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Chuvacontínua
As lagrimas da chuva nunca cessaram ...21:01 | Chuva | Inverno
Narração - Benimaru, Mizon, Sasory e Harumi
Missão Rank B - Escolta de Um Prisioneiro
A saída da vila seguia pela noite escura, onde a chuva se encontrava moderada, o que era uma coisa boa perante a longa jornada que se seguiria noite a dentro. A passagem pela ponte de acesso, se dava sem nenhum tipo de contratempo, os guardas do local logo davam passagem. A medida que todos os envolvidos seguiam o caminho, o cenário começava a muda, dando cor a paisagem cinza e morta, o verde da floresta era algo revigorante, que fazia com que Harumi se sentisse mais a vontade. O vendo a frente, indicava que uma tempestade se aproximava, e dessa forma a mulher parava a carroça em meio a floresta, realizando gestos com as mãos, e apontando para uma clareira um pouco afastada da estrada, indicando um local para se passar a noite e a tempestade.
Adendo:
*
Arquétipo
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Ínicio.
Aos poucos todos se reuniam, aquele garoto de cabelos vermelhos continuava com o grupo e tendo aquelas atitudes ridículas para qualquer pessoa, mas Mizon ainda acreditava que sua essência não era ruim e que de alguma forma ele fora corrompido, ele não tinha um cheiro ofensivo apesar do que dizia. Com o andar da carruagem a senhora muda fez alguns sinais para o caminho atrás do trio de shinobis e uma jovem ninja os acompanhava vindo do mesmo lugar que eles, aquilo não parecia cheirar mal para Mizon (que nesse momento estava tentando sugar os odores do ar com muito esforço embora a chuva forte atrapalhasse um pouco o espalhar de odores no ar), logo que viu a garota após os Sinais Mizon sorriu para Benimaru e o garoto de cabelos vermelhos fazendo um sinal de positivo com os dedos e dizendo bem baixo: - Eu cuido disso! - e assim que soltasse a rápida frase se viraria para a jovem e começaria a caminhar ao seu lado acompanhando seu ritmo e começando a falar cochichando com ela após isso.
- Oi, eu sou o Mizon, pode me chamar de Mizon... - O shinobi parou por um minuto, pensou, e notou que a ultima frase não fez sentido algum parecendo agora um pouco menos sério do que antes. - Enfim, pelo caminho de onde você vem aparentemente mandaram você para fora da vila em missão, o que você faz aqui? - Indagaria esperando que ela explicasse os motivos dela estar ali. Se não fosse explicado Mizon encararia ela com uma cara confusa e continuaria andando, se ela continuasse o diálogo ele prosseguiria: - Você está conosco então?- diria Mizon se aproximando dela para captar melhor seu cheiro, aproximando as narinas de seus cabelos e puxando o ar, então continuaria: - Você parece ser... A menos pior considerando esses dois... Tá, estamos aqui para uma missão de escolta de um prisioneiro perigoso até a prisão é rápido e simples, se nada der errado... Más se der, é para isso que estamos aqui. - Terminando a fala em um tom muito mais sério agora assumindo novamente a postura que tinha antes Mizon continuaria caminhando ao lado da jovem seguindo a carroça, e após passar por alguns lugares sem demais problemas, chegariam a um terreno bem mais aconchegante e o jovem Mizon expressava um brilho nos olhos que pairavam sobre o horizonte admirando tudo ao seu redor a procura de algum bichinho que estivesse por perto, com a chuva provavelmente teria muitos sapos, serpentes e similares buscando abrigos em alguns lugares a beira da estrada.
Assim que encontrasse seu amiguinho Mizon iria estender a mão e dizer-lhe: -Não tenha medo! venha...- e depois da fala pegaria o animalzinho coletado e o acariciaria em suas mãos como algo muito precioso enquanto caminhava e parecia cochichar algumas vezes com o bicho, algo que não daria pra ouvir mas daria pra interpretar que ele estava tendo uma conversa. Parando a marcha, a senhora fez sinal para um lugar onde poderíamos passar a noite e olhando para o céu era nítido que uma tempestade viria em breve. - Muito bem amiguinho, vá... -diria o shinobi de Kimono soltando a criatura de volta na mata, Mizon o havia informado o lugar onde a velha planejava ficar e o pediu informações que ele pudesse ter sobre o lugar onde eles estão agora assim como também o mandou retornar após uma volta pela floresta que poderia ser rápida ou demorada dependendo se sua espécie mas que de qualquer forma, Mizon estaria a espera, para saber se há algo que a mata sabe e ele não no momento.
Mizon não iria se opor ao sinal da senhora, se todos estivessem de acordo assim que a marcha continuasse ele iria para o lugar sinalizado e ajudaria o pessoal a montar acampamento sempre atento para não machucar nenhum animalzinho escondido e pedindo cuidado dos seus aliados pelo mesmo motivo.
- Oi, eu sou o Mizon, pode me chamar de Mizon... - O shinobi parou por um minuto, pensou, e notou que a ultima frase não fez sentido algum parecendo agora um pouco menos sério do que antes. - Enfim, pelo caminho de onde você vem aparentemente mandaram você para fora da vila em missão, o que você faz aqui? - Indagaria esperando que ela explicasse os motivos dela estar ali. Se não fosse explicado Mizon encararia ela com uma cara confusa e continuaria andando, se ela continuasse o diálogo ele prosseguiria: - Você está conosco então?- diria Mizon se aproximando dela para captar melhor seu cheiro, aproximando as narinas de seus cabelos e puxando o ar, então continuaria: - Você parece ser... A menos pior considerando esses dois... Tá, estamos aqui para uma missão de escolta de um prisioneiro perigoso até a prisão é rápido e simples, se nada der errado... Más se der, é para isso que estamos aqui. - Terminando a fala em um tom muito mais sério agora assumindo novamente a postura que tinha antes Mizon continuaria caminhando ao lado da jovem seguindo a carroça, e após passar por alguns lugares sem demais problemas, chegariam a um terreno bem mais aconchegante e o jovem Mizon expressava um brilho nos olhos que pairavam sobre o horizonte admirando tudo ao seu redor a procura de algum bichinho que estivesse por perto, com a chuva provavelmente teria muitos sapos, serpentes e similares buscando abrigos em alguns lugares a beira da estrada.
Assim que encontrasse seu amiguinho Mizon iria estender a mão e dizer-lhe: -Não tenha medo! venha...- e depois da fala pegaria o animalzinho coletado e o acariciaria em suas mãos como algo muito precioso enquanto caminhava e parecia cochichar algumas vezes com o bicho, algo que não daria pra ouvir mas daria pra interpretar que ele estava tendo uma conversa. Parando a marcha, a senhora fez sinal para um lugar onde poderíamos passar a noite e olhando para o céu era nítido que uma tempestade viria em breve. - Muito bem amiguinho, vá... -diria o shinobi de Kimono soltando a criatura de volta na mata, Mizon o havia informado o lugar onde a velha planejava ficar e o pediu informações que ele pudesse ter sobre o lugar onde eles estão agora assim como também o mandou retornar após uma volta pela floresta que poderia ser rápida ou demorada dependendo se sua espécie mas que de qualquer forma, Mizon estaria a espera, para saber se há algo que a mata sabe e ele não no momento.
Mizon não iria se opor ao sinal da senhora, se todos estivessem de acordo assim que a marcha continuasse ele iria para o lugar sinalizado e ajudaria o pessoal a montar acampamento sempre atento para não machucar nenhum animalzinho escondido e pedindo cuidado dos seus aliados pelo mesmo motivo.
- Informações:
- Considerações:
Aparência.
- Tentei Utilizar o Kanchi Taipu do Senninka em qualquer animalzinho próximo com os fins descritos no post, busco saber informações importantes para viagem. Se há armadilhas, pessoas na floresta, aparência dessas pessoas, localização, caminhos mais seguros e tudo que eu consiga receber de informação a partir disso da área máxima que o pobrezinho conseguir percorrer sendo que inicialmente perguntei o que ele já sabia por viver ali e depois o pedi que fizesse uma "ronda".
- Equipamentos:
- 10 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 05 Papel explosivo, 30 Estrepes, 50 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno.
