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Localizada em um local sutilmente mais afastado da vila, seu exterior é semelhante a uma casa com loja não muito incomum a vila, com letreiros iluminados em neons de tons roxos e róseos, com o nome "Hye's Lab and Heal", normalmente concentrado em tratamentos médicos e tratamentos para aqueles que a buscam com uma boa quantia de dinheiro para os seus cuidados.
Os mais conhecidos, ou, os mais curiosos que lhe trazem negócios mais "ousados" todavia também são bem recebidos, com mais sigilo e cautela e é claro, com mais recursos a oferecer, financeiros ou não.
- Segundo andar:
- O segundo andar e a cobertura consistem em sua moradia comum, com vista para boa parte de ame, ao menos os arredores e um lugar confortável e aconchegante. São três quartos, um vermelho e com objetos um tanto "curiosos" que usa em suas noites mais quentes, acompanhada ou não. Um quarto claro, onde sua filha fica nos dias em que passa com ela quando não está com o pai, o detentor oficial da guarda por opção própria e um trancado, cujo interior não é revelado a estranhos.
- Térreo:
- O térreo trata-se da clínica conhecida como Hye's Lab and Heal em si. Uma recepção próxima a entrada com algumas cadeiras de atendimento, separadas por um balcão e divisórias o qual, atrás de si também há alguns armários com vidrarias e equipamentos, além de algumas amostras com veneno de serpentes que Hye consegue invocar. Dali é possível ter visão por um corredor estreito a esquerda à uma área ampla com diversas macas emparelhadas ao longo de um cômodo de forma retangular. Á esquerda deste corredor há duas portas, uma bem no início e uma no final após as macas. A direita uma longa escadaria leva ao segundo andar, debaixo desta também há um depósito fechado por uma porta. Todas permanecem trancadas.
- Subsolo:
- O subsolo possui um espaço amplos para seus serviços clandestinos serem realizado fora dos olhos dos curiosos e realizar suas pesquisas, não que esse lugar também não conheça os mesmo feitos do quarto vermelho, ou, até mais que este.
- Informações:
Nome: Franklin Stein
Função: Alquimista, Iryo-nin
Nin: ? Tai: ? Gen: ? Vel: ? Int: ? Con: ? Res: ? Ene: ? Per: ?
Hp: ? Ch: ? St: ?
Personalidade: O homem mostra sinais de estranheza a sensibilidade humana e seu comportamento, porém, Hye o vê como um homem que dedica-se e apesar de suas dificuldades sociais procura fazer o melhor em suas interações e atende suficientemente seus clientes. Um tanto desligado, mas, nada que normalmente possa afetar o seu serviço.
Por algum tempo, até a chegada de Kali, foi sua única companhia e ainda mantém-se braço direito da proprietária, desempenhando um papel crucial como médico e mesmo possuindo conhecimentos imprescindíveis em alquimia que a mesma não domina como a precisão do estranho homem.
- Informações:
Nome: Kali Suri
Função: Cientista, Iryo-nin
Nin: 2 Tai: 0 Gen: 0 Vel: 1 Int: 1 Con: 0 Res: 0 Ene: 1 Per: 0
Hp: 50 Ch: 60 St: 60
Personalidade: Desligada dos postos médicos oficiais do vilarejo por sua conduta ali considerada exagerada, pela forma displicente de falar e pela forma aparentemente desleixada, a garota de origens baixas em Ame é apesar disso prestativa e dedicada, preocupando-se com os pacientes que cuida. Não tem grandes apreços pela vila após sua demissão e por isso é bem capaz de acobertar os eventos daquela que lhe contratou e mostrou-se leal mesmo quando possa haver riscos a sua integridade e vida(assim como qualquer ninja treinado).
Tem hobbies estranhos, como cantarolar enquanto gira um bisturi o equilibrando nos dedos, além de um gosto peculiar para parceiros, demonstrando-se nas primeiras entrevistas com um estranho interesse sobre outro funcionário do local.
- Serviços:
- Estadia comum com acompanhamento médico sem intervenção: 25 ryous
Tratamento leve(escoriações, ferimentos superficiais) 50 ryous
Tratamento venenos simples ou patógenos: 200 Ryous
Tratamento intensivo de venenos ou patógenos(exigência de materiais e antídotos) ou queimaduras intensas: 400 Ryous
Operações de alto risco/emergência em materiais e recursos: 1000 Ryous
*Intervenções atípicas ou que envolvam mais de uma circunstância decorreram negociações específicas.
- Produtos:
Poção de Vitalidade (3x, Frascos P de 50ml)
Descrição: Feita através da mistura de diversas ervas e frutos revigorantes, esta é uma poção utilizada em diversas ocasiões por seu inventor Franklin Stein. Extremamente útil em combate, ao permitir uma regeneração acelerada de ferimentos capaz de manter shinobis em uma condição de continuar a batalhar, além de capaz de ser utilizada para estabilizar e afastar de riscos seus pacientes e/ou aliados.
Ingredientes: 2x Componente base para pílulas e elixires para cada 50ml.
Mecânica:
— Regenera 10 pontos de vida a cada 10ml ingeridos. Pode-se ingerir até 50ml por missão.
Preço: 300 RYPílulas do Espírito (1x 4un)
Descrição: Feitas sobre a base de Pílulas de Ração Militar convencionais, estas pílulas focam na restauração da energia espiritual do usuário; visando primordialmente a recuperação de chakra. Uma vez que feitas inteiramente sob medida para a recuperação de tal atributo, elas acabam por ser consideravelmente mais efetivas que as pílulas convencionais, enquanto por sua vez, não recuperam o vigor físico do usuário.
Ingredientes: 1x Componente base para pílulas e elixires para cada uma pílula.
Mecânica:
— Recupera 20 de Chakra por 05 rodadas.
Preço: 500RY 4un
Última edição por Shadowless em Sáb Mar 28, 2020 1:34 pm, editado 12 vez(es)
Arquétipo
Convidado
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Suggar Mommy
I will eat you
Meus ombros tencionados são girados enquanto sento-me em uma cadeira por ali, relaxando-os e tomando um copo d'água, não estava ferida mas havia sido um dia e tanto. Por sorte minha filha não estaria ali aqueles dias, o pai cuidando dela durante os seus dias combinados e eu podia não preocupar-me com sua saúde por hora, aguardando calmamente.
Me mantenho resguardada mesmo se possíveis invasores ou espiões tenham me seguido até o local, guardando os materiais coletados em uma gaveta.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
- Usando Henge no jutsu para disfarçar-se como a garota na imagem.
- Levando uma amostra do líquido do laboratório e do sangue do player @Bluz
Hp: 80/80
Ck: 83/130
St: 90/90
Cb: 100/200
Me mantenho resguardada mesmo se possíveis invasores ou espiões tenham me seguido até o local, guardando os materiais coletados em uma gaveta.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
- Usando Henge no jutsu para disfarçar-se como a garota na imagem.
- Levando uma amostra do líquido do laboratório e do sangue do player @Bluz
- Informações:
- Resumo básico:
- Dojutsu:
- Estágios manto ativos:
- Cobra invocada:
- Jutsus utilizados:
- Jutsus mantidos:
Henge no Jutsu
Jutsu de Transformação
Rank: E
Descrição: Dadas todas as missões ninja sendo atribuídas à — batalha, recolha de informações, diversões — este é um ninjutsu de valor inestimável. Ela é geralmente usada para se transformar em outras pessoas do que a si mesmo, mas também tem a capacidade de se transformar em animais, plantas e até mesmo objetos inanimados, como armas. Isto dá esta técnica uma grande quantidade de usos. A transformação de um shinobi habilidoso será exatamente como o artigo genuíno, por isso vai ser impossível dizer os dois separados. Por outro lado, a transformação realizada por uma pessoa inexperiente terá diferenças óbvias. Será impossível enganar alguém com ela. Este é um dos ninjutsu mais básicos, como tal, a maioria dos shinobi sabem como realizá-lo.
A técnica de transformação é considerada entre as técnicas de rank-E a mais difícil, uma vez que requer constante emissão de chakra mantendo mentalmente a forma. Em cima disso, o usuário seria, muito provavelmente, interagindo com o ambiente. Isso coloca pressão mental sobre um ninja inexperiente. Assim, a melhor maneira de determinar se ele é realmente uma transformação é causar esta pressão sobre o usuário; embora este é, naturalmente, nem sempre bem sucedida. Tsunade dos Sannin possui uma versão mais avançada da técnica de transformação, onde ela disfarça seus próprios 50 anos para parecer mais jovem. Sua técnica é exclusiva, pois parece ser permanente, e ela não precisa exercer-se para mantê-la por um longo tempo, enquanto que uma transformação normal seria dissipada quando o usuário estivesse ferido ou fosse atacado. A única vez que este é quebrado é quando Tsunade libera todo o chakra do selo em sua testa.
Hp: 80/80
Ck: 83/130
St: 90/90
Cb: 100/200
▲
Arquétipo
Convidado
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Suggar Mommy
I will eat you
Após um breve descanso, abro meus olhos, a luz começa a apontar no horizonte, quando levanto-me do local de meu repouso espreguiçando meu corpo. Havia trabalho a fazer, abrindo a gaveta refrigeradora que estaria por ali, vejo ambas as amostras bem guardadas, apenas me certificando de que ambas permanecem em condições ideais dentro de meu laboratório sem maiores riscos aos procedimentos futuros e me preparo para outro intento.
Nos dias que se passaram antes, estive extraindo e estudando os venenos das serpentes as quais eu possuo a habilidade de invocar, inclusive tendo alguma ajuda de Melathia, uma cobra a qual descobri a existência recentemente e desenvolvi alguma afinidade por ser mais fácil comunicar-me. Era exatamente do veneno delas que viria aquela tentativa de alteração de meu corpo. Alterar o próprio corpo inclusive, deve ser um mal de quem invoca as serpentes majestosas.
Separo uma amostra de meu sangue, o que não é difícil estando algumas reservadas no subsolo do local, estudando a interação deste para com o meu sangue, usando inclusive minha habilidade para interagir com o recipiente para uma melhor apropriação de conhecimento. Logo após, começo a usar de chakra para criar em meu interior, através de iryo-ninjutsu, a substância que se origina desta interação o melhor possível. É importante que eu a crie, e não apenas a absorva, para que esta não seja hostil a mim como hospedeira e venenos criados por iryo não afetam seus usuários.
Isto consome uma quantia considerável de meu chakra, ambos os processos exigindo bastante esforço, tanto entender através de minha kekkei genkai o veneno presente na vidraria, quanto recriá-lo em meu interior. Mas sou recompensada, logo tendo sucesso em criá-lo, meu próprio pacto e relações me auxiliam a não perder o controle durante isto, além de é claro, como cientista dominar os conhecimentos que circundam isto. Logo em seguida vem a parte mais trabalhosa, por isso preparo os arredores.
Deito-me sobre uma cama diagonal, uma espécie de maca com braços para apoiar-me. Injeto o misto criado em minha veia, não por uma agulha ou algo mas apenas usando o furo e meu próprio controle de sangue, deixando correr e minhas veias e artérias, ao mesmo tempo que consigo recriá-lo e adotá-lo como uma parte padrão de mim. Sinto formigamentos e calafrios ao longo do corpo por diversas vezes, mas, não perco nem meu foco nem minha calma, sempre centrada em levar o procedimento até o final.
Fico deitada um tempo ao fim, me adaptando as mudanças superficialmente antes de me mexer para evitar rejeições. Não era nada tão complexo quanto uma adequação de DNA mesmo assim era considerável ter o devido cuidado. Algum tempo depois levanto-me e caminho novamente para a recepção, esperando para ver se algum trabalho surgia ou se alguma notícia do teioso ou da revolta dava-se. Ele parecia abatido quando passou por mim ontem. Eu me preocupando com alguém, estranho.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
- Amostra do líquido do laboratório e do sangue do player @Bluz deixada no laboratório
- Tentativa de procedimento de alteração corpórea - cientista(retira chance de falha em experimentos)
Hp: 80/80
Ck: 98/170
St: 100/100
Cb: 200/200
Nos dias que se passaram antes, estive extraindo e estudando os venenos das serpentes as quais eu possuo a habilidade de invocar, inclusive tendo alguma ajuda de Melathia, uma cobra a qual descobri a existência recentemente e desenvolvi alguma afinidade por ser mais fácil comunicar-me. Era exatamente do veneno delas que viria aquela tentativa de alteração de meu corpo. Alterar o próprio corpo inclusive, deve ser um mal de quem invoca as serpentes majestosas.
