto a pouca interação entre sua mãe e ela. Mas logo desmancha a expressão com um sorriso forçado. - Aqui... - Senhorita, seu pai chegou, busque suas coisas. Kali interrompia avisando.
Após um sinal de espera, subia ao segundo andar correndo e voltava escadaria abaixo com algumas malas. - Olha, foto não, mas, cabelos negros, olhos lilases e um óculos parecido, é, seria isso. Esse era dela inclusive, eu decidi usar ele, sei lá, pra me sentir mais próxima... Boa sorte sendo afilhado, eu to precisando como filha. A garota afirmava após ser retirada por um homem pela entrada e partirem em meio a chuva. Kali girava os olhos com o clima estranho, apenas brincando antes de voltar aos seus afazeres. - Entre essas duas os assuntos podem ser minas.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Ganhos:
Gastos:
Danos:
Gastos:
Danos:
Saudade
Eu vou voltar..
Eu vou voltar..
Sem dúvidas aquela descrição era da dinda Hye, Mizon estava convicto que aquele lugar a pertencia. Mas, apesar de tudo, a garota que podia ser considerada sua prima não parecia nada feliz em falar de sua mãe tendo uma relação bem inesperada para ele, de todo modo tanto ele quanto ela estavam apressados e ela acabou por se retirar primeiro, deixando Mizon um pouco confuso com o que havia acontecido. - Bom.. Parece que só conseguirei respostas quando a Dinda estiver. Vou indo então, enfermeira Gostos... Digo, enfermeira Kali! Enfermeira Kali! Então, tchau! - Acabou por deixar escapar algo que não devia, de tanto que ficara pensativo com a garota, e envergonhado rapidamente se retirou tocando no ombro do ruivo e chamando-o para que o acompanhe. - Vamos! - Disse, seguindo para fora dali.
HP: 130 - CH: 130 - ST: 110 - CHN: 152
- Informações:
- Estilo de Combate:
- Kassokuken
Punho de Pistão
Requisitos: Senninka, II Ninjutsu, II taijutsu
Bonificações: + I Taijutsu, Velocidade e Energia
Tipo: Estilo de Combate
Descrição: A fim de torná-lo ainda mais potente e destrutivo, Jūgo pode criar jatos em seu corpo para funcionar como impulsionador em seus ataques e aumentar a velocidade e potência de seus golpes.
- Jutsus:
- Equipamentos:
8 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 03 Papel explosivo, 30 Estrepes, 49.5 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Longing
Sensíveis; de tanto ele tocar, apertar enchendo suas mãos, enquanto saboreia com sua boca — mordendo, lambendo e chupando —, meus seios proporcionam-me um prazer extra ao coito. Observo o garoto interdito, ele de os olhos fechados, com sua boca inquieta, seus lábios contornando meu mamilo já avermelhado, sugando-o com gosto. Enquanto eu, boquiaberta, arquejando, fito-o com as pálpebras semicerradas, assistindo-o se deleitar em meus seios. Não é apenas uma sensação prazerosa, mas também uma cena encantadora. Vê-lo se aproveitar do meu corpo com tanta vontade é extremamente excitante.
Suas mãos largam os meus seios para tatear outras partes, tocando minha cintura, deslizando sua palma até alisar as minhas nádegas. Faço o mesmo, apalpando sua musculatura, dedilhando suas silhuetas, arranhando sua pele. E nesse vai e vem, onde nossos corpos se atritam — nós trocamos nosso calor, mergulhados um no suor do outro —, entramos em um mesmo ritmo, agindo em uníssono. Agora sinto aqueles espasmos, ações involuntárias movidas pelo gozo orquestrado pelos nossos corpos; não só ele lateja, como eu também. Será que ele também sente o inchado, irrigado de maneira tão repentina?
Nunca imaginei experimentar esse sentimento. Ser invadida de forma súbita assim, mas estar feliz com isso, não importando-me com as consequências que podem se derivar. Apenas aprecio a atmosfera criada por nós dois, sentindo-o fluir no meu interior. O fruto desse momento único foi um gemido forte, esbravejado sem pudores.
Caímos juntos sobre a maca. Eu amortecida por seu corpo, com uma série de fluidos vertendo do meu íntimo logo a partir da saída dele.
— Nunca encontrei alguém como você. — sussurro com a voz cansada. — Podemos repetir, mas só vou à sua casa se eu souber seu nome primeiro. — sorrio, dando algumas risadinhas. — Mas agora preciso ir. — Levanto-me, buscando fôlego para recompor-me.
Rapidamente, recolho as minhas vestes jogadas pelos cantos do lugar, vestindo-as novamente. E, antes de abrir as cortinas, volto para dar um selinho nos lábios dele, para deixar um pouco mais do meu gosto em sua boca.
Já estava prestes a sair, quando de súbito uma ideia estala em minha mente.
— Ei. — viro-me novamente para ele. — Vou ter que tomar um banho por culpa sua. Então, acho mais do que justo você vir limpar a bagunça que fez... — sorrio maliciosamente, esperando-o me acompanhar até o banheiro mais próximo do lugar.
Suas mãos largam os meus seios para tatear outras partes, tocando minha cintura, deslizando sua palma até alisar as minhas nádegas. Faço o mesmo, apalpando sua musculatura, dedilhando suas silhuetas, arranhando sua pele. E nesse vai e vem, onde nossos corpos se atritam — nós trocamos nosso calor, mergulhados um no suor do outro —, entramos em um mesmo ritmo, agindo em uníssono. Agora sinto aqueles espasmos, ações involuntárias movidas pelo gozo orquestrado pelos nossos corpos; não só ele lateja, como eu também. Será que ele também sente o inchado, irrigado de maneira tão repentina?