HP: 120
CH: 100
ST: 130
Arquétipo
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Benimaru, o Carrasco.
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- Não vejo problemas em parar por agora. - Respondi ao sinal de Tora que parecia querer fazer uma pausa, já que as condições atuais não estavam tão favoráveis para seguir viagem. Apenas seguiria a carroça, afinal meu único trabalho era de escoltar.
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Status — Benimaru
HP: 110/110
CH: 220/220
ST: 150/150
Cegueira: 00%
CH: 220/220
ST: 150/150
Cegueira: 00%
Considerações:
- Nádegas a declarar.
- Jutsus Utilizados:
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- Equipamentos:
Ferramentas Ninja: 10 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 05 Papel explosivo, 30 Estrepes, 50 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno.
Arma: Katana
Arquétipo
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Sombra da Floresta
O inicio da missão começou bem. Nenhuma emboscada até o momento e a natureza que acompanhava o trajeto era terapêutico. Me mantive quieta seguindo mais atrás, já que ninguém se preocupou com a retaguarda. Durante o caminho pude notar um pouco dos arquétipo dos envolvidos. A mulher não era de falar muito, desconfiei pelo jeito dela que talvez não fosse de proposito. O jovem da frente parecia querer distancia de todos. O outro meio caladão e de cara fechada, e bem... O último parecia curtir a viagem. Em dado momento ele se aproximou de mim, me abordando para iniciar um dialogo. Se apresentou de forma um pouco cômica.
— Certo Sazon... Digo — Me atrapalhei nome não sei como. Fiquei um pouco envergonhada olhando para baixo a seguir — Perdão, Mizon Mizon. Sou Harumi.
Ele me questionava dos meus motivos de estar ali. Achava que já era meio obvio, afinal são ninjas. Contudo, ainda humanos suficiente para não perceber as mais obviedades possíveis.
— É, me enviaram para fazer escolta da escolta. Apenas um reforço eu diria.
Assim que mal terminei de responder o sujeito vinha pra cima de mim. Imaginei "esse cara quer me beijar? Wtf!". Me afastei com o corpo com um olhar de repulsa.
— Hey... Não tão perto.
" Cara esquisito... "
Ficou uma atmosfera meio densa naquele momento. Entretanto, continuaram o caminho em silêncio e sem demais incomodações. Depois de muito caminhar, via novamente o rapaz manifestar sua inquietação. Agora com um animal que surgia. Parecia que aquilo era o que fazia ele feliz. Entendia o mesmo de algum modo, pois era assim comigo em relação a flora em geral.
Enfim, fora dado a ordem de cessar a caminhada e arma acampamento. Nos abrigamos em meio a floresta. Agora restava definir alguns procedimentos. Analisei os rapazes e via que pareciam fortes, bons combatentes corpo a corpo aparentemente. Já o outro já demonstrava o mesmo aspecto físico. Foi então que me reuni com o trio e comecei a argumentar.
— Licença... Parece que ficaremos presos aqui algum tempo. Vamos dividir o turno. Você... — Mencionava Benimaru com a cabeça — Fique com o primeiro turno. Você parece ser um bom lutador, precisamos que esteja descansado amanhã — Agora olhava para Sasory — Você fica com o segundo turno — Receio que seu vigor não seja seu melhor aliado. Descansar um pouco agora te fará bem para vigiar em seguida — Logo mais voltava a atenção ao cheirador — Você a terceira, okay? Sua boa relação com aquele bicho me mostra uma boa relação com a natureza. Na penumbra da noite é bom alguém assim — Finalizava o trio e voltava a si — Quanto a mim ficarei com o último turno. Posso parecer frágil, mas tenho uma boa resistência para aguentar acordar de madrugada e manter a escolta pelo dia inteiro. Mas caso discordem, estou aberta a sugestões.
Usava de toda minha experiência como jounin e minha inteligência para analisar cada um ali e tentar decifrar um pouco do forte e fraco deles. Monitorar a floresta na chuva era complicado e precisava ser feito da melhor maneira que mante-se todos preparado para agir a qualquer momento.
Se eles concordassem com os termos propostos por mim, me dirigiria até uma árvore que teria alguns arbustos em volta dela e permaneceria ali aconchegada e escondida me camuflando com meu vestuário propício a isso. Quando fosse minha vez de vigiar, esperaria que Mizon me acordasse para que pudesse fazer.
Harumi
I've been walking through a world gone blind.
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Contratos
Sair da floresta, ir pra vila para de morar na floresta somente pra voltar para a floresta, realmente não fazia nenhum sentido pro Hyuuga. De todo forma era a primeira missão, logo na sua casa, o fato dele receber péssimos olhares era bem obvio, mas ele não ia fazer caso nenhum de ser gentil com aqueles caras ou com as garotas só pelo fato de ser do sexo feminino. Como será que é o sol hein?Depois de um tempo de caminhada a muda começou a balançar as mãos freneticamente querendo parar para montar acampamento fazendo todos parando para acampar. Serio? Parar no meio da noite assim, pedir pra alguém aparecer com uma kunai-elétrica para matar a gente.
O vento anunciando a tempestade fez Sasory congelar feito uma estátua durante alguns segundos, ele tratou de se esconder no topo de alguma árvore para ninguém ver ele no estado atual que estava. Toma no cu com esses trovões. Ele parou para observar o louco dos bichos tratando aquele animal com tanto amor e não ligando se podia ser mordido ou não. Que coisa de puto. Não demorou muito para que a garota cantasse de galo ali e começasse a dar ordens, ainda teve a audácia de falar que ele não tem vigor o suficiente.
Ele se afastou um pouco do grupo catando alguns galhos secos para montar uma pequena fogueira perto da carroça. Ele fez uma formato clássico de fogueira em formato piramidal.Que tal fazer a magica de cuspir fogo e ajudar aqui, hein, berimbau? Mesmo não sendo formal ou gentil aquilo ainda era um pedido de ajuda simples. Bora olho vermelho, quer que a muda aprenda a falar de tão frio que tá?. Ele Deixou a fogueira de lado indo até Mizou. Mal viu e já queria passar a língua no bife né? Achei que se pagava um jantar antes da magia acontecer, mas se quiser se divertir ali, tamo ai pra cuidar o primeiro turno. Após as palavras doces, ele voltou a subir na árvore e ali ficou.
O vento anunciando a tempestade fez Sasory congelar feito uma estátua durante alguns segundos, ele tratou de se esconder no topo de alguma árvore para ninguém ver ele no estado atual que estava. Toma no cu com esses trovões. Ele parou para observar o louco dos bichos tratando aquele animal com tanto amor e não ligando se podia ser mordido ou não. Que coisa de puto. Não demorou muito para que a garota cantasse de galo ali e começasse a dar ordens, ainda teve a audácia de falar que ele não tem vigor o suficiente.
Ele se afastou um pouco do grupo catando alguns galhos secos para montar uma pequena fogueira perto da carroça. Ele fez uma formato clássico de fogueira em formato piramidal.Que tal fazer a magica de cuspir fogo e ajudar aqui, hein, berimbau? Mesmo não sendo formal ou gentil aquilo ainda era um pedido de ajuda simples. Bora olho vermelho, quer que a muda aprenda a falar de tão frio que tá?. Ele Deixou a fogueira de lado indo até Mizou. Mal viu e já queria passar a língua no bife né? Achei que se pagava um jantar antes da magia acontecer, mas se quiser se divertir ali, tamo ai pra cuidar o primeiro turno. Após as palavras doces, ele voltou a subir na árvore e ali ficou.
Arquétipo
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Chuvacontínua
As lagrimas da chuva nunca cessaram ...21:15 | Chuva Forte | Inverno
Narração - Benimaru, Mizon, Sasory e Harumi
Missão Rank B - Escolta de Um Prisioneiro
A medida que o tempo passava, a noite se tornava mais densa, e com isso a penumbra cobria completamente a floresta, os relâmpagos ao longe, iluminavam o local por meros segundos. Uma breve prosa se dava entre Mizon e Harumi, onde a questão era o fato da jovem estar junto a ele na missão, que logo fora esclarecido pela mesmo. Algumas atitudes do Senninka eram estranhas e bizarras para com Harumi, e uma certa repulsa era demonstrada. Afastando da mesma, Mizon buscava alguma forma de atrair animais, algo a princípio não se concretizava, pois mesmo sendo a entrada da uma floresta, a estrada acaba espantando a grande parte dos mesmos. Por outro lado, o Uchiha seguia tranquilamente, sem interação alguma, com nada e ninguém, apenas deixando que a vida o leve. De todos os envolvidos, o Hyuga era de fato o mais estranho do grupo, o fato de agir bem distante dos demais, revelava uma atitude solitária, e suas ações acabavam por afastar os de mais.