Separo uma amostra de meu sangue, o que não é difícil estando algumas reservadas no subsolo do local, estudando a interação deste para com o meu sangue, usando inclusive minha habilidade para interagir com o recipiente para uma melhor apropriação de conhecimento. Logo após, começo a usar de chakra para criar em meu interior, através de iryo-ninjutsu, a substância que se origina desta interação o melhor possível. É importante que eu a crie, e não apenas a absorva, para que esta não seja hostil a mim como hospedeira e venenos criados por iryo não afetam seus usuários.
Isto consome uma quantia considerável de meu chakra, ambos os processos exigindo bastante esforço, tanto entender através de minha kekkei genkai o veneno presente na vidraria, quanto recriá-lo em meu interior. Mas sou recompensada, logo tendo sucesso em criá-lo, meu próprio pacto e relações me auxiliam a não perder o controle durante isto, além de é claro, como cientista dominar os conhecimentos que circundam isto. Logo em seguida vem a parte mais trabalhosa, por isso preparo os arredores.
Deito-me sobre uma cama diagonal, uma espécie de maca com braços para apoiar-me. Injeto o misto criado em minha veia, não por uma agulha ou algo mas apenas usando o furo e meu próprio controle de sangue, deixando correr e minhas veias e artérias, ao mesmo tempo que consigo recriá-lo e adotá-lo como uma parte padrão de mim. Sinto formigamentos e calafrios ao longo do corpo por diversas vezes, mas, não perco nem meu foco nem minha calma, sempre centrada em levar o procedimento até o final.
Fico deitada um tempo ao fim, me adaptando as mudanças superficialmente antes de me mexer para evitar rejeições. Não era nada tão complexo quanto uma adequação de DNA mesmo assim era considerável ter o devido cuidado. Algum tempo depois levanto-me e caminho novamente para a recepção, esperando para ver se algum trabalho surgia ou se alguma notícia do teioso ou da revolta dava-se. Ele parecia abatido quando passou por mim ontem. Eu me preocupando com alguém, estranho.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
- Amostra do líquido do laboratório e do sangue do player @Bluz deixada no laboratório
- Tentativa de procedimento de alteração corpórea - cientista(retira chance de falha em experimentos)
- Informações:
- Resumo básico:
- Dojutsu:
Ketsuryūgan
Olho de Sangue do Dragão
Rank: -
Descrição: Pouco se sabe sobre as habilidades fornecidas pelo Ketsuryūgan, porém é certo que o mesmo confere formidáveis habilidades oculares em genjutsu, que só podem ser combatidas pelo Sharingan do clã Uchiha. O genjutsu mais básico deste dōjutsu permite controlar os movimentos de outras pessoas, desmaiá-las, ou até mesmo ler mentes. Também é possível inserir uma Armadilha de Genjutsu na mente do seu alvo, impedindo que ele tenha suas memórias vistas por usuários de técnicas mentais ou oculares.
- Estágios manto ativos:
- Cobra invocada:
- Jutsus utilizados:
- Jutsus mantidos:
- Procedimento científico utilizado:
Kagaku jikken: Hebi no chi
(Experimento científico: Sangue de cobra)
Requisitos: Cientista, Contrato: Hebi, Iryoninjutsu
Rank: N/A
Tipo: Experimento científico
Função: Suplementar
Alcance: Cobaia
Selos: N/A
Descrição: Trata-se de um experimento científico projetado por Hye através de sua afinidade com as serpentes e o estudo sobre estas, em conjunto com suas habilidades inatas. Através de um veneno de uma serpente presente em seus habitats, cujo veneno possui caráteres letais e paralisantes utiliza de seu conhecimento para com iryo, a habilidade de transformar seu chakra em veneno mais especificamente, para recriar o mesmo e injetá-lo em sua própria corrente sanguínea, tornando seu sangue permanentemente venenoso. Como trata-se de um veneno criado a partir de seu próprio chakra, este não é hostil para si mesma, assim como em demais iryos referentes a este tipo de arte.
O veneno em si, como descrito, possui um efeito de paralisia progressiva até que isso confira risco real a vida dos afetados. Inicialmente(no primeiro turno) apenas torna a área de contaminação dormente, com uma sensação de formigamento e baixa sensibilidade, isto porém não afeta a saúde de maneira real, logo após(no segundo turno) a área, trinta centímetros ao redor torna-se paralisada por completo não conseguindo realizar um movimento, paralisando uma parte do membro por exemplo. Á seguir(no terceiro turno), uma grande parte paralisa e os músculos perdem suas capacidades de movimentação controlada e automotora, na área afetada em torno de 40 centímetros. Levam ao todo cinco turnos para que todos os músculos sejam afetados por completa paralisia, causando os problemas aplicáveis a este feito, e, provenientemente em qualquer das etapas ao óbito caso o alvo não possua formas de contornar a paralisia muscular.
Gasta-se chakra referente a rank C, integrais, três vezes durante o processo auto cirúrgico, primeiramente para emular o veneno, criar o veneno e espalhá-lo na corrente sanguínea, onde torna-se parte "normal" desta. Não pode ser usado em combate.
* Não é uma técnica em si, contando como um procedimento criado, como nas regras, apenas científico de alteração estrutural.
Hp: 80/80
Ck: 98/170
St: 100/100
Cb: 200/200
▲
Arquétipo
Convidado
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Amanhecer
Experimentos06:45 | Clima Úmido | Inverno
Narração - Shadowless
A capacidade da cientista era de deixar qualquer mestre nas artes médicas de queixo caído. As habilidades e incontáveis experiências realizadas por ela eram inimagináveis, talvez seria preciso uma vida, talvez mais, para alcançar e acumular tudo aquilo que a "jovem" conseguiu em tão poucos anos. Ambiciosa e focada em seus objetivos, acordou naquele dia se preparando para mais um de seus testes que, obviamente, não tinha como falhar, levando em consideração seu vasto conhecimento.
Nesse momento, sua mesa de trabalho não seria uma bancada comum, mas seu próprio corpo. Injetando a mistura desconhecida, para seus glóbulos brancos, a cientista abusou de seus conhecimentos sobre genética para ativar inúmeras recombinações gênicas na sua própria molécula de DNA, seu objetivo era uma mutação corporal perfeita e, de acordo com seus cálculos, aquilo definitivamente aconteceria. Rapidamente a mistura correu por todo o corpo e a sequência de bases nitrogenadas foi se alterando, as células da cientista se modificavam, bem como seus tecidos e Hye podia sentir tudo. Ainda deitada na maca em que começou o experimento, começava a sorrir sozinha: tudo corria como era esperado.
Com o decorrer de alguns minutos, a cientista começou a mexer seus dedos, cerrar os punhos e movimentar seus braços. Ergueu-se e, por um momento, sentiu a visão escurecer, mas não passava da sua pressão arterial baixando por instantes, retornando a normalidade logo em seguida. Assim, sentou-se na maca e começou a movimentar seus dedos dos pés e depois as pernas: estava tudo nos conformes. Sorriu novamente. A microoperação tinha sido um verdadeiro sucesso.
Adendo: Seu procedimento foi um sucesso. Aprovado.
Arquétipo
Convidado
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AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
K
rayvhuz andará pela vila e acabava por passar pelo endereço da tiazona que fora sua aliada no dia anterior. O cartão da mesma repousava em sua mão grande meio amassado. Ele olhava para a residência com a cabeça inclinada para cima, já que parecia ser um lugar grande e espaçoso.— Que merda estou fazendo aqui?
Não entendia bem o que lhe motivou passar por ali, afinal fora apenas uns instantes de missão. A água da chuva escorria por todo seu rosto e deslizava entre o nariz. Alguns piscadelas quando os olhos ficavam transbordando em líquido. Olhou de volta para baixo em direção a um canto qualquer — Tcs... — Girava seu corpo para começar a seguir seu caminho sem rumo caso nada intervise.
Krayvhuz
Arquétipo
Convidado
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Suggar Mommy
I will eat you
Meus olhos passeiam os arredores enquanto a luz no horizonte torna-se cada mais fortes, não muito porém, com as nuvens sempre o encobrindo parcialmente de modo que nunca temos um sol escaldante ou algo do tipo. O que, na verdade, é deveras agradável. Dentre as pessoas que começam a caminhar rumo aos seus trabalhos ou cotidianos, um porém mostra-se conhecido, ainda caminhando pelas ruas me levando a um breve sorriso.
Ele estava andando desde ontem? Ou melhor, hoje pela manhã? Ergo-me a passos lentos, ainda não completamente habituada a nova constituição de minha corrente sanguínea, porém nada que afete de forma real minha coordenação motoro. - Hey garoto. Falo em tom audível, assim que ele vira-se de costas chamando sua atenção. Não havia mais sinais de sua forma bestial, nem de toda aquela fúria. Parecia mais que os sentimentos haviam trocados e agora o brutamontes era só melancolia.
- Parece tristinho, não era o demônio da ira? Ou Deus? Tanto faz. Provoco com certo deboche. Tá sem lugar para ficar na vila? Ser recém chegado nesse lugar que só chove é uma merda, eu sei como é, entre se quiser, só não quebre nada, tem um quarto de hóspedes, minha retribuição por me salvar por hoje caso queira descansar. Ao mesmo tempo entro novamente pelo laboratório, preciso de um banho de modo que começo a levar, caso o mesmo siga-me, a um cômodo que geralmente uso de sala onde um sofá dobra-se em uma cama caso o mesmo queira.
- Só puxar ali, com jeito, e você vai conseguir dormir. Já volto. Ao mesmo tempo saio para tomar um banho pelo corredor, apenas tiro minha roupa dentro não dando margem para vislumbres a priori e com a porta trancada. Pergunto-me se não estou esquecendo de nada para hoje, mas, creio que não. Olhando para minha esquerda, não deixo de sentir um gosto amargo vendo uma escova extra na pia, no que vem sendo um assunto delicado. Ao mesmo tempo, no outro cômodo, se o garoto estivesse ali poderia encontrar uma foto de uma garota ruiva, pequena, em torno dos seus quatorze anos por cima de uma cômoda, além disso algumas obras de arte espalhadas pelas paredes sem muito a observar se não seus tons fortes de vermelho e roxo.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
- Amostra do líquido do laboratório e do sangue do player @Bluz deixada no laboratório
- Tentativa de procedimento de alteração corpórea - cientista(retira chance de falha em experimentos)
Hp: 80/80
Ck: 98/170
St: 100/100
Cb: 200/200
Ele estava andando desde ontem? Ou melhor, hoje pela manhã? Ergo-me a passos lentos, ainda não completamente habituada a nova constituição de minha corrente sanguínea, porém nada que afete de forma real minha coordenação motoro. - Hey garoto. Falo em tom audível, assim que ele vira-se de costas chamando sua atenção. Não havia mais sinais de sua forma bestial, nem de toda aquela fúria. Parecia mais que os sentimentos haviam trocados e agora o brutamontes era só melancolia.
- Parece tristinho, não era o demônio da ira? Ou Deus? Tanto faz. Provoco com certo deboche. Tá sem lugar para ficar na vila? Ser recém chegado nesse lugar que só chove é uma merda, eu sei como é, entre se quiser, só não quebre nada, tem um quarto de hóspedes, minha retribuição por me salvar por hoje caso queira descansar. Ao mesmo tempo entro novamente pelo laboratório, preciso de um banho de modo que começo a levar, caso o mesmo siga-me, a um cômodo que geralmente uso de sala onde um sofá dobra-se em uma cama caso o mesmo queira.