Nunca imaginei experimentar esse sentimento. Ser invadida de forma súbita assim, mas estar feliz com isso, não importando-me com as consequências que podem se derivar. Apenas aprecio a atmosfera criada por nós dois, sentindo-o fluir no meu interior. O fruto desse momento único foi um gemido forte, esbravejado sem pudores.
Caímos juntos sobre a maca. Eu amortecida por seu corpo, com uma série de fluidos vertendo do meu íntimo logo a partir da saída dele.
— Nunca encontrei alguém como você. — sussurro com a voz cansada. — Podemos repetir, mas só vou à sua casa se eu souber seu nome primeiro. — sorrio, dando algumas risadinhas. — Mas agora preciso ir. — Levanto-me, buscando fôlego para recompor-me.
Rapidamente, recolho as minhas vestes jogadas pelos cantos do lugar, vestindo-as novamente. E, antes de abrir as cortinas, volto para dar um selinho nos lábios dele, para deixar um pouco mais do meu gosto em sua boca.
Já estava prestes a sair, quando de súbito uma ideia estala em minha mente.
— Ei. — viro-me novamente para ele. — Vou ter que tomar um banho por culpa sua. Então, acho mais do que justo você vir limpar a bagunça que fez... — sorrio maliciosamente, esperando-o me acompanhar até o banheiro mais próximo do lugar.
Haru ・ HP: 100 | CH: 170 | ST: 90
- Considerações:
- • Aparência e vestimenta como nesta imagem. Bolsa de armas presa nas costas sobre a lombar. Archenemy (katana) fixada na lateral esquerda da cintura;
• "Por quê? Porque eu posso!"- Archenemy (Katana):
Archenemy (不倶戴天, Fugutaiten)
Rank: C
Descrição: Archenemy, ou A Lâmina do Ressentimento, é uma katana tradicional, uma espada japonesa, cuja lâmina é extremamente afiada e ligeiramente curvada, sendo essa de setenta centímetros de comprimento. Seu cabo possui uma medida de dez centímetros de comprimento e é envolvido por um forro escuro e tranças pretas, ornamentado com uma série de losangos de cor violeta; termina em uma coronha da mesma cor dos adornos, e culmina em um colar metálico igualmente arroxeado e levemente proeminente. A guarda, o protetor de mão em si, assume uma forma que lembra uma flor, uma placa plana perpendicular ao punho, que tem duas faces cobertas de decorações complexas, possuindo uma forma alongada e levemente arredondada, com quatro pontos curvados para dentro, gerando cantos suaves; fazendo levemente alusão às pétalas. A espada é guardada por uma bainha de um tom violáceo tão escuro que parece ser preta, cuja extremidade é encapada por uma coronha de mesmo metal do colar; ademais, tem uma corda de espessura fina e cor roxa, com fins decorativos, amarrada em torno de sua parte central. Archenemy possui a capacidade inata de moldar o chakra do usuário em sua lâmina, com auxilio do chakra nagash.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Suspiros, gemidos e um olhar manhoso. Era tudo o que vinha daquela garota, que não conhecia direito e já estava me entrelaçando em meio a um ambiente de tratamento para feridos. Se me importava? Nem um pouco, pois estava me sentindo bem, vivo e feliz, além de estar tendo um dia de prazer. Meus lábios percorriam seus seios, passados por seu corpo de forma vagarosa, permitindo-a sentir tamanho prazer durante aquelas ações.
Minhas mãos partiam de seus seios, tocando seu abdômen e sua cintura, chegando enfim a sua bunda. Era macia, quente e clara, uma bela dama e ao mesmo tempo uma puta. Sentia seus movimentos, descendo e subindo, sugando meu pau com vontade enquanto me apertava.
Nossos corpos, quentes, se encontravam, se entrelaçaram, nossos lábios logo voltaram a se encontrar, enquanto nossos movimentos se tornaram mais intensos, o que resultou em espasmos por toda a parte. Senti meu pau pulsar, expulsando uma grande parte do leite que tinha em meu interior. Ela por outro lado fazia o mesmo, tendo seu corpo contorcendo-se enquanto um jato partia de sua intimidade, escorrendo sobre mim. Naquele momento tinha certeza, ambos havia chegado ao ápice do prazer, e tinham gozado juntos.
Deitados, sorriamos, percebendo o que tínhamos acabado de fazer. Ela então deixou claro que só iria em minha casa depois de saber o meu nome, e naquele momento resolvi isso. — Eu me chamo Kuro, perdão por não dizer antes. — Sorri, sentindo um certo constrangimento ao não me apresentar antes, quando ela ainda me ameaçava.
Logo se levantou, dizendo que teria que ir. Claro, não queria deixá-la partir, mas não podia prendê-la. Ela recolheu suas vestimentas, porém não saiu. Voltou até a mim, e com selinhos sorriu, parando antes de sair voltando a falar. Sua ideia era interessante, e não pude negar. Levantei-me, vestindo cada peça de roupa jogada no chão, enquanto respondia. — Você está certa, eu fiz uma bagunça não é? Bem, eu vou te limpar sim, pode ter certeza. — Com um sorriso malicioso a segui, segurando sua cintura enquanto a acompanhava. — Este banho vai ser delicioso. —
Minhas mãos partiam de seus seios, tocando seu abdômen e sua cintura, chegando enfim a sua bunda. Era macia, quente e clara, uma bela dama e ao mesmo tempo uma puta. Sentia seus movimentos, descendo e subindo, sugando meu pau com vontade enquanto me apertava.