A entrada na floresta era dada, e a chuva se tornava cada vez mais forte, o que fez com que Tora sinalizasse uma parada, para passar a noite devido ao tempo ruim, que juntamente com a noite, tornava uma situação inviável seguir com a viagem, já que os cavalos e a carruagem fazem barulho. Um esquilo bastante curioso, acaba pulando na cabeça do Senninka, procurando em seus cabelos, algo para se alimentar. Um flash seguido de um enorme barulho estrondoso, assustava o animal, e aparentemente Sasory, que logo se escondia atrás de uma árvore abraçando a mesma. Uma pequena clareira era o local do acampamento, se assim poderia ser chamado, os cavalos eram retirados da carroça para mulher, e em seguida amarrados em uma árvore de médio porte.
Com tudo sendo ajeitado, Tora abria a sela, alimentando o preso em questão com ração militar. Nesse mesmo momento, o Hyuga se afasta do grupo, buscando galhos para uma fogueira. Ao retornar, Tora já havia trancado a sela e agora esperaria que a noite passasse, encostando em uma árvore, foleando um pequeno livro de capa preta. Quebrando o silencia, a kunoichi tomava as rédias da situação, estipulando horários de vigia, apontando cada ponto de cada um dos ali presentes, determinando a ordem da vigia, concluindo se alguém era contra a sua proposta. O esquilo que havia se escondido nas vestes de Mizon, saia e pulava em seu ombro esquerdo, emitindo sons, que apenas o Senninka era capaz de entender, onde a informação era de uma macieira não tao distante dali.
Adendo:
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Arquétipo
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Benimaru, o Carrasco.
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Todos paramos no lugar indicado por Tora e o garoto ruivo começava a fazer algo que eu não dava a minima, já a garota, começava a falar, se mostrando experiente e apta para liderar aquele grupo, o que me fez pensar "por que diabos eu estou aqui?". Eu cresci em Ame e como Jounin sabia que a menina não era uma qualquer, então era realmente necessário nós dois nessa missão?
- Hey, garota!. - Disse chamando a kunoichi e jogando para ela o pergaminho da missão. - Não tem porque tanta gente em uma missão como essa, vocês podem cuidar disso. - Falei para o grupo todo.
Dito isso, voltei a colocar minhas mãos nos bolsos e parti de volta para Ame.
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Status — Benimaru
HP: 110/110
CH: 220/220
ST: 150/150
Cegueira: 00%
CH: 220/220
ST: 150/150
Cegueira: 00%
Considerações:
- Nádegas contra ninguém, só não acho que vai ser bacana quatro zé ruela na missão, é muita gente postando.
- Jutsus Utilizados:
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- Equipamentos:
Ferramentas Ninja: 10 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 05 Papel explosivo, 30 Estrepes, 50 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno.
Arma: Katana
Arquétipo
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O desertor e o Esquilo
Apesar do esforço de Mizon para encontrar um animalzinho depois do diálogo com a jovem Harumi, que pareceu não gostar de ter seu cheiro memorizado, mas isso era normal dos humanos com quem ele se relacionava e mais importante que isso infelizmente não foi possível naquele momento achar algum bichinho, apesar de ser o inicio de uma floresta parecia que não havia nenhum bichinho ali por perto o que fez Mizon fazer uma expressão triste em seu rosto antes de continuar caminho, ainda a tempo de ouvir Benimaru se comunicando com a senhora que guiava a carroça levando Mizo a acompanhar a equipe até o lugar indicado por ela.
No caminho para o local Mizon sente um cheiro familiar com seu olfato apurado, um esquilo! Ele havia saltado das árvores ainda muito molhado e aparentemente faminto já que procurava alimento nos cabelos do jovem Inagashi que antes de poder dizer alguma coisa escutou um estrondoso som de trovão acompanhado por uma luz forte, uma tempestade de fato, o garoto que já era muito acostumado com a presença do verde ao seu redor não ligava em estar ali sob a tempestade... O que na verdade parecia ser um problema para o jovem de cabelos ruivos e personalidade estranha que chegou a se agarrar nos galhos de uma árvore de medo. - Esse era o mesmo cara que tava ameaçando todo mundo? - logo após a pergunta Mizon sentiu sair de seu kimono e ficar de pé em seu ombro aquele mesmo esquilo de antes que havia se escondido ali por medo, e em alguns leves sons ele falou para Mizon algo sobre uma macieira ali perto e o jovem de Kimono considerou que ele pudesse estar com fome, - Calma amiguinho! - disse o rapaz robusto tirando de sua mochila uma pequena sacola com alguns legumes e frutas que aparentemente ele deixava ali para comer durante as missões, tirando a metade de uma das cenouras e entregando para o roedor o garoto cochicharia no seu pequenino ouvido algumas palavras e depois viraria-se esperando uma resposta, ele gostaria de saber se o esquilo viu algo perigoso ali por perto durante sua procura por comida, e esperaria a informação.
Logo que acabara seu diálogo com o animalzinho Mizon teve sua atenção atraída pela voz firme da garota que começava a separar turnos de vigia para a noite, segurando o esquilo com extrema delicadeza com sua mão bem perto do seu rosto o garoto de kimono branco caminhou para perto da garota sorrindo como quem tivesse concordado mas antes que ele pudesse dizer alguma coisa, Benimaru subitamente desiste de continuar na missão e segue para fora dali. - Isso não deveria ser considerado uma traição? O Benimaru é um homem sem honra. - disse Mizon em um tom não muito alto como se falasse com o animal em suas mãos colocando ele entre no meio do V formado pelo seu kimono apoiado pelas patinhas e voltando-se para a carroça enquanto a velha alimentava o prisioneiro e o ruivo buscava alguns galhos aparentemente para fazer uma fogueira. Nesse momento Mizon se viraria para Harumi e diria: - Eu consigo vigiar por 4 horas tranquilamente, posso pegar o primeiro turno. Fique tranquila e descanse, Benimaru parecia depositar muito respeito em você então você pode assumir o lugar de importância na equipe que ele tinha na sua fala. - falava de modo serio o garoto.
Após os galhos serem organizados o jovem de personalidade estranha veio até Mizon e disse algumas coisas estranhas, claro que Mizon havia entendido embora fosse de certa forma inocente... - Ei não insinue coisas tão vergonhosas, tenha respeito ela é uma dama. Eu apenas queria memorizar o seu cheiro. - Dizia em resposta ao insano ruivo. - Ande, vá descansar, é melhor que você durma até que a chuva diminua, além disso não confio em você para a vigia então seria melhor que nem precisasse vigiar, até mesmo pegaria seu turno se preciso. Más por hora vá descansar por favor.- Diria Mizon. Após isso ele recolocaria o esquilo em seu ombro oferecendo seu ouvido caso ele ainda tivesse algo a dizer e se não o colocaria sobre o chão e se sentaria em uma posição parecida com a de meditação budista, com as pernas cruzadas, e respiraria fundo e quando soltasse o ar seria possível ver sua garganta e peito tomarem cores escuras que remetem ao cobre que iriam diminuindo lentamente com o passar do tempo, Mizon após isso ficaria atento na floresta durante suas 4 horas de vigia esperando elas passarem para acordar a jovem garota para que ela tome seu posto, olhando rapidamente para a senhora muda que vasculhava num livro mas que não deu muita bola já que ele acredita que seria desrespeitoso demais indagar sobre.