- Só puxar ali, com jeito, e você vai conseguir dormir. Já volto. Ao mesmo tempo saio para tomar um banho pelo corredor, apenas tiro minha roupa dentro não dando margem para vislumbres a priori e com a porta trancada. Pergunto-me se não estou esquecendo de nada para hoje, mas, creio que não. Olhando para minha esquerda, não deixo de sentir um gosto amargo vendo uma escova extra na pia, no que vem sendo um assunto delicado. Ao mesmo tempo, no outro cômodo, se o garoto estivesse ali poderia encontrar uma foto de uma garota ruiva, pequena, em torno dos seus quatorze anos por cima de uma cômoda, além disso algumas obras de arte espalhadas pelas paredes sem muito a observar se não seus tons fortes de vermelho e roxo.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
- Amostra do líquido do laboratório e do sangue do player @Bluz deixada no laboratório
- Tentativa de procedimento de alteração corpórea - cientista(retira chance de falha em experimentos)
- Informações:
- Resumo básico:
- Dojutsu:
- Estágios manto ativos:
- Cobra invocada:
- Jutsus utilizados:
- Jutsus mantidos:
- Alterações corpóreas:
Kagaku jikken: Hebi no chi
(Experimento científico: Sangue de cobra)
Requisitos: Cientista, Contrato: Hebi, Iryoninjutsu
Rank: N/A
Tipo: Experimento científico
Função: Suplementar
Alcance: Cobaia
Selos: N/A
Descrição: Trata-se de um experimento científico projetado por Hye através de sua afinidade com as serpentes e o estudo sobre estas, em conjunto com suas habilidades inatas. Através de um veneno de uma serpente presente em seus habitats, cujo veneno possui caráteres letais e paralisantes utiliza de seu conhecimento para com iryo, a habilidade de transformar seu chakra em veneno mais especificamente, para recriar o mesmo e injetá-lo em sua própria corrente sanguínea, tornando seu sangue permanentemente venenoso. Como trata-se de um veneno criado a partir de seu próprio chakra, este não é hostil para si mesma, assim como em demais iryos referentes a este tipo de arte.
O veneno em si, como descrito, possui um efeito de paralisia progressiva até que isso confira risco real a vida dos afetados. Inicialmente(no primeiro turno) apenas torna a área de contaminação dormente, com uma sensação de formigamento e baixa sensibilidade, isto porém não afeta a saúde de maneira real, logo após(no segundo turno) a área, trinta centímetros ao redor torna-se paralisada por completo não conseguindo realizar um movimento, paralisando uma parte do membro por exemplo. Á seguir(no terceiro turno), uma grande parte paralisa e os músculos perdem suas capacidades de movimentação controlada e automotora, na área afetada em torno de 40 centímetros. Levam ao todo cinco turnos para que todos os músculos sejam afetados por completa paralisia, causando os problemas aplicáveis a este feito, e, provenientemente em qualquer das etapas ao óbito caso o alvo não possua formas de contornar a paralisia muscular.
Gasta-se chakra referente a rank C, integrais, três vezes durante o processo auto cirúrgico, primeiramente para emular o veneno, criar o veneno e espalhá-lo na corrente sanguínea, onde torna-se parte "normal" desta. Não pode ser usado em combate.
* Não é uma técnica em si, contando como um procedimento criado, como nas regras, apenas científico de alteração estrutural.
Hp: 80/80
Ck: 98/170
St: 100/100
Cb: 200/200
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Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
U
m som rápido e familiar. A mulher lhe chamava. Virava-se quieto observando-a e indo a seu encontro. Sem delongas a senhora abusava das palavras tentando debochar do mesmo que estreitava as sobrancelhas em repudio. Não lhe acertava um belo tapa na fusa para não chamar a atenção em meio a aldeia. Um nukkenin agredindo mulher não seria bem visto.— Parece que a idade chegou para você mesmo, já está ficando gagá e esquecendo as coisas — Alfinetava a moça enquanto a seguia — Na verdade a chuva é sempre uma aliada para pessoas como eu. Menos gente na rua para eu me preocupar em calar caso se tornem testemunhas das minhas ações. E sim, tenho onde ficar. Talvez não seja... — Olhava ao redor da residencia da mulher e completava — Tão requintado e espaçoso. Mas certamente mais agradável e interessante, fora qu...
Cortava a frase. Não devia dar vestígio dos mistérios que o mausoléu possuía. O jovem semi deus seguia Hye enquanto ouvia tudo que ela tinha a dizer. Estavam agora em um quarto auxiliar e sem uso. A explicação era breve e aparentemente ela não hesitava em fazer suas coisas com o procurado pela justiça ali. Ela se foi e Krayvhuz ficou sozinho com o tal sofá — Por que não? — Abriu o mesmo e arrancava de si o manto molhado que escondia seus pares de braços e torso. Procurou algum canto para estender a peça de roupa e nesse meio tempo se deparou com fotos e quadros.
Preocupado, olhou para a porta com receio da mulher acabar vendo ele mexendo nas coisas dela. Todavia, o som do chuveiro denunciava que ao menos uns 5 a 10 minutos ele teria para xeretar onde ele quisesse. Vislumbrou novamente a foto com mais atenção. A menina ruiva lembrava um pouco a dona daquela casa — Hm... Isso não é algo aleatório. Talvez este quarto seja... Tanto faz — Deixou a foto no lugar e analisou o restante. Não entendia de arte e aqueles borrões vermelhos lembrava apenas uma matança no crepúsculo.
Voltou a encarar o móvel e então se sentava lentamente e sentia a macieis com as mãos. Ia se deitando e freando seu corpo que fazia longos anos que não usufruía de tais simples prestígios. Sua espinha ia estalando de varias maneiras possíveis como se estivessem realocando coordenadamente nos devidos lugares. Era prazeroso. Talvez seria mais se o sofá fosse maior, uma vez que seus pés ficavam para fora e ele por ser robusto ocupava quase a cama toda.
Olhava para o dedo em silêncio e ficava pensativo. Era uma sensação nostálgica que ele não compreendia direito por não estar habituado a tais sentimentos. Fechava os olhos lentamente e descansava os mesmos. Teria dormido bastante já, mas o prazer de deitar em algo como aquilo era suficiente para faze-lo relaxar bastante enquanto ouvia o som da chuva e do chuveiro. A harmonização de ambos era singular e terapeutica.
Krayvhuz
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Suggar Mommy
I will eat you
O banho havia sido ótimo, e, cansada até um breve cochilo deitada sobre as bordas da banheira acabou se decorrendo; A sensação da água era ótima, mas, meu corpo já se mostrava um pouco quente quando abri meus olhos, de modo que apenas ergui meu corpo secando-me e caminhando até meu quarto. Em particular, como estava habituada a andar sozinha naquele local, apenas me cobri com uma toalha em meu corpo e outra enrolada em meu cabelo, não via mais mal do que isso também com o dorminhoco ali.
Passando pela porta, olho para dentro para vê-lo dormindo, o sofá cama não é apropriado para seu porte, mas, parece que serviu para que o mesmo descanse. É estranho eu ser gentil com alguém dessa forma, mas, para quem arriscou a vida comigo vou deixar as coisas correrem assim. Tenho a confiança que consigo lidar caso as coisas piores também, mas não acho que siga assim. Pelo que pude ver, quando este me protegeu, compartilhamos pelo menos o sentimento de gratidão mútua.
Chego ao meu quarto, escolhendo sem muito cuidado as roupas, afinal, vou descer e começar o trabalho durante o dia. Um tanto atrasada até, pelos sonos e cansaço. Visto um jaleco branco longo, por cima de uma camisa justa polo de mesmo tom, uma caça branco gelo, sutilmente mais escura e uma botinha de cano alto branca com cadarços negros. Prendo meu cabelo em um coque e faço uma maquiagem leve, apenas uma base, um rímel incolor e um lip tint de um tom ainda mais claro que os habituais para dar uma revigorada em minha expressão cansada pela noite mal dormida.
No caminho de volta ao primeiro andar, novamente olho o quarto com o homem apagado ali, assim como a foto na cômoda, o que, não deve ter nenhum problema estar ali. Pego ao fim do corredor algumas frutas, fatio uma maçã, uma laranja e banana, comendo parte destas e deixando a outra parte vasilhas plásticas separadas junto de um copo de água e deixo na pequena mesa em frente a onde o homem dormia sem fazer muito barulho. Depois disso desço as escadas, abrindo as portas do laboratório, me pergunto onde está meu funcionário, deve estar atrasado já que este não a abriu naquele dia. Bem, não importa, até melhor hoje.
Ajeito algumas vidrarias e as divisórias onde as pequenas compartições em que realizo as consultas estão, e, começo meu trabalho por ali. Aparentemente aquele deve ser um dia tranquilo, mas, não consigo me aliviar da sensação de que talvez eu esteja esquecendo-me de algo que eu deveria lembrar.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
- Amostra do líquido do laboratório e do sangue do player @Bluz deixada no laboratório
Hp: 80/80
Ck: 180/180
St: 100/100
Cb: 200/200
Passando pela porta, olho para dentro para vê-lo dormindo, o sofá cama não é apropriado para seu porte, mas, parece que serviu para que o mesmo descanse. É estranho eu ser gentil com alguém dessa forma, mas, para quem arriscou a vida comigo vou deixar as coisas correrem assim. Tenho a confiança que consigo lidar caso as coisas piores também, mas não acho que siga assim. Pelo que pude ver, quando este me protegeu, compartilhamos pelo menos o sentimento de gratidão mútua.
Chego ao meu quarto, escolhendo sem muito cuidado as roupas, afinal, vou descer e começar o trabalho durante o dia. Um tanto atrasada até, pelos sonos e cansaço. Visto um jaleco branco longo, por cima de uma camisa justa polo de mesmo tom, uma caça branco gelo, sutilmente mais escura e uma botinha de cano alto branca com cadarços negros. Prendo meu cabelo em um coque e faço uma maquiagem leve, apenas uma base, um rímel incolor e um lip tint de um tom ainda mais claro que os habituais para dar uma revigorada em minha expressão cansada pela noite mal dormida.
No caminho de volta ao primeiro andar, novamente olho o quarto com o homem apagado ali, assim como a foto na cômoda, o que, não deve ter nenhum problema estar ali. Pego ao fim do corredor algumas frutas, fatio uma maçã, uma laranja e banana, comendo parte destas e deixando a outra parte vasilhas plásticas separadas junto de um copo de água e deixo na pequena mesa em frente a onde o homem dormia sem fazer muito barulho. Depois disso desço as escadas, abrindo as portas do laboratório, me pergunto onde está meu funcionário, deve estar atrasado já que este não a abriu naquele dia. Bem, não importa, até melhor hoje.
Ajeito algumas vidrarias e as divisórias onde as pequenas compartições em que realizo as consultas estão, e, começo meu trabalho por ali. Aparentemente aquele deve ser um dia tranquilo, mas, não consigo me aliviar da sensação de que talvez eu esteja esquecendo-me de algo que eu deveria lembrar.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
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- Informações:
- Resumo básico:
- Dojutsu:
- Estágios manto ativos:
- Cobra invocada:
- Jutsus utilizados:
- Jutsus mantidos:
- Alterações corpóreas:
Kagaku jikken: Hebi no chi
(Experimento científico: Sangue de cobra)
Requisitos: Cientista, Contrato: Hebi, Iryoninjutsu
Rank: N/A
Tipo: Experimento científico
Função: Suplementar
Alcance: Cobaia
Selos: N/A
Descrição: Trata-se de um experimento científico projetado por Hye através de sua afinidade com as serpentes e o estudo sobre estas, em conjunto com suas habilidades inatas. Através de um veneno de uma serpente presente em seus habitats, cujo veneno possui caráteres letais e paralisantes utiliza de seu conhecimento para com iryo, a habilidade de transformar seu chakra em veneno mais especificamente, para recriar o mesmo e injetá-lo em sua própria corrente sanguínea, tornando seu sangue permanentemente venenoso. Como trata-se de um veneno criado a partir de seu próprio chakra, este não é hostil para si mesma, assim como em demais iryos referentes a este tipo de arte.
O veneno em si, como descrito, possui um efeito de paralisia progressiva até que isso confira risco real a vida dos afetados. Inicialmente(no primeiro turno) apenas torna a área de contaminação dormente, com uma sensação de formigamento e baixa sensibilidade, isto porém não afeta a saúde de maneira real, logo após(no segundo turno) a área, trinta centímetros ao redor torna-se paralisada por completo não conseguindo realizar um movimento, paralisando uma parte do membro por exemplo. Á seguir(no terceiro turno), uma grande parte paralisa e os músculos perdem suas capacidades de movimentação controlada e automotora, na área afetada em torno de 40 centímetros. Levam ao todo cinco turnos para que todos os músculos sejam afetados por completa paralisia, causando os problemas aplicáveis a este feito, e, provenientemente em qualquer das etapas ao óbito caso o alvo não possua formas de contornar a paralisia muscular.
Gasta-se chakra referente a rank C, integrais, três vezes durante o processo auto cirúrgico, primeiramente para emular o veneno, criar o veneno e espalhá-lo na corrente sanguínea, onde torna-se parte "normal" desta. Não pode ser usado em combate.