Nossos corpos, quentes, se encontravam, se entrelaçaram, nossos lábios logo voltaram a se encontrar, enquanto nossos movimentos se tornaram mais intensos, o que resultou em espasmos por toda a parte. Senti meu pau pulsar, expulsando uma grande parte do leite que tinha em meu interior. Ela por outro lado fazia o mesmo, tendo seu corpo contorcendo-se enquanto um jato partia de sua intimidade, escorrendo sobre mim. Naquele momento tinha certeza, ambos havia chegado ao ápice do prazer, e tinham gozado juntos.
Deitados, sorriamos, percebendo o que tínhamos acabado de fazer. Ela então deixou claro que só iria em minha casa depois de saber o meu nome, e naquele momento resolvi isso. — Eu me chamo Kuro, perdão por não dizer antes. — Sorri, sentindo um certo constrangimento ao não me apresentar antes, quando ela ainda me ameaçava.
Logo se levantou, dizendo que teria que ir. Claro, não queria deixá-la partir, mas não podia prendê-la. Ela recolheu suas vestimentas, porém não saiu. Voltou até a mim, e com selinhos sorriu, parando antes de sair voltando a falar. Sua ideia era interessante, e não pude negar. Levantei-me, vestindo cada peça de roupa jogada no chão, enquanto respondia. — Você está certa, eu fiz uma bagunça não é? Bem, eu vou te limpar sim, pode ter certeza. — Com um sorriso malicioso a segui, segurando sua cintura enquanto a acompanhava. — Este banho vai ser delicioso. —
HP: 170/170 | CH: 1160/1160 | ST 160/160
- Adendos:
- Considerações:
- Jutsu usado:
- Equipamentos:
- Kunai, Shuriken, Bomba de fumaça, Papel explosivo, Estrepes, Metros linha de aço, Pergaminho pequeno
- Vestimentas e Aparência:
- Aparência
Vestimenta: Usa uma camisa cinza, sob um blusão de botão de manga curta. Suas calças são pretas, de pano leve.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Longing
— Kuro? É bem fofo. — digo em meio a risadinhas.
A decisão de me acompanhar foi imediada, o garoto rapidamente se arrumou e veio em minha direção. Mas não o fiquei esperando, se ele quiser, que venha pegar. Continuei, então, caminhando a passos largos, porém com certa leveza no meu caminhar. Pelas pontas dos pés perambulei entre os corredores, saltitando no espaço que mal conheço — e, por esse motivo, não seria uma tarefa tão fácil encontrar o lugar que procuro. A cadência dos nossos movimentos aos poucos tornava-se como uma brincadeira infantil, um pique-pega, em que a recompensa seria mais um pedaço daquelas sensações.
Uma porta, um pouco distante das macas e dentro de um cômodo mais afastado; abri-la deu acesso ao que procurávamos: um quarto de banho, onde o chuveiro e a banheira são os objetos principais. Sorri, assim que deparei-me com o ambiente. Sem pudor, dedilhei os botões das minhas vestes até despir-me por inteiro. As roupas escorreram em torno do meu corpo, caindo ao redor dos meus pés, e com um simples passo fui ao chuveiro, desenroscando o registro para ligá-lo. Provavelmente Kuro chegaria nessa hora.
A água quente cai sobre a minha pele alva, desliza em meu corpo, seguindo cada curva, contornando minha silhueta. Por conta da temperatura quente, além do vapor inerente, provocava-me certa vermelhidão na pele, de tão branca que é. Meus cabelos úmidos, mais lisos e pesados do que o normal, escorrem sobre os meus ombros seguindo o mesmo fluxo das águas cálidas. Minhas mãos percorrem meus seios, apalpando-os com delicadeza, até contornar os mamilos com as pontas dos dedos. Ainda debaixo da ducha, pegaria o bucha para começar a me ensaboar.
Talvez ele esteja me observando.
— Vai ficar ai parado? Você tem um trabalho a fazer. — sorrio. Sento sobre a borda da banheira, em seguida abrindo as pernas. A visão proporcionada a ele é direta, deixando bem claro do que eu estava falando. Já bem molhada, a água continuaria a passear pelo meu corpo lado a lado às bolhas de sabão, inclusive por cima dos meus lábios.
Suspiraria quando ele me tocasse. Seja com os dedos, com a língua, ou com o seu pau.
De qualquer forma, ele viria, até eu apreciar a vista do seu corpo nu outra vez. E, agora, com um ambiente mais iluminado, poderia admirar com bastante clareza cada parte de seu corpo, principalmente o vigor do seu membro ereto; assim como ele também poderia me ver com mais detalhes. Buscaria tocá-lo, encostar meus dedos úmidos em sua glande, apalpar seu comprimento, até chegar à base.
— Fique de pé. — digo. Nesse momento, deixaria a banheira para ficar de joelhos. Seu membro estaria bem em frente ao meu rosto. Assim, aproximo-me ainda mais, encostando primeiro a ponta da minha língua para lambê-lo como um picolé. Com as mãos molhadas e encharcadas de sabão, começaria aquele vai e vem. Enquanto isso, poria toda a cabecinha dentro da minha boca, suprimindo com os meus lábios e tateando com a minha língua. Deixaria uma mão escapar; ao mesmo tempo em que uma prosseguiria com o ritmo repetitivo, a outra deslizaria para os seus testículos, para massageá-los por um tempo.