No caminho para o local Mizon sente um cheiro familiar com seu olfato apurado, um esquilo! Ele havia saltado das árvores ainda muito molhado e aparentemente faminto já que procurava alimento nos cabelos do jovem Inagashi que antes de poder dizer alguma coisa escutou um estrondoso som de trovão acompanhado por uma luz forte, uma tempestade de fato, o garoto que já era muito acostumado com a presença do verde ao seu redor não ligava em estar ali sob a tempestade... O que na verdade parecia ser um problema para o jovem de cabelos ruivos e personalidade estranha que chegou a se agarrar nos galhos de uma árvore de medo. - Esse era o mesmo cara que tava ameaçando todo mundo? - logo após a pergunta Mizon sentiu sair de seu kimono e ficar de pé em seu ombro aquele mesmo esquilo de antes que havia se escondido ali por medo, e em alguns leves sons ele falou para Mizon algo sobre uma macieira ali perto e o jovem de Kimono considerou que ele pudesse estar com fome, - Calma amiguinho! - disse o rapaz robusto tirando de sua mochila uma pequena sacola com alguns legumes e frutas que aparentemente ele deixava ali para comer durante as missões, tirando a metade de uma das cenouras e entregando para o roedor o garoto cochicharia no seu pequenino ouvido algumas palavras e depois viraria-se esperando uma resposta, ele gostaria de saber se o esquilo viu algo perigoso ali por perto durante sua procura por comida, e esperaria a informação.
Logo que acabara seu diálogo com o animalzinho Mizon teve sua atenção atraída pela voz firme da garota que começava a separar turnos de vigia para a noite, segurando o esquilo com extrema delicadeza com sua mão bem perto do seu rosto o garoto de kimono branco caminhou para perto da garota sorrindo como quem tivesse concordado mas antes que ele pudesse dizer alguma coisa, Benimaru subitamente desiste de continuar na missão e segue para fora dali. - Isso não deveria ser considerado uma traição? O Benimaru é um homem sem honra. - disse Mizon em um tom não muito alto como se falasse com o animal em suas mãos colocando ele entre no meio do V formado pelo seu kimono apoiado pelas patinhas e voltando-se para a carroça enquanto a velha alimentava o prisioneiro e o ruivo buscava alguns galhos aparentemente para fazer uma fogueira. Nesse momento Mizon se viraria para Harumi e diria: - Eu consigo vigiar por 4 horas tranquilamente, posso pegar o primeiro turno. Fique tranquila e descanse, Benimaru parecia depositar muito respeito em você então você pode assumir o lugar de importância na equipe que ele tinha na sua fala. - falava de modo serio o garoto.
Após os galhos serem organizados o jovem de personalidade estranha veio até Mizon e disse algumas coisas estranhas, claro que Mizon havia entendido embora fosse de certa forma inocente... - Ei não insinue coisas tão vergonhosas, tenha respeito ela é uma dama. Eu apenas queria memorizar o seu cheiro. - Dizia em resposta ao insano ruivo. - Ande, vá descansar, é melhor que você durma até que a chuva diminua, além disso não confio em você para a vigia então seria melhor que nem precisasse vigiar, até mesmo pegaria seu turno se preciso. Más por hora vá descansar por favor.- Diria Mizon. Após isso ele recolocaria o esquilo em seu ombro oferecendo seu ouvido caso ele ainda tivesse algo a dizer e se não o colocaria sobre o chão e se sentaria em uma posição parecida com a de meditação budista, com as pernas cruzadas, e respiraria fundo e quando soltasse o ar seria possível ver sua garganta e peito tomarem cores escuras que remetem ao cobre que iriam diminuindo lentamente com o passar do tempo, Mizon após isso ficaria atento na floresta durante suas 4 horas de vigia esperando elas passarem para acordar a jovem garota para que ela tome seu posto, olhando rapidamente para a senhora muda que vasculhava num livro mas que não deu muita bola já que ele acredita que seria desrespeitoso demais indagar sobre.
- Informações:
- Considerações:
Aparência
Desculpem por não estar contando antes o chakra natural, erro meu, conversei com o Raad e fizemos a conta certinho e a partir desse post estarei contando certinho.
Usei o Kanchi Taipu para me comunicar com o esquilo e tentar recolher mais informações dele sobre o lugar onde iremos dormir.
- Jutsus:
- Manipulação Bruta Senninka (Gasto: 10 CHN)
Rank: D
Descrição: fiz uma leve modificação no torso e na garganta com as características do Senninka deixando a área mais rígida e soltando um pouco de chakra natural pelas narinas.
HP: 120
CH: 100
ST: 130
CHN: 40
Arquétipo
Convidado
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Convidado
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Benimaru, o Carrasco.
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Me virei para o grupo novamente e voltei a me aproximar deles, então me sentei em algum lugar próximo da carroça e disse. - Esqueçam o que aconteceu, vamos continuar, eu pego o primeiro turno. -
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Status — Benimaru
HP: 110/110
CH: 220/220
ST: 150/150
Cegueira: 00%
CH: 220/220
ST: 150/150
Cegueira: 00%
Considerações:
- Me convenceram a voltar e pipipi popopo.
- Jutsus Utilizados:
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- Equipamentos:
Ferramentas Ninja: 10 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 05 Papel explosivo, 30 Estrepes, 50 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno.
Arma: Katana
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Contratos
A noite se mantinha tensa, aqueles trovões, com certeza, era a pior parte da noite, entre um estrondo e outro ele acabou caindo da árvore, a parte estranha era que pra quem não tinha medo de peitar um jounnin tinha medo de trovões e do escuro. Porque não acenderam a fogueira? Eu montei ela com madeiras maiores protegendo os galhos, era só acender isso dai, acende logo essa merda. Não dá para ficar no breu da noite.Ele se levantou e a primeira coisa que viu foi o cara com o esquilo no peito, era o prêmio de consolação pelo fora? Ninguém sabe.
Ele se moveu até a fogueira e quando chegou perto dela tirou duas kunais velhas dos bolsos chocando uma contra a outra fazendo pequenas faíscas, alimentando um pequeno fogo que se formava. Luz, luz, luz, luz. Bem, o desespero para não ficar na luz era cada vez mais obvio. Algum de vocês, só faça isso ficar acesso. Olhando para trás viu um dos companheiros havia voltado e foi se sentar em um canto, Sasory realmente era louco e paranoico e adquiriu gostos que nem mesmo ele fala em voz alta, mas parou para ir sentar no lado do jounnin, não por medo da tempestade, para algum pedido de desculpas ou algum tipo de conversa, ele só queria a paz no coração de ter alguém do lado dele. Ele abaixou a cabeça e fechou os olhos, não iria nem conseguir dormir, mas, descansaria um pouco a mente e manteve segurando uma das kunais na mão esquerda.
Ele se moveu até a fogueira e quando chegou perto dela tirou duas kunais velhas dos bolsos chocando uma contra a outra fazendo pequenas faíscas, alimentando um pequeno fogo que se formava. Luz, luz, luz, luz. Bem, o desespero para não ficar na luz era cada vez mais obvio. Algum de vocês, só faça isso ficar acesso. Olhando para trás viu um dos companheiros havia voltado e foi se sentar em um canto, Sasory realmente era louco e paranoico e adquiriu gostos que nem mesmo ele fala em voz alta, mas parou para ir sentar no lado do jounnin, não por medo da tempestade, para algum pedido de desculpas ou algum tipo de conversa, ele só queria a paz no coração de ter alguém do lado dele. Ele abaixou a cabeça e fechou os olhos, não iria nem conseguir dormir, mas, descansaria um pouco a mente e manteve segurando uma das kunais na mão esquerda.
Arquétipo
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Convidado
Sombra da Floresta
As reações que se ocorriam era no minimo bizarras. Imaginava o que estava ocorrendo com aquele grupo afinal. Fazer uma fogueira em plena chuva forte? Não vai durar muito tempo acessa. Um jounin experiente e renomado desertando de uma missão? O que ele está pensando? Que pode simplesmente sair quando bem desejar e contrariar as ordens superiores? Me posicionei de tal maneira que achava que teria que pausar aquela missão ali mesmo e fazer um novo prisioneiro, retornando para a vila com um aliado desertor.