* Não é uma técnica em si, contando como um procedimento criado, como nas regras, apenas científico de alteração estrutural.
Hp: 80/80
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St: 100/100
Cb: 200/200
▲
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Doctor
Franklin Stein
Não tardaria muito até que Franklin fosse capaz de vislumbrar alguns bons metros a frente a entrada do laboratório onde trabalhava; afinal, tão chamativa se comparada com os outros comércios da região, com notáveis letreiros neons roxos; tão exótica, tal qual aqueles que ali atendiam. O homem não gostava de ser visto entrando no estabelecimento, pelo puro fato de que aquilo poderia afastar alguns clientes, oque sempre o fazia se atrasar, quase que todos os dias, mas não era como se sua patroa começasse a trabalhar cedo; então, ele dava voltas no quarteirão algumas vezes, e quando via-se completamente só na rua, flexionava seus joelhos e abaixava-se — saltando com toda a sua velocidade para dentro do estabelecimento. A parte difícil era freiar, com seus sapatos sujos e geralmente enlamados.
Ele completava seu rito matinal, sujando toda a entrada da lama de seus pés no processo de parar seu movimento, e assim ficando por alguns momentos — orgulhoso de sua habilidade, afinal, danos colaterais eram parte de uma missão bem-sucedida. Ele dava um sorriso de canto, como se quem se vangloriasse, até observar que Hye já estava no recinto. Ele lamentava, pois se não tivesse passado na padaria, tudo seria perfeito. - Eu posso explicar... - Falou. - Eu pensei que estava sendo seguido pela máfia, eles querem meus orgãos! - Raciocinou, por longos momentos, até finalmente chegar em alguma conclusão.
- Miscelânea:
Chunnin
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Suggar Mommy
I will eat you
Meus olhos frios fitam o chão em descrença dando um longo suspiro em desaprovação e me erguendo arrumando a roupa e estalando meu pescoço em desaprovação, caminho calma até o garoto atrasada. Quando ia falar algo, ele dá uma desculpa esfarrapada que me faz ajeitar os óculos vermelhos em minha face com certa descrença, olhando por cima destes direto em seus olhos. - Tudo bem, apenas limpe isso antes que alguém chegue.
Depois de apontar para os utensílios de limpeza, caminho um pouco para fora, observando a rua, com pouco movimento e após isso voltando a conversar com o mesmo. - Hoje deve ser um dia sem muitas ações por aqui, se quiser realizar alguns estudos as vidrarias estão livres, eu concluí a minha pesquisa mais recente, não preciso delas. Ao mesmo tempo mostrando-as em um armário próprio, já limpas. Poderia deixar para ele limpar mas, era melhor não entregar os objetos cheio de sangue e veneno ao garoto. Não que isso fosse assustá-lo, mais por manter uma certo limite de suspeita.
- Vou ler alguns materiais em uma tese no fundo da sala, se precisar de mim ou se tiver alguma duvida me chame. Não quebre nada e não tente resolver coisas que não sabe se achar arriscado, e chegue mais cedo amanhã, hoje ficou fechado boa parte da manhã graças a alguns compromissos que tive antes e bem, você não estava aqui também. Após isto caminho até um dos blocos separados por divisórias, todavia esta aberta por trilhos metálicos suspensos, recolhendo um livro e começando a correr meus dedos pelas páginas deixando o atendimento de algum cliente ao garoto.
Apenas deixo um último aviso, não que precise, mas, para não assustá-lo. - Ah, se um brutamontes vier do segundo andar basta mostrar-lhe a saída, ou sei lá, conversarem, é um convidado, mas não o irrite se não tiver certeza que consegue lidar com ele. Parecia um aviso estranho e vago, mas, de todo modo não devia ser o primeiro homem que ele veria sair por ali, de modo que esperava que agisse de acordo com o combinado, ali não se vê quem entra ou sai e nem se escuta o que conversam, termos do serviço.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
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Depois de apontar para os utensílios de limpeza, caminho um pouco para fora, observando a rua, com pouco movimento e após isso voltando a conversar com o mesmo. - Hoje deve ser um dia sem muitas ações por aqui, se quiser realizar alguns estudos as vidrarias estão livres, eu concluí a minha pesquisa mais recente, não preciso delas. Ao mesmo tempo mostrando-as em um armário próprio, já limpas. Poderia deixar para ele limpar mas, era melhor não entregar os objetos cheio de sangue e veneno ao garoto. Não que isso fosse assustá-lo, mais por manter uma certo limite de suspeita.
- Vou ler alguns materiais em uma tese no fundo da sala, se precisar de mim ou se tiver alguma duvida me chame. Não quebre nada e não tente resolver coisas que não sabe se achar arriscado, e chegue mais cedo amanhã, hoje ficou fechado boa parte da manhã graças a alguns compromissos que tive antes e bem, você não estava aqui também. Após isto caminho até um dos blocos separados por divisórias, todavia esta aberta por trilhos metálicos suspensos, recolhendo um livro e começando a correr meus dedos pelas páginas deixando o atendimento de algum cliente ao garoto.
Apenas deixo um último aviso, não que precise, mas, para não assustá-lo. - Ah, se um brutamontes vier do segundo andar basta mostrar-lhe a saída, ou sei lá, conversarem, é um convidado, mas não o irrite se não tiver certeza que consegue lidar com ele. Parecia um aviso estranho e vago, mas, de todo modo não devia ser o primeiro homem que ele veria sair por ali, de modo que esperava que agisse de acordo com o combinado, ali não se vê quem entra ou sai e nem se escuta o que conversam, termos do serviço.
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Kagaku jikken: Hebi no chi
(Experimento científico: Sangue de cobra)
Requisitos: Cientista, Contrato: Hebi, Iryoninjutsu
Rank: N/A
Tipo: Experimento científico
Função: Suplementar
Alcance: Cobaia
Selos: N/A
Descrição: Trata-se de um experimento científico projetado por Hye através de sua afinidade com as serpentes e o estudo sobre estas, em conjunto com suas habilidades inatas. Através de um veneno de uma serpente presente em seus habitats, cujo veneno possui caráteres letais e paralisantes utiliza de seu conhecimento para com iryo, a habilidade de transformar seu chakra em veneno mais especificamente, para recriar o mesmo e injetá-lo em sua própria corrente sanguínea, tornando seu sangue permanentemente venenoso. Como trata-se de um veneno criado a partir de seu próprio chakra, este não é hostil para si mesma, assim como em demais iryos referentes a este tipo de arte.
O veneno em si, como descrito, possui um efeito de paralisia progressiva até que isso confira risco real a vida dos afetados. Inicialmente(no primeiro turno) apenas torna a área de contaminação dormente, com uma sensação de formigamento e baixa sensibilidade, isto porém não afeta a saúde de maneira real, logo após(no segundo turno) a área, trinta centímetros ao redor torna-se paralisada por completo não conseguindo realizar um movimento, paralisando uma parte do membro por exemplo. Á seguir(no terceiro turno), uma grande parte paralisa e os músculos perdem suas capacidades de movimentação controlada e automotora, na área afetada em torno de 40 centímetros. Levam ao todo cinco turnos para que todos os músculos sejam afetados por completa paralisia, causando os problemas aplicáveis a este feito, e, provenientemente em qualquer das etapas ao óbito caso o alvo não possua formas de contornar a paralisia muscular.
Gasta-se chakra referente a rank C, integrais, três vezes durante o processo auto cirúrgico, primeiramente para emular o veneno, criar o veneno e espalhá-lo na corrente sanguínea, onde torna-se parte "normal" desta. Não pode ser usado em combate.
* Não é uma técnica em si, contando como um procedimento criado, como nas regras, apenas científico de alteração estrutural.
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▲
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Doctor
Franklin Stein
Franklin respirava um pouco aliviado, não havia sido pesado como ele imaginava; ele dirigia-se rumo aos utensílios de limpeza, conforme notava Hye tomar a direção oposta — ela parecia fitar a rua, e assim sendo, reconhecia o baixo movimento que a mesma trazia, comentando com o mesmo, que apenas concordava com alguns balanço de sua cabeça. Ele voltava á seus afazeres, e neste processo, percebia ao pegar no rodo que sua mão estava vazia. Esquecido e desleixado, o homem percebia que as lembrancinhas que trazia outrora provavelmente haviam caído no caminho, ou haviam sido roubadas. — Eu estava trazendo bolinhos, mas acho que deixei cair no chão... — Falou o homem, coçando sua cabeça, e dando algumas risadinhas nervosas, virando seu olhar para Hye.
Um sorriso sádico e medonho tomou lugar em sua face, aliado de um olhar cruel e denotado de malícia capaz de aterrorizar o mais corajoso dos homens; subitamente, e sem razão alguma. Mas aquilo provavelmente não era o suficiente para assustar Hye, muito menos diante de que aquela não era nem de perto a primeira vez que o homem exibia aquele ''comportamento''; e sim, fruto habitual das tentativas de Franklin de exibir um sorriso social e confortável. A mulher prosseguia seu caminho normal, retirando-se aos fundos da sala e deixando algumas dezenas de avisos para o homem. ''Ela acha que eu sou uma criança?'' Perguntou-se o Doutor, ainda que soubesse que o seu histórico provavelmente era pior do que sequer era possível uma criança conseguir.
O homem sentava-se em sua habitual cadeira de rodinhas, e retirava do bolso de seu remendado jaleco um livro de relacionamentos-humanos. Ele estava interessado nos materiais de estudo do armário, mas ainda assim, achava um hábito não muito bom o de deixar livros não terminados. Principalmente, os tão vitais como aquele que lia no momento. Mas era dificil se concentrar na leitura, afinal, oque realmente captava seu interesse era o brutamontes a qual a moça se referia. Por mais que não fossem raros os avisos de que alguém desceria do segundo andar, era a primeira vez que ouvia aquele pseudo aviso de cuidado. Aquilo atiçava meu interesse, mas era efetivo o suficiente para me certificar de que eu seria cuidadoso com minhas palavras.
Um sorriso sádico e medonho tomou lugar em sua face, aliado de um olhar cruel e denotado de malícia capaz de aterrorizar o mais corajoso dos homens; subitamente, e sem razão alguma. Mas aquilo provavelmente não era o suficiente para assustar Hye, muito menos diante de que aquela não era nem de perto a primeira vez que o homem exibia aquele ''comportamento''; e sim, fruto habitual das tentativas de Franklin de exibir um sorriso social e confortável. A mulher prosseguia seu caminho normal, retirando-se aos fundos da sala e deixando algumas dezenas de avisos para o homem. ''Ela acha que eu sou uma criança?'' Perguntou-se o Doutor, ainda que soubesse que o seu histórico provavelmente era pior do que sequer era possível uma criança conseguir.
O homem sentava-se em sua habitual cadeira de rodinhas, e retirava do bolso de seu remendado jaleco um livro de relacionamentos-humanos. Ele estava interessado nos materiais de estudo do armário, mas ainda assim, achava um hábito não muito bom o de deixar livros não terminados. Principalmente, os tão vitais como aquele que lia no momento. Mas era dificil se concentrar na leitura, afinal, oque realmente captava seu interesse era o brutamontes a qual a moça se referia. Por mais que não fossem raros os avisos de que alguém desceria do segundo andar, era a primeira vez que ouvia aquele pseudo aviso de cuidado. Aquilo atiçava meu interesse, mas era efetivo o suficiente para me certificar de que eu seria cuidadoso com minhas palavras.
- Miscelânea:
Chunnin
Arquétipo
Convidado
Convidado
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AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
S
abe aquelas camas da casa dos outros ou a sua própria que quando você deita, pode estar cheio de energia e ainda sim tu acaba pegando no sono de forma mágica? Então, foi o que aconteceu com Krayvhuz. O que era para ser apenas uma deitadinha e "descansar" dos olhos, se tornou um sono profundo que mal percebeu que a mulher havia terminado seu banho. Se é que notou alguma coisa diferente, embora fosse um nukkenin sempre de prontidão.E fora por esse motivo de ser um procurado em um ambiente desconhecido que em meio a algum sonho estranho num lugar vermelho e outro bem iluminado que fazia suas partes de baixo enrijecerem que ele se deu conta que havia algo estranho e foi ai que ele acordou assustado já erguendo sua guarda com os braços superiores no rosto, os do meio protegendo as costelas e os inferiores puxando uma kunai cada uma.