Pelas pulsações e gemidos de Kuro, perceberia quando ele estivesse perto do ápice. Dessa vez, eu poderei sentir o gosto.
— Foi ótimo.
Com o banho finalizado, enxugaria-me com alguma toalha e depois de arrumada deixaria o local.
A decisão de me acompanhar foi imediada, o garoto rapidamente se arrumou e veio em minha direção. Mas não o fiquei esperando, se ele quiser, que venha pegar. Continuei, então, caminhando a passos largos, porém com certa leveza no meu caminhar. Pelas pontas dos pés perambulei entre os corredores, saltitando no espaço que mal conheço — e, por esse motivo, não seria uma tarefa tão fácil encontrar o lugar que procuro. A cadência dos nossos movimentos aos poucos tornava-se como uma brincadeira infantil, um pique-pega, em que a recompensa seria mais um pedaço daquelas sensações.
Uma porta, um pouco distante das macas e dentro de um cômodo mais afastado; abri-la deu acesso ao que procurávamos: um quarto de banho, onde o chuveiro e a banheira são os objetos principais. Sorri, assim que deparei-me com o ambiente. Sem pudor, dedilhei os botões das minhas vestes até despir-me por inteiro. As roupas escorreram em torno do meu corpo, caindo ao redor dos meus pés, e com um simples passo fui ao chuveiro, desenroscando o registro para ligá-lo. Provavelmente Kuro chegaria nessa hora.
A água quente cai sobre a minha pele alva, desliza em meu corpo, seguindo cada curva, contornando minha silhueta. Por conta da temperatura quente, além do vapor inerente, provocava-me certa vermelhidão na pele, de tão branca que é. Meus cabelos úmidos, mais lisos e pesados do que o normal, escorrem sobre os meus ombros seguindo o mesmo fluxo das águas cálidas. Minhas mãos percorrem meus seios, apalpando-os com delicadeza, até contornar os mamilos com as pontas dos dedos. Ainda debaixo da ducha, pegaria o bucha para começar a me ensaboar.
Talvez ele esteja me observando.
— Vai ficar ai parado? Você tem um trabalho a fazer. — sorrio. Sento sobre a borda da banheira, em seguida abrindo as pernas. A visão proporcionada a ele é direta, deixando bem claro do que eu estava falando. Já bem molhada, a água continuaria a passear pelo meu corpo lado a lado às bolhas de sabão, inclusive por cima dos meus lábios.
Suspiraria quando ele me tocasse. Seja com os dedos, com a língua, ou com o seu pau.
De qualquer forma, ele viria, até eu apreciar a vista do seu corpo nu outra vez. E, agora, com um ambiente mais iluminado, poderia admirar com bastante clareza cada parte de seu corpo, principalmente o vigor do seu membro ereto; assim como ele também poderia me ver com mais detalhes. Buscaria tocá-lo, encostar meus dedos úmidos em sua glande, apalpar seu comprimento, até chegar à base.
— Fique de pé. — digo. Nesse momento, deixaria a banheira para ficar de joelhos. Seu membro estaria bem em frente ao meu rosto. Assim, aproximo-me ainda mais, encostando primeiro a ponta da minha língua para lambê-lo como um picolé. Com as mãos molhadas e encharcadas de sabão, começaria aquele vai e vem. Enquanto isso, poria toda a cabecinha dentro da minha boca, suprimindo com os meus lábios e tateando com a minha língua. Deixaria uma mão escapar; ao mesmo tempo em que uma prosseguiria com o ritmo repetitivo, a outra deslizaria para os seus testículos, para massageá-los por um tempo.
Pelas pulsações e gemidos de Kuro, perceberia quando ele estivesse perto do ápice. Dessa vez, eu poderei sentir o gosto.
— Foi ótimo.
[...]
Com o banho finalizado, enxugaria-me com alguma toalha e depois de arrumada deixaria o local.
Haru ・ HP: 100 | CH: 170 | ST: 90
- Considerações:
- • Aparência e vestimenta como nesta imagem. Bolsa de armas presa nas costas sobre a lombar. Archenemy (katana) fixada na lateral esquerda da cintura;
• "Por quê? Porque eu posso!"- Archenemy (Katana):
Archenemy (不倶戴天, Fugutaiten)
Rank: C
Descrição: Archenemy, ou A Lâmina do Ressentimento, é uma katana tradicional, uma espada japonesa, cuja lâmina é extremamente afiada e ligeiramente curvada, sendo essa de setenta centímetros de comprimento. Seu cabo possui uma medida de dez centímetros de comprimento e é envolvido por um forro escuro e tranças pretas, ornamentado com uma série de losangos de cor violeta; termina em uma coronha da mesma cor dos adornos, e culmina em um colar metálico igualmente arroxeado e levemente proeminente. A guarda, o protetor de mão em si, assume uma forma que lembra uma flor, uma placa plana perpendicular ao punho, que tem duas faces cobertas de decorações complexas, possuindo uma forma alongada e levemente arredondada, com quatro pontos curvados para dentro, gerando cantos suaves; fazendo levemente alusão às pétalas. A espada é guardada por uma bainha de um tom violáceo tão escuro que parece ser preta, cuja extremidade é encapada por uma coronha de mesmo metal do colar; ademais, tem uma corda de espessura fina e cor roxa, com fins decorativos, amarrada em torno de sua parte central. Archenemy possui a capacidade inata de moldar o chakra do usuário em sua lâmina, com auxilio do chakra nagash.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Não poupei tempo para chegar ao banheiro, encontrado pela menina que estava animada. Adentrei, vendo seu corpo nu e o chuveiro já aberto, enquanto um sorriso se formava em meus lábios. Estava a querendo, e sabia que ela também estava. E logo tirei minhas vestes. Ela então me questionou, provocativa enquanto se ensaboava. Sentou-se na ponta a banheira, deixando seus pés no interior da mesma enquanto suas pernas se afastavam.