Mizon parecia irritado também com a atitude. Ao menos alguém com alguma sanidade mental (embora eu não soubesse que ele era na verdade o que poderia ficar mais insano). Todavia Benimaru parecia se arrepender ou era apenas uma brincadeira. Não entenderia aquele tipo de humor se fosse uma piada. Jogava de volta o pergaminho ao rapaz.
— A missão foi incubida a você. Cabe a ti liderar. Sou apenas o reforço para essa missão. Não me enviariam se não fosse necessário. Mas estamos em time reforçado e precisamos nos unir e agir como shinobis. Aproposito, sou Harumi.
Como kunoichi eu precisava dizer aquelas palavras a todos. Notava que o time estava totalmente fora de sintonia. Era obvio que uma equipe formada daquela forma acaberia desse jeito. Porém, era impensável continuar daquela maneira. De alguma maneira as coisas pareciam ia se encaixando melhor.
— Mizon, se acha necessário cobrir o turno daquele rapaz, deixo em suas mãos. O capitão da equipe irá no primeiro turno, você no segundo e eu faço o último. Não adianta ficar se sobrecarregando.
Em meio a tudo, aquele ninja com atitudes um poucos estranhas parecia demonstrar certos medos ou coisas do tipo. Não sabia direito como lidar com aquilo, mas entendia o que certas coisas poderiam fazer com a mente de uma pessoa devido ao medo. Me aproximei de Sasory e falei com o mesmo.
— O fogo não vai durar na chuva. Venha aqui perto desse arbusto se abrigar, tem uma flor meio brilhante no escuro.
Usava uma manipulação bruta simples sem demonstrar tal capacidade aos demais, fazendo brotar algumas flores que no local indicado. Se era luz o que ele desejava, ali estaria algo que ele pudesse se sentir seguro. Logo mais voltei ao que teria decidido de fazer e fui descansar até que meu turno chegasse. Claro, sem me descuidar mesmo dormindo, afinal dois membros do grupo ainda não demonstravam total confiança para mim.
Harumi
Considerações:
- Ação da flor brilhante ou florescente puramente narrativa. Caso narrador não permita, basta apenas ignorar, afinal não tenho jutsu de criar algo do tipo.
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Chuvacontínua
As lagrimas da chuva nunca cessaram ...21:35 | Chuva Forte | Inverno
Narração - Benimaru, Mizon, Sasory e Harumi
Missão Rank B - Escolta de Um Prisioneiro
O breu se tornava cada vez mais escuro, não conseguindo ver muita coisa, apenas quando o flash causado pelos relâmpagos, se faziam presente, e mesmo assim eram por um curto intervalo de tempo, cerca de alguns segundos. Mesmo Harumi tendo dado a ideia de fazer um rodizio de turnos, para passar a noite, um dos encarregados pela escolta, decide retornar a vila abandonando a responsabilidade, algo que era tratado como desonra. Algo que gerou um pouco de revolta por parte da Senju e do Senninka, ... algum tempo havia se passado e Tora retirava da parte superior da carroça, algumas capas de chuva, mais ou menos semelhante as suas vestes, entregando assim uma para cada. Mesmo acorrentado e vendado, o prisioneiro se encontrava protegido da chuva abundante, e Tora demonstrava todo um cuidado para com o mesmo.
O Uchiha retornava a clareira, se juntando novamente ao grupo, pedindo que o fato fosse esquecido, dessa forma se sentava ao chão, indicando que pegaria o primeiro turno, seguindo a proposta inicial de Harumi. O esquilo informava ao homem de kimono, que a macieira estava repleta de maças, porem havia uma enorme cobra na mesma, que impedia que o pequeno animal se alimentasse, já que os alimentos nessas terras molhadas, são bem escaços. Não encontrando uma forma de levar o humano, o pequeno esquilo pulava contra o chão, seguindo correndo floresta a dentro. Mizon passava alguns toques para como a forma que Sasory se comportava, justificando a sua aproximação da kunoichi. Tora gesticulava com os braços, indicando que partiriam ás cinco da madrugada.
Aparentemente o Hyuga demonstrava uma empatia para com Benimaru, e seguindo isso, se sentou ao seu lado, fechando os olhos, como se o Uchiha o transmitisse segurança. Mais alguns minutos se passavam, e logo uma hora se passara, o silencio se fazia presente, pois todos já haviam se acostumado com o barulho da chuva e seus trovoes, e nesse tempo, todos acabaram por cochilar, exceto Benimaru que era o encarregado do primeiro turno.
Adendo:
* A postagem deve ser referente ao tempo antes da vigia começar, onde Benimaru segue descrevendo o seu turno de duas horas.
* A primeira postagem de Benimaru é referente a primeira hora de sua vigia.
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Meu Pecado
A tempestade de fato era perturbadora, Sasory seguiu com a cabeça baixa. “Ser considerado um traidor pra aquela merda de vila é um caso um tanto engraçado, você não faz nada e as pessoas te enxergam como um mero estorvo na frente delas e na melhor das hipóteses você conseguiria um olho negro, igual ao meu Byakugan negro.” Ele repousou a mão alguns segundos na face apertando o lado direito. “Uma porra de olho... preto”. Ele parou para pensar um pouco sobre o dia, o que de interessante poderia ter acontecido se ele nem tivesse conhecido os companheiros de missão. Ele só ficou ali parado descansando as vistas e preso nos próprios sentimentos e preces a Mahoro.
Então ele se levantou e deu uma rápida averiguada no local, tudo calmo, todos ali parados onde sempre estiveram e a fogueira bem apagada, Novamente ele retorna e se senta ao lado do colega fechando novamente os olhos e respirando lentamente sentindo o vento e a chuva passar por ele em uma espécie de meditação. “Essas porra de trovão não para mesmo”. Ali ele atingiu uma pequena paz de espirito que não sentia a muito tempo. Ele abriu lentamente os olhos para tentar alguma conversa com Benimaru, mas se viu no meio da clareira, sem ar e com o corpo totalmente estático. Já não havia ninguém no acampamento improvisado, ele estava sozinho novamente, seu corpo lentamente voltava ao normal permitindo ele dar alguns passos.
Ele seguiu lentamente floresta a dentro, caminhando e caminhando, ele sentiu algo mais denso que as gotas de chuva cair na testa dele, olhando para cima enxergou um corpo com uma estrutura corporal forte com os membros inferiores e superiores amarrados por linhas de aço entre as árvores. “Com certeza um destino cruel demais para o amante de animais”. sua visão já se encontrava tremula, mas, ele seguiu adiante floresta a dentro atrás de alguém ou até mesmo para achar o prisioneiro e dar um fim nele. Uma gargalhada abafada por um trovão foi escutada pelo hyuuga não muito longe dali, seguindo o trajeto, ele entrou uma pequena trilha de gotas de sangue que cada vez mais se transformava em um largo rastro de sangue, a trilha levou até uma árvore onde ele enxergou a pequena garota de cabelo verde cravada na arvore por varias kunais. A morte era algo muito natural para Sasory, ele já havia matado, mas foi algo limpo e em legitima defesa, mas aquilo, aquilo era por prazer de ver a vítima sofrer.
Seus músculos já estavam atrofiados pelo pavor naquelas imagens, ele nem se tinha dado o trabalho de falar seu nome ou de dar um bom dia, e aquilo por menor que fosse causava um sentimento de culpa e remorso. Tomando forças, ele seguiu adiante, por fim ele acabou novamente no acampamento, lá ele enxergava novamente algo para marcar sua memória, uma figura encoberta pela escuridão e que parecia estar esfumaçada segurava Benimaru pela garganta levantando ele do chão e o estrangulando, novamente a sensação que ele não conhecia, aquilo que o fazia ficar estático de frente ao inimigo voltou, não demorou muito para aquele barulho que parecia um galho sendo quebrado ecoar por toda a floresta. O som do corpo caindo como se fosse apenas lixo, cada vez mais fazia Sasory ficar congelado.