— Hã? — Respirava fundo — Mas que desgraça.
Guardou as kunais e baixou seus braços, levando as mãos superiores a seu rosto dando dois tapinhas de leve nas bochechas. Se sentia mais atento e acordado ao fazer isso. Era como um ritual ao acordar. Se levantou e instintivamente pegou sua manta ainda um pouco úmida e se cobriu. Ouvia vozes vindo de baixo. Digo, seu lado aranha dizia que havia algo lá. Mas ao olhar pela porta, notava algumas frutas e um copo de água. Entendia que era para ele. Sentiu sede ao ver aquilo e em uma ou duas goladas teria bebido todo o líquido. Apesar da constante chuva, não era sempre que bebia água. Comeu as frutas cortadinhas. Lembrava até os tempos que era uma criança, o que fazia trazer memórias boas e bem... Todas as outras ruins.
— Kuso!
Terminou de comer e se levantou. Caminhava com tranquilidade e ia saindo do quarto. Não encontrava ninguém. Vasculhava cada cômodo como se fosse sua própria casa. Sua má educação era fruto disso. Então se lembrava do barulho de vozes que viria do andar inferior.
Foi descendo silenciosamente e então se deparava com o lugar vazio se não fosse a presença de um único sujeito. Ele estaria de costas e entretido com alguma coisa. Krayvhuz não sabia quem era o mesmo e tão pouco se importava, mas estando na casa da coroa, era de se perguntar quem era o otário que estava ali e o que ele fazia. Só não entendia essa espírito protetor da qual nem notava, afinal... Não morava ali.
Se aproximou do sujeito tão sutilmente quanto uma aranha sem deixar vestígio e logo estava a seu encalço. Ele parecia ler algum livro, este que agora era tomado por sua sombra, o que dificultava a leitura. Olhava com cara de poucos amigos e interrogação para baixo com os braços cruzados — apesar que se fosse comparar com suas expressões menos amigáveis, esta seria a mais amigável possível — Ao que tudo indicava, os últimos minutos foram os mais prazerosos em muito tempo para o grandalhão.
Enfim, para aquele desconhecido não ser recebido com bofetadas logo de cara, já indicava que Krayvhuz estava realmente pacifico naquele instante.
Krayvhuz
Arquétipo
Convidado
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Doctor
Franklin Stein
O Colosso aproximava-se sorrateiramente de Franklin, aproveitando-se de sua distração com o livro e de sua já natural percepção baixa. O homem não se anunciava mesmo após alcançá-lo, e depender da atenção de Franklin em seus momentos de descontração é ansiar por uma longa demora. O homem folheava uma página inteira sem dar-se conta da presença do homem, e apenas quando transicionava para a segunda, o mesmo percebia que algo estava errado. — Hmn... Quem apagou a luz? — Falou, virando o seu pescoço para checar a tal ''luz'' e por que ela estava apagada. Ele dava então de cara com o homem, talvez impaciente pela espera, ou juntamente entretido pelo livro que lia, ou apenas com a mesma cara de poucos amigos para baixo. Franklin levava alguns segundos encarando o homem, com uma cara de surpresa e logo após uma cara de dúvida como se esforçasse para lembrar de algo, antes de voltar á seu livro com pressa; ele voltava algumas páginas e descaradamente lia seu conteúdo, voltando para o homem e as replicando. — E aí, gostosão. — Ele pronunciava as palavras, mas esquecia-se de fazer alguma face minimamente amistosa; mantendo sua clássica face de tapado e demonstrando sua hedionda habilidade de comunicação; seja para reconhecer o momento de utilizar uma determinada frase, seja para pronunciá-la da maneira correta.
- Miscelânea:
Chunnin
Arquétipo
Convidado
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AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
U
m, dois, três indiozinhos. Quatro, cinco e seis indiozinhos. Sete, oito e novo indiozinhos, coitado do pobre sujeitinho...De fato, as expressões de Krayvhuz iam ficando mais ariscas com o quão desatendo aquele maluco era. Até que então ele notou o shinobi atrás de si e parecendo sem saber reagir, voltou ao livro demonstrando ignorar aparentemente o parrudo impaciente e do nada solta um cumprimento inesperado que fazia o grandão inclinar a cabeça lateralmente pra direita.
— TU É VIADO FELA DA PUTA?
Com toda delicadeza do mundo, o brutamontes rugia ao mesmo tempo que sua perna se movia dando uma rasteira não no homem, e sim na cadeira de rodinhas pelo lado do encosto aonde o desconhecido não teria visão devido a isso e pelo manto de Krayvhuz ser longo o suficiente para cobrir um pouco abaixo do quadril e disfarçar quaisquer movimentos da coxa.
— Quem é tu? E cadê a tiazona dona da casa...
Falava com um pouco mais de calma... aparentemente.
Krayvhuz
Arquétipo
Convidado
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Suggar Mommy
I will eat you
Imersa no meu livro sobre perturbação e absorção de chakra, coisa que teria convivido bastante nos eventos que passaram-se na missão, não consegui perceber de imediato a aproximação do brutamontes descendo pelas escadas. Apenas o percebi ali, quando este, de maneira delicada, tomou minha atenção com um grito tão grosseiro quanto que até incomodava-me em meu teor logo partindo para uma semi agressão.
Com passos ágeis e tão sutis quanto, o intervalo de tempo entre o grito e o chute era o bastante para que eu tivesse perto o suficiente para manipular a água que umedecia sua capa formando um pequeno pilar que impedia a cadeira de cair, não porém o impedindo de perder um pouco de seu equilíbrio. - Como foi o sono? As frutas estavam boas? Digo ignorando os eventos após sustentar Frank para impedir sua queda. - Frank, primeira dica do seu livro, não leia o livro quando conversar com alguém. Dou um sorriso gentil, meio que como exemplo de como dissimular uma feição.
Convenhamos, o sorriso de antes foi um fracasso, mas já nem me incomodava mais. Ainda assim isso podia dar a ideia errada a brigões como Kray, e, a última coisa que desejo é uma briga dentro do meu laboratório, mesmo sendo apenas a camada pública do laboratório. A água naturalmente desfaria-se umedecendo o chão, quando o homem retomasse o equilíbrio por si próprio. - Frank, eu esqueci algum evento para hoje? Estou com essa sensação incômoda desde a manhã, como se eu devesse lembrar de algo, tem algo na minha agenda?
Sem ficar parada, caminho até uma bancada preparando um erlenmeyer para algumas análises que seriam cruciais para algumas conclusões quanto a minha pesquisa. - E não sou uma "tiazona", garoto.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
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Com passos ágeis e tão sutis quanto, o intervalo de tempo entre o grito e o chute era o bastante para que eu tivesse perto o suficiente para manipular a água que umedecia sua capa formando um pequeno pilar que impedia a cadeira de cair, não porém o impedindo de perder um pouco de seu equilíbrio. - Como foi o sono? As frutas estavam boas? Digo ignorando os eventos após sustentar Frank para impedir sua queda. - Frank, primeira dica do seu livro, não leia o livro quando conversar com alguém. Dou um sorriso gentil, meio que como exemplo de como dissimular uma feição.
Convenhamos, o sorriso de antes foi um fracasso, mas já nem me incomodava mais. Ainda assim isso podia dar a ideia errada a brigões como Kray, e, a última coisa que desejo é uma briga dentro do meu laboratório, mesmo sendo apenas a camada pública do laboratório. A água naturalmente desfaria-se umedecendo o chão, quando o homem retomasse o equilíbrio por si próprio. - Frank, eu esqueci algum evento para hoje? Estou com essa sensação incômoda desde a manhã, como se eu devesse lembrar de algo, tem algo na minha agenda?
Sem ficar parada, caminho até uma bancada preparando um erlenmeyer para algumas análises que seriam cruciais para algumas conclusões quanto a minha pesquisa. - E não sou uma "tiazona", garoto.
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Kagaku jikken: Hebi no chi
(Experimento científico: Sangue de cobra)
Requisitos: Cientista, Contrato: Hebi, Iryoninjutsu
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Tipo: Experimento científico
Função: Suplementar
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Descrição: Trata-se de um experimento científico projetado por Hye através de sua afinidade com as serpentes e o estudo sobre estas, em conjunto com suas habilidades inatas. Através de um veneno de uma serpente presente em seus habitats, cujo veneno possui caráteres letais e paralisantes utiliza de seu conhecimento para com iryo, a habilidade de transformar seu chakra em veneno mais especificamente, para recriar o mesmo e injetá-lo em sua própria corrente sanguínea, tornando seu sangue permanentemente venenoso. Como trata-se de um veneno criado a partir de seu próprio chakra, este não é hostil para si mesma, assim como em demais iryos referentes a este tipo de arte.
O veneno em si, como descrito, possui um efeito de paralisia progressiva até que isso confira risco real a vida dos afetados. Inicialmente(no primeiro turno) apenas torna a área de contaminação dormente, com uma sensação de formigamento e baixa sensibilidade, isto porém não afeta a saúde de maneira real, logo após(no segundo turno) a área, trinta centímetros ao redor torna-se paralisada por completo não conseguindo realizar um movimento, paralisando uma parte do membro por exemplo. Á seguir(no terceiro turno), uma grande parte paralisa e os músculos perdem suas capacidades de movimentação controlada e automotora, na área afetada em torno de 40 centímetros. Levam ao todo cinco turnos para que todos os músculos sejam afetados por completa paralisia, causando os problemas aplicáveis a este feito, e, provenientemente em qualquer das etapas ao óbito caso o alvo não possua formas de contornar a paralisia muscular.
Gasta-se chakra referente a rank C, integrais, três vezes durante o processo auto cirúrgico, primeiramente para emular o veneno, criar o veneno e espalhá-lo na corrente sanguínea, onde torna-se parte "normal" desta. Não pode ser usado em combate.
* Não é uma técnica em si, contando como um procedimento criado, como nas regras, apenas científico de alteração estrutural.
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Doctor
Franklin Stein
Franklin, de fato, sequer percebia o golpe antes que o mesmo fosse habilmente impedido pela Kunoichi responsável pelo lugar. A cadeira chacoalhava e por pouco quase caia, mas Franklin a conseguia equilibrar com seu jogo de pernas. Ele parecia confuso com o motivo que o homem partia com uma agressão tão pessoal contra o mesmo, afinal, a cadeira de rodinhas do Doutor era provavelmente o bem mais precioso para o mesmo, apesar de sequer ser sua. E mesmo assim, Franklin sequer se aborrecia, muito mais curioso do que furioso. A Kunoichi dirigia-se para o doutor com algumas palavras e dicas, ''iluminando'' o motivo que o mesmo entendia para si como o motivo para tanta agressividade, mas, Franklin por sua vez não se sentia tão irritado quando conversava com Hye e ela não tirava os olhos de seus livros. — Pessoas são estranhas... Obrigado, Hye. — Disse, replicando o sorriso. Estava bizonhamente aceitável, oque demonstrava progresso em tal aspecto.
E a propósito, eu sou o Biólogo Pesquisador Médico Chunnin Doutor Franklin Stein. — Apresentava-se Franklin, girando a sua cadeira para estender sua mão ao mesmo para um aperto, como cumprimento. Um ato comum, mas que Franklin parecia esforçar-se imensamente para que não voltasse á seu livro para confirmar. Alheio a isto, Hye parecia incômoda, e perguntava ao mesmo sobre algo em sua agenda. Ele ficava aborrecido por não lembrar-se de quando havia virado o secretário da mulher, e oque apenas piorava a situação é que ele realmente cuidava da agenda da mulher. — Até onde eu me lembre, não tem nada marcado pra hoje.
- Miscelânea:
Chunnin
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Convidado
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AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
C
hute potente fazia a cadeira levar o home para trás. Afinal ele sentado não teria impacto suficiente acertar nas pernas, afinal as pernas iriam apenas erguer e ficaria por isso mesmo. No entanto, uma interferência ocorria. Inteligentemente a mulher que via tudo em um leito lembrava que a manta não estava seca e usava disso para segurar a cadeira.O espanto do nukkenin em não ter notado de primeira a mulher o fez olhar para trás e respirar aliviado por ver que era ela — Então estás ai... — O desconhecido não precisava mais responder nada.
Quanto a questões abordadas por Hye, Krayvhuz ficava sem saber como responder. Era bruto e sentia vergonha de demonstrar agradecimento. Então falou a primeira coisa que veio a cabeça.