Aproximei-me, entrando na banheira enquanto sorria. Ajoelhei-me, segurando sua cintura com ambas as mãos enquanto meu corpo se aproximava dela, e nossos lábios se encontravam. Meu quadril seguiu em frente, roçando meu membro em sua intimidade antes de invadi-la.
Seu gemido foi alto ao sentir a penetração, mas logo dei continuidade ao beijo, que se tornou ainda mais intenso. Não parava, meu quadril se mexia e logo meus lábios desceram pelo seu pescoço enquanto a apertava com as mãos e a trazia para mim.
Minutos assim, apreciando um o corpo do outro, até que ela me pediu para ficar de pé. Assim o fiz, deixando meu membro ereto diante dela. Com isso se ajoelhou, tocando meu membro e logo o colocando em sua boca, aproveitando aquele momento. Era claro, eu iria gozar pela segunda vez naquele dia, na boca da garota que outrora me ameaçara e agora dava para mim.
Segurava seus cabelos, sentindo sua língua fazendo todo o trabalho. Suspirava, sentia meu membro pulsar, e alguns minutos depois despejar tudo o que tinha em seu interior, finalizando assim mais uma etapa do nosso encontro. Sorri, satisfeito, enquanto ela terminou de se banhar e em seguida se vestir, partindo de vez dali.
Tomei meu banho, limpando toda a sujeira feita durante nosso encontro. Depois, arrumei-me e parti do laboratório, sabendo que poderia ter alguma missão para fazer.
Aproximei-me, entrando na banheira enquanto sorria. Ajoelhei-me, segurando sua cintura com ambas as mãos enquanto meu corpo se aproximava dela, e nossos lábios se encontravam. Meu quadril seguiu em frente, roçando meu membro em sua intimidade antes de invadi-la.
Seu gemido foi alto ao sentir a penetração, mas logo dei continuidade ao beijo, que se tornou ainda mais intenso. Não parava, meu quadril se mexia e logo meus lábios desceram pelo seu pescoço enquanto a apertava com as mãos e a trazia para mim.
Minutos assim, apreciando um o corpo do outro, até que ela me pediu para ficar de pé. Assim o fiz, deixando meu membro ereto diante dela. Com isso se ajoelhou, tocando meu membro e logo o colocando em sua boca, aproveitando aquele momento. Era claro, eu iria gozar pela segunda vez naquele dia, na boca da garota que outrora me ameaçara e agora dava para mim.
Segurava seus cabelos, sentindo sua língua fazendo todo o trabalho. Suspirava, sentia meu membro pulsar, e alguns minutos depois despejar tudo o que tinha em seu interior, finalizando assim mais uma etapa do nosso encontro. Sorri, satisfeito, enquanto ela terminou de se banhar e em seguida se vestir, partindo de vez dali.
Tomei meu banho, limpando toda a sujeira feita durante nosso encontro. Depois, arrumei-me e parti do laboratório, sabendo que poderia ter alguma missão para fazer.
HP: 170/170 | CH: 1160/1160 | ST 160/160
- Adendos:
- Considerações:
- Jutsu usado:
- Equipamentos:
- Kunai, Shuriken, Bomba de fumaça, Papel explosivo, Estrepes, Metros linha de aço, Pergaminho pequeno
- Vestimentas e Aparência:
- Aparência
Vestimenta: Usa uma camisa cinza, sob um blusão de botão de manga curta. Suas calças são pretas, de pano leve.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
STEIN'S BIZARRE ADVENTURES
Após algum tempo caminhando, eu enfim aproximava-me da clínica. Eu vinha um pouco mais cedo que o habitual, oque talvez fosse notado por Kali, uma vez que meu intuito era adiantar os trabalhos com alguma folga já que, possivelmente, também sairia em uma nova missão naquele dia. Eu estava inegavelmente sonolento, por mais que houvesse tido uma aventura ''marítima'' horas mais cedo. O sono me tornava uma máquina de ''tanto faz'', o suficiente para fazer com que eu não me importasse muito em ser visto entrando no lugar. — Bom dia... — Falei, entrando no recinto, fala esta seguida quase que imediatamente por um bocejo.
Franklin Stein
HP: 080/080
CH: 091/100
ST: 170/170
Considerações escreveu:
-
- Aparência:
Camisa Remendada, Calças Padrões e Sandálias Ninja.
- Equipamentos:
Bolsa de Quadril {Cintura, alinhada a coxa direita pela parte de trás}10 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 05 Papel explosivo, 30 Estrepes, 50 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno, 01 Máscara Festiva
Pergaminho Pequeno (Contém cadáver de Sanguessuga ''especial'' selado)
Kit Médico {Bancada de Trabalho}10 Bisturi, 05 Potes pequenos de armazenamento, 20 Anestésico, 10 Seringas, 20 Luvas de Látex, 10 litros - Antisséptico.