“O que foi garoto? Perdeu tudo de novo?” Aquela voz debochava dele, debochava do passado e do presente. Sasory havia perdido algo que ele nem sabia que podia ter conquistado. Ele sentiu o corpo queimando, a sensação de raiva por tudo estourava no seu corpo de novo, ele tirou uma das kunais do bolso da calça, ele aperto o cabo tanto que dava pra escutar seus dedos estralando, foi então que ele investiu contra o homem. Prestes a cravar a kunai no peito do homem, Sasory sentiu um leve aperto no coração parando e fechando seus olhos, bem, agora ele estava encima de Harumi que por sua vez estava deitada dormindo. Sasory se levantou antes mesmo de conseguir acordar a garota, ou antes de Benimaru investir para fazer algo contra ele. “Amizade é um erro, um que não vou cometer” disse em um tom murmurante, voltando e se sentando do lado do colega novamente. “Deve tá se perguntando o que foi isso né? Eu sou louco” Disse levantando os braços e sacudindo eles, antes de voltar a posição antiga se recolhendo e fechando os olhos. “Um louco... pagando por seu pecado com a solidão” Ele mantendo seus olhos fechados fez um corte superficial na mão direita largando as kunais aos pés de Benimaru. “Prometo não ter mais nenhuma merda para hoje.” Disse antes de apagar por exaustão.
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Serpentes e Sono
Após falar sobre a macieira como se quisesse que Mizon fosse até lá, e vendo que o mesmo acabou não indo, o esquilo se enfiou na floresta e sumiu rapidamente "e a natureza segue seu curso..." imaginou Mizon vendo a cena dele indo embora, neste momento ele nota que Benimaru retorna ao lugar antes mesmo dele ter começado direito o seu turno durante a noite. - No final, parece ter caído em si. Não há erro que não tenha redenção. - disse Mizon a Benimaru ao vê-lo retornar. Mizon não se importava com títulos, isso estava bem claro, não se importava com opiniões alheias e nem mesmo com as decisões tomadas pelas outras pessoas e o que o restante do mundo achava delas, e na opinião dele, se Benimaru voltou antes mesmo de partir era prova de que ele estava arrependido e notou que deserdar não era um caminho honroso para alguém como ele e mesmo que fosse algo guardado apenas para ele o jovem de cabelos castanhos e faixa na cabeça estava feliz em ver seu companheiro desistindo de desistir.
Aproveitando o retorno de Benimaru, Mizon tomou a decisão de ir até a Macieira dar uma olhada antes de dormir enquanto via o jovem de cabelos rubros sentando-se perto de Benimaru recém chegado. Mizon caminha até a árvore frutífera e olha para seus galhos com respeito e devoção buscando encontrar a cobra. - Senhorita serpente, meu amigo esquilo me disse que você não o tem permitido vir aqui se alimentar e eu estou aqui para conversar contigo! - Dizia Mizon olhando para cima. - Obviamente você conhece bem o terreno nesta área, o alimento é escasso e devido a chuva forte o acesso a eles as vezes é muito complicado, portanto, você se instaurou no lugar onde haveria alimento fácil para apanhar vítimas. Realmente um ótimo plano.. Gostaria que a senhorita me informasse sobre a área, estou de passagem e quero evitar armadilhas e caminhos perigosos, isto é, se não for muito incomodo... Sei como é terrível ser atormentado em sua casa... - Após encerrar a fala amistosa para a cobra nos galhos da árvore Mizon aguardaria sua resposta e se não houvesse nenhuma ou recebesse a resposta desejada(nesse caso, agradeceria educadamente antes de ir) seguiria de volta para o acampamento encostando-se em uma árvore perto de Sasory e Benimaru, onde contaria a Benimaru as informações chaves obtidas revelando a fonte das informações apenas como investigação adormecendo sentado enquanto abraça sua mochila.
Aproveitando o retorno de Benimaru, Mizon tomou a decisão de ir até a Macieira dar uma olhada antes de dormir enquanto via o jovem de cabelos rubros sentando-se perto de Benimaru recém chegado. Mizon caminha até a árvore frutífera e olha para seus galhos com respeito e devoção buscando encontrar a cobra. - Senhorita serpente, meu amigo esquilo me disse que você não o tem permitido vir aqui se alimentar e eu estou aqui para conversar contigo! - Dizia Mizon olhando para cima. - Obviamente você conhece bem o terreno nesta área, o alimento é escasso e devido a chuva forte o acesso a eles as vezes é muito complicado, portanto, você se instaurou no lugar onde haveria alimento fácil para apanhar vítimas. Realmente um ótimo plano.. Gostaria que a senhorita me informasse sobre a área, estou de passagem e quero evitar armadilhas e caminhos perigosos, isto é, se não for muito incomodo... Sei como é terrível ser atormentado em sua casa... - Após encerrar a fala amistosa para a cobra nos galhos da árvore Mizon aguardaria sua resposta e se não houvesse nenhuma ou recebesse a resposta desejada(nesse caso, agradeceria educadamente antes de ir) seguiria de volta para o acampamento encostando-se em uma árvore perto de Sasory e Benimaru, onde contaria a Benimaru as informações chaves obtidas revelando a fonte das informações apenas como investigação adormecendo sentado enquanto abraça sua mochila.
- Informações:
- Considerações:
Aparência
Kanchi Taipu em uso. Gostaria de pedir informações a serpente antes de ir me deitar e descansar, qualquer informação relevante para a missão ou que expresse perigo seria repassada ao Vergil durante a vigia caso eu consiga.
- Equipamentos:
10 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 05 Papel explosivo, 30 Estrepes, 50 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno.
HP: 120
CH: 100
ST: 130
CHN: 50
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Sombra da Floresta
Não dava para entender, uma hora o jounin desistia e do nada desistia de desistir. Era tudo uma piada ou ele pensou nas consequências? Tanto faz, fato era que agora teria que ficar de olho nele e alerta com o próprio time.
Falando em time, algo me chamou a atenção em Tora. A moça calada era extremamente gentil com o prisioneiro. Estreitei os olhos desconfiada. Será que se conhecem? Dadas as condições do prisioneiro, alguém tinha que fazer aquilo obviamente, mas era incomum tão bom tratamento ou eu que já estava amarga demais por dentro.
Nada poderia fazer no momento de toda forma sem provas. Passávamos por aquela chuvarada toda. Me indaguei por não ter aprendido a técnica do clã de criar uma casa de madeira. Naquele lugar chuvoso seria sempre útil.
— Hora de descansar...
Como era planejado, ficou entre a árvore e o arbusto, camuflada por sua roupa e protegida. Manipulava alguns galhos de árvore aos arredores de forma sorrateira para que se algo se aproximasse, poderia ser percebido através do contato. Como todo ninja, dormia de maneira que não ficasse a mercê de surpresas desagradáveis. Quando chegasse sua hora de vigiar o faria como combinado.
Harumi
Considerações:
- Tentativas...
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Benimaru, o Carrasco.
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Após essa pequena situação eu descansei minha mão, que já estava pronta para sacar a espada. Apesar do ocorrido eu não tinha porque atacar o rapaz, ele recuou por si mesmo e já parecia atormentado mais do que o necessário. Preferi não julgar suas atitudes, afinal cada um possuí seu próprio inferno interno para lidar e não é como se eu pudesse dizer que era diferente do garoto, já tinha passado por uma situação como essa, mas talvez eu até fosse pior que ele, já que no meu caso, acabei matando duas pessoas.
Agora que eu estava de pé e todos ali se encontravam descansando, saí para uma curta ronda pelo local, mas sem deixar que meus companheiros saíssem do meu raio de visão. Aproveitaria a chance para ativar meu sharingan, assim melhorando minhas capacidades perceptivas. Daria então uma boa olhada em cada um dos shinobis que me acompanhavam na missão, incluindo o preso, além de olhar pelo local a nossa volta, atento a algo que parecesse suspeito.
Se não visse nada que me chamasse a atenção, voltaria e subiria no topo da carroça, me sentando acima da cela, de onde teria uma visão melhor da clareira que nos encontrávamos. Desativaria meu Sharingan caso algum membro da equipe acordasse.