— Era macio e pequeno.
O sujeitinho a seguir respondia a pergunta que o jovem descontrolado teria feito. Apesar de tudo, o homem ali não demonstrava a mesma agressividade que Krayvhuz.
— Puta merda, teu nome é enorme e complicado pra caralho. Vou te chamar de Morde Fronha.
Logo a atenção de ambos se voltam para a cientista que fazia a mesma expressão vista pelo rapaz outra hora como se alguma coisa a angustiasse. Sua memória falhava as vezes também. O ponto pertinente para Krayvhuz, fora a chamada de atenção de Hye para com a palavra "tiazona". O briguento não deixou de mostrar certa apreciação daquilo, uma vez que mostrava sutilmente seus dentes em uma risada breve. Se divertia com aquilo, pois teria provocado a mulher sem saber.
Enquanto isso observava os dois entretidos em seus trabalhos. A mulher era mandona, parecia que gostava de dominar os outros e ter as coisas sob controle. Já o outro era meio avoado e lerdo. Seria o capacho dela pelo jeito. E com tantas ordens que recebia, o jovem acabava por tentar zoar o rapaz.
— Hum... Secretária dela? Entendi haha.
Krayvhuz nunca soube de um homem naquela cargo. Tal profissão sempre fora feita por mulheres até seu conhecimento. Seu machismo de certa forma culminava naquele momento por tanta ignorância.
Foi então que seguiu até a entrada do local. A chuva caia fina no momento. Ao longe poderia ver a silhueta de um ponto avermelhado. Parecia se mover. Não conseguia identificar o que fosse. Mas por um momento lembrou da foto vista anteriormente.
Krayvhuz
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Convidado
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Suggar Mommy
I will eat you
Decido por levar o que foi dito como uma espécie de elogio, apesar de meio estranho pela parte "pequeno" embutida nele. Os dois continuam a trocar carícias enquanto que termino de preparar alguns venenos em estoque, a maioria de serpentes, apesar de nenhum deles ser tão forte quanto os que usei para o meu experimento em si, servia para alguns estudos. As coisas estavam paradas, então, talvez dar algo que o garoto possa analisar seja algo que o ajude a passar o tempo que não lendo o livro ou brigando entre si.
Disponho na bancada próxima a si, três erlenmeyer com venenos de cobra não sintetizados e puros, com uma forma parcialmente viscosa e com efeitos que poderiam levar pequenas criaturas ao óbito sem maiores dificuldades. Enquanto isso posso ver o homem olhando para fora, aparentemente interessado em algo e despertando minha curiosidade a respeito do que estaria acontecendo por ali. - Frank, se tiver interesse, esses são venenos de serpentes da região, tem alguns espécimes de ratinhos nas prateleiras, os brancos. Ainda não é a era do politicamente, e, não é como se uma mulher que se juntava a serpentes importaria-se com a morte de uns ratinhos.
Logo após, dou a volta ajeitando meu jaleco que ficava um pouco torto por debruçar-me na bancada, caminhando até o lado de Kray para sanar sua curiosidade inquietante. - Puta merda! Digo em surpresa, permitindo um palavrão escapar mas logo balanço a cabeça corrigindo-me. - Quero dizer, FRANK! Nada na agenda não é mesmo? Deslizo o dedo sobre a sobrancelha um pouco tensa, por toda a situação conjunta proferindo algumas palavras baixas. - Esqueci que esse merda falou que não ia poder ficar com ela hoje. Mas na expressão um sorriso mais aberto, e também ainda mais forçado que o de antes aparece.
- Oi filha. Abaixo-me abrindo os braços, envolvendo-a em um abraço apesar de ela não retribuir com uma expressão não muito alegre por debaixo de uma sobrinha carregada por seu pai. - Abraço bom neh... Ao mesmo tempo o homem olha com um olhar desconfiado para os presente, até parcialmente irritado. - Quem são esses? Você não se esqueceu da sua filha esqueceu? Uma risada sarcástica escapa com uma pitada de ódio transparecendo. - É claro que não... Meus olhos chegam a ficar sutilmente avermelhados mas não ativo até o fim, contendo-me. Não o bastante para que Mirai percebesse parcialmente.- Não briguem. Te vejo amanhã pai.
Alguns passos para dentro e garota joga a mochila em uma cadeira, sentando-se em uma das macas vazias e deixando cair o corpo deixando o local parcialmente bagunçado. Por um instante um veio corre minha testa e penso em repreendê-la, mas ignoro por hora enquanto parece o que fraco e arrogante me julga com seus olhos. - Você não tem que trabalhar? Dois metros, um avanço rápido e seria simples matá-lo, mas não assim, não com tantas testemunhas presentes e em frente a nossa filha. Eu podia ser uma merda de mãe, mas ainda tinha alguma noção e sentimento em algum lugar junto aos meus interesses.
O homem dava as costas e parecia caminhar para fora. Kray era perceptivo e talvez pudesse notar minha mão tremendo em fúria e frustração apesar de minha expressão "calma", mas não deveria entender o que isso significava provavelmente por não ser muito esperto em interpretar. - Mirai, você já conhece o senhor Frank, este aqui é Kray, são amigos da mãe. Havia certo esforço em chamá-los de amigos, mas fazia o melhor que pudia. Volto e completo a instrução para Frank. - Frank talvez você consiga algo útil se utilizar do veneno dessas criaturas, coisas simples mas fascinantes.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
- Amostra do líquido do laboratório e do sangue do player @Bluz deixada no laboratório
Hp: 80/80
Ck: 171/180
St: 100/100
Cb: 200/200
Disponho na bancada próxima a si, três erlenmeyer com venenos de cobra não sintetizados e puros, com uma forma parcialmente viscosa e com efeitos que poderiam levar pequenas criaturas ao óbito sem maiores dificuldades. Enquanto isso posso ver o homem olhando para fora, aparentemente interessado em algo e despertando minha curiosidade a respeito do que estaria acontecendo por ali. - Frank, se tiver interesse, esses são venenos de serpentes da região, tem alguns espécimes de ratinhos nas prateleiras, os brancos. Ainda não é a era do politicamente, e, não é como se uma mulher que se juntava a serpentes importaria-se com a morte de uns ratinhos.
Logo após, dou a volta ajeitando meu jaleco que ficava um pouco torto por debruçar-me na bancada, caminhando até o lado de Kray para sanar sua curiosidade inquietante. - Puta merda! Digo em surpresa, permitindo um palavrão escapar mas logo balanço a cabeça corrigindo-me. - Quero dizer, FRANK! Nada na agenda não é mesmo? Deslizo o dedo sobre a sobrancelha um pouco tensa, por toda a situação conjunta proferindo algumas palavras baixas. - Esqueci que esse merda falou que não ia poder ficar com ela hoje. Mas na expressão um sorriso mais aberto, e também ainda mais forçado que o de antes aparece.
- Oi filha. Abaixo-me abrindo os braços, envolvendo-a em um abraço apesar de ela não retribuir com uma expressão não muito alegre por debaixo de uma sobrinha carregada por seu pai. - Abraço bom neh... Ao mesmo tempo o homem olha com um olhar desconfiado para os presente, até parcialmente irritado. - Quem são esses? Você não se esqueceu da sua filha esqueceu? Uma risada sarcástica escapa com uma pitada de ódio transparecendo. - É claro que não... Meus olhos chegam a ficar sutilmente avermelhados mas não ativo até o fim, contendo-me. Não o bastante para que Mirai percebesse parcialmente.- Não briguem. Te vejo amanhã pai.
Alguns passos para dentro e garota joga a mochila em uma cadeira, sentando-se em uma das macas vazias e deixando cair o corpo deixando o local parcialmente bagunçado. Por um instante um veio corre minha testa e penso em repreendê-la, mas ignoro por hora enquanto parece o que fraco e arrogante me julga com seus olhos. - Você não tem que trabalhar? Dois metros, um avanço rápido e seria simples matá-lo, mas não assim, não com tantas testemunhas presentes e em frente a nossa filha. Eu podia ser uma merda de mãe, mas ainda tinha alguma noção e sentimento em algum lugar junto aos meus interesses.
O homem dava as costas e parecia caminhar para fora. Kray era perceptivo e talvez pudesse notar minha mão tremendo em fúria e frustração apesar de minha expressão "calma", mas não deveria entender o que isso significava provavelmente por não ser muito esperto em interpretar. - Mirai, você já conhece o senhor Frank, este aqui é Kray, são amigos da mãe. Havia certo esforço em chamá-los de amigos, mas fazia o melhor que pudia. Volto e completo a instrução para Frank. - Frank talvez você consiga algo útil se utilizar do veneno dessas criaturas, coisas simples mas fascinantes.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
- Amostra do líquido do laboratório e do sangue do player @Bluz deixada no laboratório
- Informações:
- Resumo básico:
- Dojutsu:
- Estágios manto ativos:
- Cobra invocada:
- Jutsus utilizados:
- Jutsus mantidos:
- Alterações corpóreas:
Kagaku jikken: Hebi no chi
(Experimento científico: Sangue de cobra)
Requisitos: Cientista, Contrato: Hebi, Iryoninjutsu
Rank: N/A
Tipo: Experimento científico
Função: Suplementar
Alcance: Cobaia
Selos: N/A
Descrição: Trata-se de um experimento científico projetado por Hye através de sua afinidade com as serpentes e o estudo sobre estas, em conjunto com suas habilidades inatas. Através de um veneno de uma serpente presente em seus habitats, cujo veneno possui caráteres letais e paralisantes utiliza de seu conhecimento para com iryo, a habilidade de transformar seu chakra em veneno mais especificamente, para recriar o mesmo e injetá-lo em sua própria corrente sanguínea, tornando seu sangue permanentemente venenoso. Como trata-se de um veneno criado a partir de seu próprio chakra, este não é hostil para si mesma, assim como em demais iryos referentes a este tipo de arte.
O veneno em si, como descrito, possui um efeito de paralisia progressiva até que isso confira risco real a vida dos afetados. Inicialmente(no primeiro turno) apenas torna a área de contaminação dormente, com uma sensação de formigamento e baixa sensibilidade, isto porém não afeta a saúde de maneira real, logo após(no segundo turno) a área, trinta centímetros ao redor torna-se paralisada por completo não conseguindo realizar um movimento, paralisando uma parte do membro por exemplo. Á seguir(no terceiro turno), uma grande parte paralisa e os músculos perdem suas capacidades de movimentação controlada e automotora, na área afetada em torno de 40 centímetros. Levam ao todo cinco turnos para que todos os músculos sejam afetados por completa paralisia, causando os problemas aplicáveis a este feito, e, provenientemente em qualquer das etapas ao óbito caso o alvo não possua formas de contornar a paralisia muscular.
Gasta-se chakra referente a rank C, integrais, três vezes durante o processo auto cirúrgico, primeiramente para emular o veneno, criar o veneno e espalhá-lo na corrente sanguínea, onde torna-se parte "normal" desta. Não pode ser usado em combate.
* Não é uma técnica em si, contando como um procedimento criado, como nas regras, apenas científico de alteração estrutural.
Hp: 80/80
Ck: 171/180
St: 100/100
Cb: 200/200
▲
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Shattered
Mais uma vez, volto a escutar o barulho dos meus pés batendo contra o chão de cor nada convidativa enquanto ando pelas ruas sinuosas dessa vila nimbosa. É engraçado voltar a perceber o som que os meus passos provocam quando chocam-se nas águas pluviais que escorrem por essas vias; a luta nos faz focar em outras interações do ambiente, enquanto que voltar ao silêncio nos torna capazes de discernir detalhes minuciosos da paisagem. E, pensando sobre o combate, além da fadiga pelo esforço físico anterior, também sinto o peso das minhas roupas, inicialmente secas, mas o advento da batalha fizera a capa de chuva não ser mais suficiente para a proteção.
Preciso de descanso.
Ainda que sob a atmosfera tempestiva, a iluminação singular que a Chuva abriga sobre os seus grandes e ferrosos edifícios, de tubulações expostas e engrenagens aparentes, exibe diversos outdoors chamativos em suas fachadas. Dentre essas fachadas inusitadas, em algum momento estou certa de que poderei achar um lugar para hospedar-me; a quantia que carrego deve ser mais do que o suficiente para pagar por uma diária. E é nessa caminhada que encontro um alojamento sutilmente chamativo — pode ser contraditório atribuir essas palavras a ele, porém, acredito que é como melhor posso descrevê-lo —, a luz neon de cor roxa ilumina este letreiro: Hye's Lab and Heal.