Bisturi de Cálcio
Resistência: 90.
Uma construção óssea em forma de bisturi. Tem uma ponta extremamente afiada e uma resistência grande, podendo ser usada em procedimentos médicos mais difíceis ou em pacientes com a pele mais resistente. Foi um presente de Kageyama Izanagi para o doutor Franklin Stein. Possui, em seu cabo, escritos em kanji, significando "obrigado".
Sacola de Compras14 Componente base para Pílula/Elixir
7 Frascos P
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Chuvacontínua
As lagrimas da chuva nunca cessaram ...1:34 PM | Chuva Fraca | Inverno
Narração - Lier
Narração - Ichiro, Atreus & Serenity
Narração - Hisoka
Narração - Franklin Stein
Kali que naquele momento anasilava a boca de uma paciente com uma paleta olhava de canto o homem entrando com um bom dia, quase sem forças, retirando o item com um sorriso encaminhando o que atendia a recepção. - Aparentemente tudo bem senhor, nos vemos semana que vem para termos certeza. Dispensa o outro antes de finalmente responder o doutor que trabalha consigo. - Bom... dia? Está tudo bem Franzinho? Questiona-o enquanto se encaminha até um local com uma torneira onde lava, antes de esterilizar o item consigo e apoiá-lo em um suporte onde seria feito outro tratamento depois para que pudessem utilizar novamente.
Não sabia ao certo, mas, parecia algo errado, talvez ela pudesse ajudá-lo de alguma forma.
Não sabia ao certo, mas, parecia algo errado, talvez ela pudesse ajudá-lo de alguma forma.
- Jutsus utilizados:
Adendos:
Narrando conforme pediu, não sei bem o que quer ainda.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
STEIN'S BIZARRE ADVENTURES
Hm... Bem não é a palavra. Tudo tá bem agitado ultimamente, e eu não posso dizer que gosto de agitação. — Resmunguei. Em meio á minha fala, eu prosseguia meu caminho até minha bancada de trabalho; deixava minha sacola de compras no recinto e, retirava-me á um cômodo um pouco mais reservado para me secar. Em questão de momentos eu voltava, indo em direção á minha cadeira, onde eu geralmente deixava meu jaleco e vestia-o sem pressa alguma. — Mas... ontem eu fiz uma missão interessante, até. E você? Aconteceu algo por aqui enquanto eu estive fora? — Perguntei á mulher; talvez fosse um pouco surpreendente eu rebater a pergunta da maneira como, bem, a norma fala. Mas aquilo não podia ser chamado, exatamente, de progresso... eu apenas estava genuinamente interessado no que acontecia na clínica. Eu retirava os itens da sacola durante a conversa, conforme organizava um pouco melhor a bancada com os ingredientes que eu precisaria para dar prosseguimento as receitas que eu havia traçado.
Eu me sentava em minha cadeira de rodas ao contrário, um rito simbólico para mim, mas que ao mesmo tempo não tinha significado algum; do que estou falando? Eu apenas acho mais confortável assim. Eu me mexia pra lá e pra cá, juntando ingredientes, água; em um processo rítmico que em muito lembrava uma dança. Minha concentração era absoluta, e minhas mãos, precisas. Após alguns minutos de trabalho ininterrupto, minhas primeiras criações — comerciais, pelo menos. — vinham á tona. Em minha frente, jaziam três frascos repletos de um líquido avermelhado; criado á partir dos mais variados tipos de ervas e frutos. Enquanto por outro lado, outros três frascos pequenos continham algumas pílulas dentro; embora um destes estivesse nitidamente mais vazio que o outro.
Aí, Kali. Chega aqui. — Levantei-me da cadeira com todas as criações, em um quase equilibrismo com todos os frascos em minhas mãos. Eu aproximava-me de uma ''vitrine'' um pouco mais afastada da porta, e começava a arrumar os itens no local. — Ame, infelizmente, não era segura como eu gostaria; então, precisava deixar em um lugar visível para fora mas igualmente capaz de ser plenamente observado de dentro. — Estas são Poções de Vitalidade. Use-as em casos graves e que precise estabilizar pacientes, ou venda para quem tiver interesse. Uns 300 ryous tá bom. Acho que manter sempre um em estoque é bom, para emergências. — Eu a mostrava os frascos com os líquidos; o meu expediente era mais limitado que o da mulher, portanto, era útil que eu pudesse tabelar os preços e instruir-la para que ela assim pudesse vender-los por mim enquanto eu estava ausente, além de serem uteis em casos de necessidade; não era a primeira vez que eu fazia aquilo. — Essas aqui são Pílulas do Espirito. Elas são bem mais comerciais que as poções, e são voltada para shinobis; é como uma Pílula de Ração Militar, mas concentrada em regenerar o Chakra de quem as ingere. Elas não são muito caras de fazer, mas vendendo em Frascos com 4 como estes, dá pra vender por uns 500. Este frasco com duas eu fiz pra mim, as vezes passo alguns perrengues com Chakra... Até por isso tive a ideia.
Eu dava alguma pausa para dúvidas ou questionamentos por parte da mesma, antes de pegar o referido Frasco e levar-lo até minha bolsa de equipamentos médicos, colocando-os lá. Eu havia trabalhado incessantemente por alguns minutos, e a ''palestra'' também me cansava um pouco; então finalizado meus afazeres, eu praticamente me jogava sobre a cadeira para cochilar alguns minutos. — Se alguém chegar, me acorda.