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Status — Benimaru
HP: 110/110
CH: 219/220
ST: 150/150
Cegueira: 00%
CH: 219/220
ST: 150/150
Cegueira: 00%
Considerações:
-
- Jutsus Utilizados:
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Sharingan San Sohmas
Olho Copiador Giratório Três
Rank: A
Descrição: O terceiro nível mostra o quanto o Sharingan é poderoso. O membro do Clã Uchiha pode desvendar e copiar qualquer Jutsu (Ninjutsu, Taijutsu ou Genjutsu) de qualquer Rank e descobrir seus pontos fracos, não podendo ser ludibriado por nenhum Jutsu que já tenha presenciado. Nesse nivel a visão de fluxo de Chakra é perfeita e o membro do Clã Uchiha pode ver qualquer coisa que se utilize de Chakra, melhorando sua antecipação de movimentos. O Sharingan Nível Três, também é o nível onde o sharingan começa a demonstrar seus poderes de manipulação de Jutsus, podendo usar Ninjutsu ou Genjutsu, apenas com um simples olhar.
* Paralisia: Ao olhar nos olhos da vítima, o Genjutsu faz o inimigo perder o controle do movimento do corpo (Hipnose Total), paralisando-o por algum tempo.
* Verdade: Hipnotizando a mente do alvo, o membro do Clã Uchiha faz perguntas e o alvo não consegue esconder a verdade (Leitura corporal), o alvo não conseguirá mentir (Cada caso é um caso).
* Persuasão: O membro do Clã Uchiha com a hipnose, confunde o alvo e o faz crer em qualquer coisa que diga (Eu vejo o seu futuro, é a morte), deixando o alvo em pânico e tirando sua concentração. Esses efeitos podem ser usados apenas um de cada vez e somente se conseguir olhar diretamente nos olhos do inimigo apenas por um instante.
* Dano: Prende o inimigo em um dos efeitos (apenas um de cada vez para qualquer um que o olhe em seus olhos).
- Equipamentos:
Ferramentas Ninja: 10 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 05 Papel explosivo, 30 Estrepes, 50 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno.
Arma: Katana
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Chuvacontínua
As lagrimas da chuva nunca cessaram ...22:35 | Chuva Forte | Inverno
Narração - Benimaru, Mizon, Sasory e Harumi
Missão Rank B - Escolta de Um Prisioneiro
A chuva se tornava mais intensa, e o corpo de todos ali se encontravam completamente molhados, pois ninguém aceitou as capas de chuva entregues por Tora, que visou ajudar da maneira que pode. O Senninka caminha rumo mata a dentro, se distanciando do grupo, seguindo o caminho indicado pela pequena criatura. Ao chegar perto o bastante, era impossível nao ver aquela enorme cobra branca enrolada no tronco daquela fina macieira, e a capacidade de entender e conversar com os animais, dava a Mizon um bom entendimento dos arredores, adquirindo informações com os animais que ali vivem. A cobra nem precisou explicar a sua presença ali, onde era puramente para que a mesma se alimentasse, dos que ali se aproximassem, algo que o homem de kimono branco entendeu perfeitamente. A informação que a cobra passava, era que recentemente, um grupo de humanos passou pela floresta e pareciam estar em uma perseguição.
Retornando ao local de seu suposto time de missão, o Senninka informava ao Uchiha quanto a passada de ninjas recentemente, que podem vir a causar certos problemas futuramente, sentando-se próximo a carroça e iniciando o seu descanso. O outro lado, o Hyuga parecia está sofrendo algum tipo de desequilíbrio mental, onde se via sozinho no local, e todos ali mortos de maneiras desumanas, o que se refletia no sentimento de não querer perder essas pessoas, que de alguma forma acabaram sendo seus amigos, companheiros de missão, um sentimento forço que ligava a essas pessoas como um laço emocionou, que ligava Sasory aos demais presentes, e principalmente Benimaru, que era o porto seguro determinado pelo ruivo. Com todos ali quetos, o silencio parecia algo confortante e ao mesmo tempo desconfortante, algo que Benimaru estava experimentando primeiro, em sua primeira hora de vigia.
Uma pequena caminhada era feita por parte do Uchiha, que recorria a sua kekkei genkai para lhe fornecer uma melhor percepção dos fatos, algo que não teve quase diferença alguma, pois a escuridão era plena por toda a floresta, onde apenas os flashes dos relâmpagos, forneciam uma claridade momentânea e breve, o que era o suficiente. A primeira hora se passara, e Benimaru retornava a clareira, permanecendo em cima da carroça, mantendo-se atento com uma plena visão de todos os integrantes da missão. - Posso não enxergar, mas escuto tudo ao redor, inclusive o batimento de seu coração, seria mais sensato me libertar, caso contrário todos aqui logo morreram ! - O prisioneiro de alguma forma ameaçava o Uchiha e todos ali, pedindo a sua soltura, caso contrário todos ali morreriam.
Adendo:
* Apenas Benimaru segue postando.
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Benimaru, o Carrasco.
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O acontecimento mais inesperado daquela noite, até o momento, foi ouvir o prisioneiro, que estava abaixo de mim, ameaçando o grupo caso eu não o libertasse, além de citar poder ouvir até as batidas do meu coração. Após a fala do preso, eu saltei de volta para o chão e olhei para o homem na cela, ainda com meu sharingan ativo.
- Não posso dizer que quero bater um papo com você, mas fiquei curioso sobre como vamos morrer... se conseguir me convencer de que isso vai acontecer, eu penso no seu caso! - Respondi a provocação do prisioneiro.
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Status — Benimaru
HP: 110/110
CH: 218/220
ST: 150/150
Cegueira: 00%
CH: 218/220
ST: 150/150
Cegueira: 00%
Considerações:
- Aparência (Tô de capuz)
- Jutsus Utilizados:
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Sharingan San Sohmas
Olho Copiador Giratório Três
Rank: A
Descrição: O terceiro nível mostra o quanto o Sharingan é poderoso. O membro do Clã Uchiha pode desvendar e copiar qualquer Jutsu (Ninjutsu, Taijutsu ou Genjutsu) de qualquer Rank e descobrir seus pontos fracos, não podendo ser ludibriado por nenhum Jutsu que já tenha presenciado. Nesse nivel a visão de fluxo de Chakra é perfeita e o membro do Clã Uchiha pode ver qualquer coisa que se utilize de Chakra, melhorando sua antecipação de movimentos. O Sharingan Nível Três, também é o nível onde o sharingan começa a demonstrar seus poderes de manipulação de Jutsus, podendo usar Ninjutsu ou Genjutsu, apenas com um simples olhar.
* Paralisia: Ao olhar nos olhos da vítima, o Genjutsu faz o inimigo perder o controle do movimento do corpo (Hipnose Total), paralisando-o por algum tempo.
* Verdade: Hipnotizando a mente do alvo, o membro do Clã Uchiha faz perguntas e o alvo não consegue esconder a verdade (Leitura corporal), o alvo não conseguirá mentir (Cada caso é um caso).
* Persuasão: O membro do Clã Uchiha com a hipnose, confunde o alvo e o faz crer em qualquer coisa que diga (Eu vejo o seu futuro, é a morte), deixando o alvo em pânico e tirando sua concentração. Esses efeitos podem ser usados apenas um de cada vez e somente se conseguir olhar diretamente nos olhos do inimigo apenas por um instante.
* Dano: Prende o inimigo em um dos efeitos (apenas um de cada vez para qualquer um que o olhe em seus olhos).
- Equipamentos:
Ferramentas Ninja: 10 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 05 Papel explosivo, 30 Estrepes, 50 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno.
Arma: Katana
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Chuvacontínua
As lagrimas da chuva nunca cessaram ...23:35 | Chuva Moderada | Inverno
Narração - Benimaru, Mizon, Sasory e Harumi
Missão Rank B - Escolta de Um Prisioneiro
Sem dar muito do crédito as palavras do prisioneiro, o Uchiha combatia com uma contra proposta, referente ao homem preso convence-lo, para que então o libertasse. - O que eu posso dizer é que, eu tentei dar a oportunidade de me soltar. - Com um sorriso de canto, o prisioneiro logo se calava, pois o mesmo estava confiante em sua proposta. O tempo se passara, e com isso a chuva dava uma parada em sua intensidade, permitindo escutar pequenos barulhos que viam dos arredores daquela clareira. Sons emitidos por sapos, que de certa forma eram incomodantes, e entre as árvores, vaga-lumes se faziam presentes.