Certa de que a placa indica um lugar de reabilitação, creio que é uma possibilidade para o que eu estou procurando.
— Com licença... — algumas batidas comedidas precedem a minha entrada, na mesma medida em que indicam a minha presença.
Preciso de descanso.
[...]
Ainda que sob a atmosfera tempestiva, a iluminação singular que a Chuva abriga sobre os seus grandes e ferrosos edifícios, de tubulações expostas e engrenagens aparentes, exibe diversos outdoors chamativos em suas fachadas. Dentre essas fachadas inusitadas, em algum momento estou certa de que poderei achar um lugar para hospedar-me; a quantia que carrego deve ser mais do que o suficiente para pagar por uma diária. E é nessa caminhada que encontro um alojamento sutilmente chamativo — pode ser contraditório atribuir essas palavras a ele, porém, acredito que é como melhor posso descrevê-lo —, a luz neon de cor roxa ilumina este letreiro: Hye's Lab and Heal.
Certa de que a placa indica um lugar de reabilitação, creio que é uma possibilidade para o que eu estou procurando.
— Com licença... — algumas batidas comedidas precedem a minha entrada, na mesma medida em que indicam a minha presença.
Haru ・ HP: 80 | CH: 26 | ST: 82
- Considerações:
- • Aparência e vestimenta como nesta imagem. Bolsa de armas presa nas costas sobre a lombar. Archenemy (katana) fixada na lateral esquerda da cintura;
• Chegando! :3.- Archenemy (Katana):
Archenemy (不倶戴天, Fugutaiten)
Rank: C
Descrição: Archenemy, ou A Lâmina do Ressentimento, é uma katana tradicional, uma espada japonesa, cuja lâmina é extremamente afiada e ligeiramente curvada, sendo essa de setenta centímetros de comprimento. Seu cabo possui uma medida de dez centímetros de comprimento e é envolvido por um forro escuro e tranças pretas, ornamentado com uma série de losangos de cor violeta; termina em uma coronha da mesma cor dos adornos, e culmina em um colar metálico igualmente arroxeado e levemente proeminente. A guarda, o protetor de mão em si, assume uma forma que lembra uma flor, uma placa plana perpendicular ao punho, que tem duas faces cobertas de decorações complexas, possuindo uma forma alongada e levemente arredondada, com quatro pontos curvados para dentro, gerando cantos suaves; fazendo levemente alusão às pétalas. A espada é guardada por uma bainha de um tom violáceo tão escuro que parece ser preta, cuja extremidade é encapada por uma coronha de mesmo metal do colar; ademais, tem uma corda de espessura fina e cor roxa, com fins decorativos, amarrada em torno de sua parte central. Archenemy possui a capacidade inata de moldar o chakra do usuário em sua lâmina, com auxilio do chakra nagash.
Arquétipo
Convidado
Convidado
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Doctor
Franklin Stein
Haha, boa. — Disse Franklin em resposta a primeira provocação do mesmo; talvez Krav levasse aquilo como uma provocação que o mesmo retornava á tal, mas na realidade, o homem realmente levava as provocações do homem como ''piadas'' amistosas. — Bom, eu não trabalho como secretário, mas se alguém quisesse me dar um aumento... Quem sabe. — Krav seguia com suas provocações, e por considerá-las brincadeiras, Franklin prosseguia com uma. Mas a piada era algo de se espantar. Era provavelmente a primeira piada coerente e, dentro de suas limitações, engraçada que o Stein pronunciava em meses; talvez de surpresa até mesmo para o brutamontes que acabaria de conhecê-lo. Hye por sua vez apresentava a Franklin algumas amostras de veneno de cobra, que faziam os olhos do cientistas brilharem em excitação. Ele levantava-se da cadeira, um ato raro em sua rotina, e movia-se na direção dos frascos — observando a dupla mover-se em direção á porta de relance, mas sem importar-se verdadeiramente.
Ele preparava-se para pegar um dos erlenmeyer, observando-o com toda sua atenção. Ele começava a girá-lo levemente, com o intuito de observar como a viscosidade da amostra se ''comportava''; até que um grito repentino de palavrão vindo de Hye o assustava, fazendo com que o homem soltasse o ''frasco'' no pico de seu descuido; o objeto caia em queda livre, mas o homem habilmente esticava seu braço esquerdo composto de fios para impedir a queda do objeto — respirando em alívio logo após notar que nada da amostra havia caido no chão. Franklin colocava o objeto de volta no lugar, e olhava para a porta, observando as pessoas ali presentes e em especial Hye — ela olhava diretamente para ele, talvez até mesmo tendo visto oque acabava de acontecer. Ela entretanto lhe fazia uma pergunta, repetida, aparentemente para confirmar. — Sim... Eu não sou confiável, mas não é pra tanto, né? — Reclamou o homem da desconfiança da mulher, mas de relance, viu oque acontecia, abstendo-se de mais comentários; ele rapidamente pegava aqueles frascos e guardava-os em um armário, de preferência em um lugar alto para evitar que a curiosidade chegasse até eles. Não era muito perspicaz lidar com venenos, e especialmente, matar animais enquanto a filha da mulher estivesse presente; então, durante a situação, ele certificava-se de tirar os objetos perigosos que haviam no lugar do alcance de mãos descuidadas.
Agora que o marido da mulher havia ido embora, Franklin se aproximava, tendo terminado a sua ''tarefa''. Ele acenava brevemente para a garota, com um sorriso natural e sincero no rosto; ele gostava da menina, mas a sua aparência talvez fizesse com que a mesma nunca desenvolvesse alguma abertura ou amistosidade com o homem. Entretanto, a inserção de uma nova figura no local tiraria a atenção do Stein; ela era educada, apresentando-se pouco antes de entrar no local. Até mesmo para os olhos despercebidos de Franklin, ela demonstrava-se nitidamente cansada e muito molhada — a segunda parte não tão em destaque, pois raro era ver alguém que não ficava molhado em Amegakure. Entretanto, não parecia ferida, oque era raro de se ver em um cliente do local. — Bem-vinda, fique a vontade para se sentar onde quiser. Eu vou buscar uma toalha... — Disse o homem, atendendo a potencial cliente. Ele ausentava-se brevemente na busca do referido objeto, e voltava com ele alguns momentos após oferecendo-o á garota.
- Miscelânea:
Chunnin
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Convidado
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AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
V
ermelho aquele que ia dando cada vez mais forma entre a água que caia do céu e se revelava uma garota no começo de sua juventude. A seu lado um homem que lembrava seu próprio pai com cara fechada. Hye aparentemente cedeu a seus desejos da curiosidade e foi até a entrada para ver o que tanto o rapaz olhava e foi uma surpresa quando ela viu e arregalou os olhos ao lembrar o que tanto lhe falhava esse tempo todo e expressou a coisa mais cabível naquele momento.Krayvhuz olhou com uma cara de "ué" e se manteve calado. A mulher por outro lado ficou agitada. O brutamontes apesar de bruto como a própria palavra condiz, era observador. Até demais pode se dizer. Sua aura havia mudava e era possível sentir certa raiva e ansiedade por parte de Hye. Fora isso, sua atenção era tomada rapidamente pela distração do Morde Fronha. O braço dele tinha se esticado? Fios? Que porra era aquela afinal. Seu primeiro interesse no sujeito havia nascido.
" As coisas parecem que vão ser interessantes agora... "
A menina chegou e a milf foi recebe-la a chamando de "Filha". Era realmente o que o parrudo imaginava antes de ter dormido ao ver a foto. Ainda focado, via aquela cena que parecia mais atuação que fruto de sentimentos verdadeiros. Todavia, por um momento uma intensão assassina espairecia no ar. O chakra da mulher teria se elevado momentaneamente e Krayvhuz se assustava com tamanho ódio.
" Que porra é essa? Nunca senti nada assim. Essa sensação? É igual quando estava lutando com os insetos. Essa energia... Parece tão... Natural. "
Era exatamente isso. Krayvhuz agora era portador de senjutsu mesmo que em desenvolvimento e devido a isso agora conseguia sentir com mais facilidade o chakra alheio. Não era nenhum kanchi ou coisa parecida, mas sentimento de raiva da mulher era notório. Por sorte a ruiva interveio, pois o musculoso ficou na dele. Problemas de família não era problema dele.
A pequena entrou e começou a zorra. Era pior que ele no mausoléu. O pai da menina ficava ali por breve instante como se esperasse por algo e vendo como Hye começava a perder seus modos o grandão não se conteve e soltou o verbo para provocar o sujeito, questionando a garota por seus atos.
— Olha a merda que tu fez. Teu pai não te deu educação, não?
Essa afronta certamente atingiria o ego do homem que era o detentor da guarda da ruiva pelo que aparentava. As coisas se desenrolavam e a tiazona se virava como se não tivesse acontecido nada. Apresentava os presentes. A forma como aconteceu que foi esquisito. Amigos? Hehe... Não era todo dia que se ouvia isso. Na verdade nunca escuto tão nomeação. Uma mentira certamente por parte da mulher que queria impressionar a filha ou não passar vergonha.
Logo mais chegava uma jovem. Jovem e esbelta. Bonita também. O sofá lá em cima parecia agora ainda mais interessante de testar até onde ia os prazeres que lá podia se ter.
Voltou então sua atenção ao rapaz de antes e perguntou em voz baixa — Que merda foi aquela agora pouco? — Era obvio o que Krayvhuz queria dizer. Depois que ele respondesse, iria até a cama ao lado que a ruiva estava e se jogou também, deitando ali e ficou a encarar a guria.
Krayvhuz
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Convidado
A caminhada de nada me adiantou. Minhas vestimentas já estavam completamente molhadas, algumas vezes eu acabava espirrando e percebi que ficaria gripado. Nada acontecera de novo, comecei a pensar em ir até o posto de entrega de missões para pegar algum serviço, mas logo desisti. Uma garota passou por mim, e pensei que já tivesse a conhecido. Curioso, a segui pelas ruas do centro, procurando não chamar muita atenção para mim.
Alguns minutos andando, a vi entrar em uma construção. Era um local afastado do centro, e que chamava a atenção devido a sua iluminação de neon roxo. Pelo que parecia, era um posto de atendimento para feridos, ou algo relacionado a isso. Suspirei, perguntando se devia entrar ou não, mas minha curiosidade em saber se realmente conhecia aquela garota me fez entrar.
Ao invadir o local, deparei-me com a jovem diante de mim. Permaneci calado por alguns segundos, até tocar seu ombro direito com meus dedos, procurando ser o mais educado possível. — Ei, por um acaso você foi aluna do segundo ano da academia alguns anos atrás? Do professor Yami? — Bem, me senti um intruso naquele lugar, também um incômodo para aquela menina, mas precisava ter certeza. Por mais que ela aparentasse ser bem jovem, o que acontecia também comigo, não custava nada saber.
Alguns minutos andando, a vi entrar em uma construção. Era um local afastado do centro, e que chamava a atenção devido a sua iluminação de neon roxo. Pelo que parecia, era um posto de atendimento para feridos, ou algo relacionado a isso. Suspirei, perguntando se devia entrar ou não, mas minha curiosidade em saber se realmente conhecia aquela garota me fez entrar.
Ao invadir o local, deparei-me com a jovem diante de mim. Permaneci calado por alguns segundos, até tocar seu ombro direito com meus dedos, procurando ser o mais educado possível. — Ei, por um acaso você foi aluna do segundo ano da academia alguns anos atrás? Do professor Yami? — Bem, me senti um intruso naquele lugar, também um incômodo para aquela menina, mas precisava ter certeza. Por mais que ela aparentasse ser bem jovem, o que acontecia também comigo, não custava nada saber.
HP: 170/170 | CH: 160/160 | ST 1160/1160
- Adendos:
- Considerações:
- Jutsu usado:
- Equipamentos:
- Kunai, Shuriken, Bomba de fumaça, Papel explosivo, Estrepes, Metros linha de aço, Pergaminho pequeno
- Vestimentas e Aparência:
- Aparência
Vestimenta: Usa uma camisa cinza, sob um blusão de botão de manga curta. Suas calças são pretas, de pano leve.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Suggar Mommy
I will eat you
A combinação de eventos que seguiam-se levam-me a ter um suave tique nos olhos um tanto descontente, pelo número de coisas e de eventos para tomar conta e responsabilidade, se fossem aquele número exorbitante em clientes, mas, não era bem assim quando até o incômodo de meu ex marido estava ali, fora funcionário, convidado, filha, a sala espaçosa nunca tinha parecido tão apertada. Inspiro suavemente, tomando meu pulso mais controlado e agindo de acordo com o que a situação pedir.