Franklin Stein
HP: 080/080
CH: 091/100
ST: 170/170
Considerações escreveu:
- Poções/Pílulas Criadas: Poção de Vitalidade (x3), Pílulas do Espirito (x6)
- Componentes e Itens Gastos: 12x Componentes base para Pílula/Elixir, 5x Frascos P
- Aparência:
Jaleco e Camisa Remendadas, Calças Padrões e Sandálias Ninja.
- Equipamentos:
Bolsa de Quadril {Cintura, alinhada a coxa direita pela parte de trás}10 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 05 Papel explosivo, 30 Estrepes, 50 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno, 01 Máscara Festiva
Pergaminho Pequeno (Contém cadáver de Sanguessuga ''especial'' selado)
Kit Médico {Bancada de Trabalho}10 Bisturi, 05 Potes pequenos de armazenamento, 20 Anestésico, 10 Seringas, 20 Luvas de Látex, 10 litros - Antisséptico.
Bisturi de Cálcio
Resistência: 90.
Uma construção óssea em forma de bisturi. Tem uma ponta extremamente afiada e uma resistência grande, podendo ser usada em procedimentos médicos mais difíceis ou em pacientes com a pele mais resistente. Foi um presente de Kageyama Izanagi para o doutor Franklin Stein. Possui, em seu cabo, escritos em kanji, significando "obrigado".
Pílulas do Espírito (Frasco P, contém 2)
Descrição: Feitas sobre a base de Pílulas de Ração Militar convencionais, estas pílulas focam na restauração da energia espiritual do usuário; visando primordialmente a recuperação de chakra. Uma vez que feitas inteiramente sob medida para a recuperação de tal atributo, elas acabam por ser consideravelmente mais efetivas que as pílulas convencionais, enquanto por sua vez, não recuperam o vigor físico do usuário.
Ingredientes: 1x Componente base para pílulas e elixires para cada uma pílula.
Mecânica:
— Recupera 20 de Chakra por 05 rodadas.
- Itens Criados:
Poção de Vitalidade (3x, Frascos P de 50ml)
Descrição: Feita através da mistura de diversas ervas e frutos revigorantes, esta é uma poção utilizada em diversas ocasiões por seu inventor Franklin Stein. Extremamente útil em combate, ao permitir uma regeneração acelerada de ferimentos capaz de manter shinobis em uma condição de continuar a batalhar, além de capaz de ser utilizada para estabilizar e afastar de riscos seus pacientes e/ou aliados.
Ingredientes: 2x Componente base para pílulas e elixires para cada 50ml.
Mecânica:
— Regenera 10 pontos de vida a cada 10ml ingeridos. Pode-se ingerir até 50ml por missão.Pílulas do Espírito (6x)
Descrição: Feitas sobre a base de Pílulas de Ração Militar convencionais, estas pílulas focam na restauração da energia espiritual do usuário; visando primordialmente a recuperação de chakra. Uma vez que feitas inteiramente sob medida para a recuperação de tal atributo, elas acabam por ser consideravelmente mais efetivas que as pílulas convencionais, enquanto por sua vez, não recuperam o vigor físico do usuário.
Ingredientes: 1x Componente base para pílulas e elixires para cada uma pílula.
Mecânica:
— Recupera 20 de Chakra por 05 rodadas.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Chuvacontínua
As lagrimas da chuva nunca cessaram ...1:34 PM | Chuva Fraca | Inverno
Narração - Lier
Narração - Ichiro, Atreus & Serenity
Narração - Hisoka
Narração - Franklin Stein
A mulher ouvia com calma, até chegando bem perto quando, após dizer que não estava tão bem assim deixou o recinto e retornou ainda com o mesmo clima estranho. Apesar disso suas falas pareciam um pouco mais animadas, retirando o completo teor negativo de antes de dizer que bem não era bem o que definia. Colocando o dedo no homem, em seu peito sendo mais precisa e deslizando por ali um pouco logo antes de este sentar-se ela apenas responde o que ele diz com um sorriso provocativo. - Aconteceu você fora... fica tão vazio sem vocês aqui. Ah, em falar nisso... Diz a mesma mexendo em algumas coisas enquanto ele se senta de forma estranha. - ... Apareceu uns dois rapazes procurando a Hye, eles conversaram um pouco com a Mirai também, não se isso te interessa ou não, mas ela está fora aí te avisando caso eu não esteja aqui quando ela volte e você sim.
O homem se perdia em seus afazeres depois disso e Kali igualmente arrumava as coisas, conversava com alguns possíveis clientes, sempre por perto. Quando Fran, como ela o chama, terminou, ele lhe mostrou o que tinha criado e aparentemente eram pra vender ali ou usar caso precisasse. É claro, ela imaginava que se usar isso também seria cobrado aos preços que o mesmo lhe informou. Sem contestar apenas concordava assentindo com a cabeça enquanto fitava seus olhos de forma desajeitada. - É claro, farei isso. Logo arrumando como o mesmo fez e instruiu, retornando aos seus afazeres e deixando o homem dormir.
O homem se perdia em seus afazeres depois disso e Kali igualmente arrumava as coisas, conversava com alguns possíveis clientes, sempre por perto. Quando Fran, como ela o chama, terminou, ele lhe mostrou o que tinha criado e aparentemente eram pra vender ali ou usar caso precisasse. É claro, ela imaginava que se usar isso também seria cobrado aos preços que o mesmo lhe informou. Sem contestar apenas concordava assentindo com a cabeça enquanto fitava seus olhos de forma desajeitada. - É claro, farei isso. Logo arrumando como o mesmo fez e instruiu, retornando aos seus afazeres e deixando o homem dormir.