Adendo:
* Benimaru narre trocando o turno com Mizon.
* Mizon segue com a primeira hora.
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Benimaru, o Carrasco.
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A chuva enfraquecia com o decorrer do tempo, onde o som ambiente da floresta começava a se sobressair e com isso meu turno de vigia se passava. Desativei meu Sharingan por enquanto e caminhei até Mizon, que seria o vigia da vez, então peguei minha espada na mão, ainda na bainha e usei ela para cutucar o rapaz.
- Hey, é com você agora! - Disse e logo em seguida guardei a espada novamente na cintura.
Depois que Mizon assumisse o turno, voltaria a me sentar próximo da carroça, mas apesar de descansar, me manteria acordado, observando a chuva cair.
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Status — Benimaru
HP: 110/110
CH: 218/220
ST: 150/150
Cegueira: 00%
CH: 218/220
ST: 150/150
Cegueira: 00%
Considerações:
- Aparência (Tô de capuz)
- Jutsus Utilizados:
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- Equipamentos:
Ferramentas Ninja: 10 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 05 Papel explosivo, 30 Estrepes, 50 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno.
Arma: Katana
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Vigia
Despertado de repente por uma espetada com a bainha de uma espada, Mizon abre seus olhos lentamente enquanto limpa a saliva do canto da boca. - Bom dia, Benimaru- dizia antes de bocejar e se levantar se alongando e durante esse alongamento ele nota que os sapos estão muito inquietos, algo estranho, sapos não são uma espécie de animal barulhento em sua maioria isso até os atrapalharia de caçar alimentos pequenos como os que eles comem em alguns momentos e acaba não fazendo muito sentido.
- Hey, Benimaru! Da uma olhadinha rápida pra mim aqui eu vou verificar se esta tudo bem com os amigos sapos! - antes mesmo de terminar a frase Mizon já começou a caminhar em direção ao som usando seu olfato para tentar notar algo de diferente na área, suspeitava que tivesse alguém fazendo aquele barulho e se houvesse tentaria localizar pelo olfato apurado, atento ao que houvesse no caminho usando o cheiro como guia, seguiria até o som dos sapos e caso realmente fosse eles os responsáveis diria a um: - Oi amiguinho! Tem algum problema? Talvez eu possa ajudar, essa barulheira toda não parece normal... - E então aguardaria a resposta do sapo.
- Hey, Benimaru! Da uma olhadinha rápida pra mim aqui eu vou verificar se esta tudo bem com os amigos sapos! - antes mesmo de terminar a frase Mizon já começou a caminhar em direção ao som usando seu olfato para tentar notar algo de diferente na área, suspeitava que tivesse alguém fazendo aquele barulho e se houvesse tentaria localizar pelo olfato apurado, atento ao que houvesse no caminho usando o cheiro como guia, seguiria até o som dos sapos e caso realmente fosse eles os responsáveis diria a um: - Oi amiguinho! Tem algum problema? Talvez eu possa ajudar, essa barulheira toda não parece normal... - E então aguardaria a resposta do sapo.
- Informações:
- Considerações:
Aparência
-- Usei o Kanchi Taipu para tentar falar com um dos sapos e saber se há alguma divergência na floresta que possa estar influenciando no comportamento deles.
- Equipamentos:
- 10 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 05 Papel explosivo, 30 Estrepes, 50 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno.
HP: 120
CH: 100
ST: 130
CHN: 60
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Chuvacontínua
As lagrimas da chuva nunca cessaram ...00:35 | Chuva Moderada | Inverno
Narração - Benimaru, Mizon, Sasory e Harumi
Missão Rank B - Escolta de Um Prisioneiro
O Uchiha seguia com seu tempo ali apenas esperando a hora passar, e ao desativar seu Sharingan, seguiu até o seu companheiro de missão, informando o mesmo de que era a sua vez de iniciar a vigia. Algo curioso, fora que Benimaru guardou a conversa do prisioneiro para si, mesmo tendo ficado um tanto que alerta, preferiu não compartilhar a informação, e seguindo com a troca de turno, o Uchiha descansava. O Senninka despertava, e olhava aos arredores, se distraindo com o coaxar dos sapos, falando ao vento, para que Benimaru olhasse por mais um tempinho. Ao caminhar mais e mais, a medida que se distanciava da clareira, os sapos diminuíam a sua barulheira, tratando Mizon como um predador.
Adendo:
* Mizon segue a postagem (LINK)
Arquétipo
Convidado
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Benimaru, o Carrasco.
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- Pelo jeito você não vai precisar matar todo mundo... Ao menos aquele ali já parece estar tentando se matar nessa floresta escura. - Disse para o prisioneiro enquanto me levantava.
Me levantei e novamente peguei minha espada, ainda na bainha, agora usando-a para cutucar Sasory.
- Vamos lá, levanta, é sua vez... Mizon se meteu floresta adentro, cubra o turno dele. - Diria para o ruivo, quando ele estivesse desperto.
Feito isso, voltaria a me sentar no lugar de antes, próximo da carroça, mas novamente, não tinha intenção de dormir.
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Status — Benimaru
HP: 110/110
CH: 218/220
ST: 150/150
Cegueira: 00%
CH: 218/220
ST: 150/150
Cegueira: 00%
Considerações:
- Aparência (Tô de capuz)
- Jutsus Utilizados:
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- Equipamentos:
Ferramentas Ninja: 10 Kunai, 10 Shuriken, 05 Bomba de fumaça, 05 Papel explosivo, 30 Estrepes, 50 Metros linha de aço, 05 Pergaminho pequeno.
Arma: Katana
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Vigília
Já fazia bastante tempo desde o apagão que ele teve, o presságio de morte foi algo bem horrivel. Sasory foi acordado por várias cutucadas que nem sabia o do que era, Benimaru o acordava sem nenhum motivo plausível aparentemente. Mizou estava desaparecido, mas foda-se, quem mandou ele sair do acampamento. Que “sonho” agradável. Disse com tom irônico se levantando. A gostosa tá apagada e o doido dos bichos dá por ai, restou o doido de verdade e o ignorante. Ele se moveu até o prisioneiro observando se o mesmo ainda estava bem preso. Ainda preso que nem uma cadela. Ele não fazia questão de respeitar nem os colegas, logo não deixaria de xingar o acorrentado.
Hey fudido. Exclamou virando pra Benimaru. Só me prometa não ter o pescoço quebrado de novo, talvez dessa vez, eu realmente vá ter algo. Ele voltou a ficar perto do colega. Eu já não aguento perder tanta coisa Desta vez, falou murmurando para o chão. Bem, hora do show. Ele levantou as se preparando para fazer o selo do tigre. “Pombo no jutsu” Disse fazendo o selo e ativando seu byakugan. Fazia muita cota que não fazia isso. Ele ficaria com o byakugan ativo até seu turno acabar, seria mais facil vigiar assim e ainda por cima teria a vantagem de manter o grupo que sobrou juntos. Senhor prisioneiro, sabe onde foi meu colega ? para qualquer resposta do prisioneiro a resposta de Sasory seria Foi comer cú de curioso. Ele seguiria a vigia e contaria tudo o que está acontecendo na mata a Benimaru a cada cinco minutos.
Hey fudido. Exclamou virando pra Benimaru. Só me prometa não ter o pescoço quebrado de novo, talvez dessa vez, eu realmente vá ter algo. Ele voltou a ficar perto do colega. Eu já não aguento perder tanta coisa Desta vez, falou murmurando para o chão. Bem, hora do show. Ele levantou as se preparando para fazer o selo do tigre. “Pombo no jutsu” Disse fazendo o selo e ativando seu byakugan. Fazia muita cota que não fazia isso. Ele ficaria com o byakugan ativo até seu turno acabar, seria mais facil vigiar assim e ainda por cima teria a vantagem de manter o grupo que sobrou juntos. Senhor prisioneiro, sabe onde foi meu colega ? para qualquer resposta do prisioneiro a resposta de Sasory seria Foi comer cú de curioso. Ele seguiria a vigia e contaria tudo o que está acontecendo na mata a Benimaru a cada cinco minutos.
ps.: no momento estou impossibilitado de colocar status, desculpa ao narrador.
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