O "secretário" do qual fez-se a piada e pediu um aumento, tornando ainda mais cômico o pedido em si mediante o erro cometido pelo mesmo, passou batido por minhas falas. Relevando o pedido e apenas tomando como desnecessário respondê-lo a priori, o homem partia e as "crianças" deitadas na maca por atendimento pareciam discutir tais quais suas maturidades. Algo meio "O sujo falando do mal lavado." Além disso, ele parecia ter algum "interesse" no que Frank poda fazer também devido a forma com a qual pegou o item que deixou cair.
Em meio a isto chegou também uma nova presença no ambiente, não uma, mas duas novas presenças no ambiente. Frank logo encaminhou-se para atendê-la, de modo bastante educado para si, todavia mal teve a oportunidade a garota de sentar-se como sugerido foi. Interrompida por um jovem que parecia abordá-la. Não pude deixar de observar, correndo meus olhos sobre estes em uma análise superficial inicial, que, ambos não pareciam feridos ou semelhante, situação a qual normalmente procuravam este lugar.
Bem, alguns enfermos de viroses ou outros contaminantes, ou, até check ups e apenas muito cansados após uma batalha vitoriosa também dirigiam-se ali então mantinha minhas suspeitas, mas, não agiria de forma ofensiva inicialmente. - Bom dia, aos dois. Digo caminhando enquanto uma brisa úmida entra pela sala pela porta aberto balançando as extremidades de meu jaleco e alguns fios soltos de meu cabelo preso por detrás do óculos. - O que podemos lhes oferecer hoje? Indago prosseguindo o atendimento iniciado, com olhos sempre atentos, talvez, não sendo estes feridos também poderiam estar procurando, bem, "outros" tipos de serviços meus ali.
Mais próxima tenho uma noção melhor de sua conversa, além de alguns traços visíveis aos quais toma nota, superficialmente ainda, sem desviar o olhar ou tornar aquela atitude agressiva. A garota carrega uma arma consigo, uma katana, o que sugere que ela seja um tipo de espadachim, poderia utilizar de uma técnica e verificar se havia resquícios de sangue na lâmina, todavia evitaria por hora considerando não deter nenhum tipo de conhecimento sobre suas habilidades e se a mesma poderia detectar o uso da técnica. - Meu nome é Hye, a proprietária do local, é um prazer recebê-los.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
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St: 100/100
Cb: 200/200
O "secretário" do qual fez-se a piada e pediu um aumento, tornando ainda mais cômico o pedido em si mediante o erro cometido pelo mesmo, passou batido por minhas falas. Relevando o pedido e apenas tomando como desnecessário respondê-lo a priori, o homem partia e as "crianças" deitadas na maca por atendimento pareciam discutir tais quais suas maturidades. Algo meio "O sujo falando do mal lavado." Além disso, ele parecia ter algum "interesse" no que Frank poda fazer também devido a forma com a qual pegou o item que deixou cair.
Em meio a isto chegou também uma nova presença no ambiente, não uma, mas duas novas presenças no ambiente. Frank logo encaminhou-se para atendê-la, de modo bastante educado para si, todavia mal teve a oportunidade a garota de sentar-se como sugerido foi. Interrompida por um jovem que parecia abordá-la. Não pude deixar de observar, correndo meus olhos sobre estes em uma análise superficial inicial, que, ambos não pareciam feridos ou semelhante, situação a qual normalmente procuravam este lugar.
Bem, alguns enfermos de viroses ou outros contaminantes, ou, até check ups e apenas muito cansados após uma batalha vitoriosa também dirigiam-se ali então mantinha minhas suspeitas, mas, não agiria de forma ofensiva inicialmente. - Bom dia, aos dois. Digo caminhando enquanto uma brisa úmida entra pela sala pela porta aberto balançando as extremidades de meu jaleco e alguns fios soltos de meu cabelo preso por detrás do óculos. - O que podemos lhes oferecer hoje? Indago prosseguindo o atendimento iniciado, com olhos sempre atentos, talvez, não sendo estes feridos também poderiam estar procurando, bem, "outros" tipos de serviços meus ali.
Mais próxima tenho uma noção melhor de sua conversa, além de alguns traços visíveis aos quais toma nota, superficialmente ainda, sem desviar o olhar ou tornar aquela atitude agressiva. A garota carrega uma arma consigo, uma katana, o que sugere que ela seja um tipo de espadachim, poderia utilizar de uma técnica e verificar se havia resquícios de sangue na lâmina, todavia evitaria por hora considerando não deter nenhum tipo de conhecimento sobre suas habilidades e se a mesma poderia detectar o uso da técnica. - Meu nome é Hye, a proprietária do local, é um prazer recebê-los.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
- Amostra do líquido do laboratório e do sangue do player @Bluz deixada no laboratório
- Informações:
- Resumo básico:
- Dojutsu:
- Estágios manto ativos:
- Cobra invocada:
- Jutsus utilizados:
- Jutsus mantidos:
- Alterações corpóreas:
Kagaku jikken: Hebi no chi
(Experimento científico: Sangue de cobra)
Requisitos: Cientista, Contrato: Hebi, Iryoninjutsu
Rank: N/A
Tipo: Experimento científico
Função: Suplementar
Alcance: Cobaia
Selos: N/A
Descrição: Trata-se de um experimento científico projetado por Hye através de sua afinidade com as serpentes e o estudo sobre estas, em conjunto com suas habilidades inatas. Através de um veneno de uma serpente presente em seus habitats, cujo veneno possui caráteres letais e paralisantes utiliza de seu conhecimento para com iryo, a habilidade de transformar seu chakra em veneno mais especificamente, para recriar o mesmo e injetá-lo em sua própria corrente sanguínea, tornando seu sangue permanentemente venenoso. Como trata-se de um veneno criado a partir de seu próprio chakra, este não é hostil para si mesma, assim como em demais iryos referentes a este tipo de arte.
O veneno em si, como descrito, possui um efeito de paralisia progressiva até que isso confira risco real a vida dos afetados. Inicialmente(no primeiro turno) apenas torna a área de contaminação dormente, com uma sensação de formigamento e baixa sensibilidade, isto porém não afeta a saúde de maneira real, logo após(no segundo turno) a área, trinta centímetros ao redor torna-se paralisada por completo não conseguindo realizar um movimento, paralisando uma parte do membro por exemplo. Á seguir(no terceiro turno), uma grande parte paralisa e os músculos perdem suas capacidades de movimentação controlada e automotora, na área afetada em torno de 40 centímetros. Levam ao todo cinco turnos para que todos os músculos sejam afetados por completa paralisia, causando os problemas aplicáveis a este feito, e, provenientemente em qualquer das etapas ao óbito caso o alvo não possua formas de contornar a paralisia muscular.
Gasta-se chakra referente a rank C, integrais, três vezes durante o processo auto cirúrgico, primeiramente para emular o veneno, criar o veneno e espalhá-lo na corrente sanguínea, onde torna-se parte "normal" desta. Não pode ser usado em combate.
* Não é uma técnica em si, contando como um procedimento criado, como nas regras, apenas científico de alteração estrutural.
Hp: 80/80
Ck: 171/180
St: 100/100
Cb: 200/200
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Arquétipo
Convidado
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Doctor
Franklin Stein
Franklin afastava-se por alguns momentos dos demais em seu trajeto para buscar as toalhas para a cliente que acabava de chegar; Krav o seguia de bate-pronto, curioso com as ''habilidades'' que o homem demonstrará alguns momentos antes. O doutor suspirava diante da pergunta, exibindo uma notável cara de decepção enquanto arrumava o seu óculos; ele detestava sua habilidade, e detestava mais ainda como ela parecia ser o único motivo pelo qual os outros se interessavam por ele. Ele virava-se para o homem, com uma expressão séria, mais do que qualquer outra feita anteriormente. — Escuta, não da pra falar disso agora... Temos clientes para atender, e com a filha aí, eu preciso aliviar a barra da Hye. — Disse o Doutor, ele era sincero, mas ainda assim fazia aquilo junto do intuito de despistar brevemente o homem e aquele assunto do qual ele detestava tocar. Ele prosseguia então seu caminho até as toalhas, trazendo algumas delas de volta; para a sua surpresa, ao retornar, uma nova pessoa encontrava-se no local — embora o garoto, branco e de cabelos pretos, parecesse mais interessado na jovem que havia entrado momentos antes.
Aqui. — Aproximou-se do grupo, entregando a toalha para a garota a qual havia prometido as toalhas. Ele percebia o garoto, e como igualmente estava molhado, ele acabava por oferecer uma outra toalha que havia trago junto ao mesmo. Ele percebia o colosso humanoide na cama, junto de Mirai, enquanto Hye cuidava do atendimento. — Ei... — Falou, tocando o ombro da médica, buscando sua atenção. — Eu posso cuidar disso, se quiser passar algum tempo com a Mirai... — Ele, de fato, nunca havia entendido o relacionamento que a mulher tinha a sua família, mas acabava por julgar que talvez fosse bom para a mesma distrair-se um pouco e lidar com que tinha de lidar.
- Miscelânea:
Chunnin
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
—
Certo, mas eu sou como teia... — Respondia o Morde Fronha entendendo a situação e dando a entender que aquilo não acabaria ali.Uma vez deitado na cama como se fosse sua e ignorando o fato de que Hye agora ficava cada vez mais eufórica com a situação, o brutamontes manteve os olhos na ruiva. A mesma também o encarava sem temor. Parecia bem abusada ou tolamente corajosa. Para a surpresa do rapaz, a mesma lhe fez uma pergunta estranha seguida de outras questões.
— Então... Você é tipo meu padastro?" — Krayvhuz não esperava por essa e olhando torto e com cara feia, respondeu de imediato — Você é louca? — A jovem não perdeu a compostura. Parecia interessada ou sei lá. E continuou — É aquele cara q foi com ela então? — O grandão não entendeu se era qualquer um ou o Morde Fronha — Tu acha q eu sei, pirralha? — A menina fazia agora a mesma cara marrenta que Krayvhuz — Você é meio estranho — E igualmente como uma criançona, o parrudo respondia — Temos algo em comum então
Aquilo parecia que podia durar horas, dias, semanas, meses, anooos. Puta merda, eram dois abobados discutindo.
— Escuta... Você não devia estar trabalhando? — Questionou a menina — Acabei de voltar de uma missão do demônio com sua mãe. Quero mais é relaxar agora. E tu, não devia estar estudando? — Alfinetada atrás da outra — Hum... Não te interessa. Rhul! — Krayvhuz estreitou os olhos — Como é que é porra? Se não ta falando com teus amiguinhos não, guria — A garota desdenhava e respondia — O que tu tem a ver com isso? Para de ficar pegando no meu pé. Não é da tua conta minha educação — Fazia uma careta ao responde-lo — Tcs... — O shinobi ficava meio irritado e pegava um chiclete e começava a mascar. A garota via aquilo e sentia vontade. Sem hesitar pedia um — Me de um. Ta na casa da minha mãe — A afronta era tamanha e o homem dizia — Peça com jeito — Ela tentava evitar, mas o desejo era maior — Por... favor? — Dava um sorriso envergonhada — Puta merda, tu não tem jeito mesmo. Toma esse troço logo e me devolva — Jogava o pacote pra ela pegar um. Risonha e contente, a garota logo ia mastigando o doce e agradecendo — Grata! — Ele olhou com mais amistosidade e como se começassem a se tornarem amigos, comentou — Você tem o cabelo esquisito — E a resposta veio tão rápida quanto para finalizar o dialogo — Então temos duas coisas em comum.
De algum modo Krayvhuz riu daquilo. Não entendia o sentimento, mas era engraçado. A menina fez o mesmo e ambos ficaram mais quietos agora apreciando o chiclete até que ela cortou o silêncio entre os dois.
— A mamãe está uma pilha de nervos, né?
— Num é? Sinto que só está na metade. Vamos assistir e apreciar, hehe.
E foi o que fizeram.
Krayvhuz
Arquétipo
Convidado
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