- Jutsus utilizados:
Adendos:
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
The Beast
Em passos calmos, o garoto de kimono branco e faixa vermelha, voltava a visitar o Lab. Adentrando o lugar de um jeito meio tímido, o brutamontes entraria já procurando alguém que pudesse atende-lo e informa-lo. - Oooeey!! Eu vim ver se a tal Hye já voltou!! - Disse em voz alta já da entrada, esperando que alguém surgisse para falar com ele.
Mizon
HP: 130/130
CH: 081/130
ST: 110/110
CHN: 139/300
Considerações:
- Ganho passivo 10 CHN
- Descição da aparência atual: Considerar imagem, kimono branco bem limpo, aparentemente, recém lavado.
- Informações:
- Estilo de Combate:
- Kassokuken
Punho de Pistão
Requisitos: Senninka, II Ninjutsu, II taijutsu
Bonificações: + I Taijutsu, Velocidade e Energia
Tipo: Estilo de Combate
Descrição: A fim de torná-lo ainda mais potente e destrutivo, Jūgo pode criar jatos em seu corpo para funcionar como impulsionador em seus ataques e aumentar a velocidade e potência de seus golpes.
- Jutsus:
- Equipamentos:
Kit ninja: 8 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 03 Papel explosivo, 30 Estrepes, 49.5 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno.
Kit médico: 10 bisturi, 05 ampolas, 20 seringas de analgésico, 20 luvas de látex, 10 frascos de antisséptico.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
STEIN'S BIZARRE ADVENTURES
Algumas horas se passavam até que meu sono era interrompido por um jovem escandaloso na recepção; eu acordava um pouco assustado com o grito, supondo tratar-se de alguma emergência e/ou algo sério. Quando me situei após alguns momentos eufóricos, voltei meu olhar enfurecido para Mizon. Eu o encarava por alguns momentos, com minha raivosa — e feia — expressão antes de bufar alguns momentos depois, virando-me para Kali. — Acho que é dele que estava falando.
Eu lentamente me levantei da cadeira em que estava repousando, me espreguiçando um pouco — um processo um pouco sinistro quando você não possuí, de fato, ossos. Eu aproximei-me do garoto em passos lentos, com minhas mãos afundadas nos bolsos de meu jaleco. — Bom, a Hye não está... Há algo mais em que eu possa lhe ajudar? — Perguntei ao garoto, conforme olhava um pouco intrigado ao perceber que possivelmente estava faltando alguém no recinto; afinal, Kali havia dito de dois rapazes procurando por Hye, e agora era apenas um.
Franklin Stein
HP: 080/080
CH: 100/100
ST: 170/170
Considerações escreveu:
-
- Aparência:
Jaleco e Camisa Remendadas, Calças Padrões e Sandálias Ninja.
- Equipamentos:
Bolsa de Quadril {Cintura, alinhada a coxa direita pela parte de trás}10 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 05 Papel explosivo, 30 Estrepes, 50 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno, 01 Máscara Festiva
Pergaminho Pequeno (Contém cadáver de Sanguessuga ''especial'' selado)
Kit Médico {Bancada de Trabalho}10 Bisturi, 05 Potes pequenos de armazenamento, 20 Anestésico, 10 Seringas, 20 Luvas de Látex, 10 litros - Antisséptico.
Bisturi de Cálcio
Resistência: 90.
Uma construção óssea em forma de bisturi. Tem uma ponta extremamente afiada e uma resistência grande, podendo ser usada em procedimentos médicos mais difíceis ou em pacientes com a pele mais resistente. Foi um presente de Kageyama Izanagi para o doutor Franklin Stein. Possui, em seu cabo, escritos em kanji, significando "obrigado".
Pílulas do Espírito (Frasco P, contém 2)
Descrição: Feitas sobre a base de Pílulas de Ração Militar convencionais, estas pílulas focam na restauração da energia espiritual do usuário; visando primordialmente a recuperação de chakra. Uma vez que feitas inteiramente sob medida para a recuperação de tal atributo, elas acabam por ser consideravelmente mais efetivas que as pílulas convencionais, enquanto por sua vez, não recuperam o vigor físico do usuário.
Ingredientes: 1x Componente base para pílulas e elixires para cada uma pílula.
Mecânica:
— Recupera 20 de Chakra por 05 rodadas.
Arquétipo
Convidado
Página 4 de 6 • 1, 2, 3, 4, 5, 6
Qui Fev 10, 2022 4:05 pm por Ranz
» Viagem para a Ilha perdida
Qua Fev 09, 2022 5:12 pm por Ranz
» A Reunião
Dom Jan 30, 2022 4:50 pm por Ace
» [Pedido] Mudanças na Ficha
Sáb Jan 29, 2022 2:11 pm por Kaiba
» A saga da Baleia Púrpura
Qua Jan 26, 2022 9:10 pm por Ranz
» Dado de vida
Qui Jan 20, 2022 7:00 pm por Mestre da Morfagem
» A chegada a Rezina
Qua Jan 19, 2022 9:35 pm por Ranz
» O ranger Capturado
Qui Jan 13, 2022 2:48 pm por Ranz
» Desafios
Qua Jan 12, 2022 10:54 pm por Ranz
» A floresta perdida
Ter Dez 28, 2021 9:54 pm por Ranz