Com calma, respiração controlada, e mente instável, estava disposta à prosseguir com muito mais cuidado e cautela, alías, seria como uma arte que cada traço se compromete, e se tratava do meu marido. Mas antes de tudo, precisaria preparar o chá de erva fria - Sua substância? Causa um sono profundo. — Vou beber um pouco d'água, e preparar o seu chá, mas previamente — Interrompi as minhas pronúncias, andando até a mesa, pegando um frasco de Anestésico, retirando sua tampa e levantando a blusa de Takashi, o injetando em seu abdômen que faria afeito em menos de três minutos. Oque antes disso já estaria aqui com o seu chá.

Sem mais delongas, dirigida para a cozinha em passos ligeiros, ágeis também eram os meus demasiados movimentos perante a reação de tempo que tinha, para que a dormência de Takashi fosse fazer efeito. De uma das pratilheiras, procurava uma bacia, por onde a encontre. E das ervas compradas e trazidas por gentileza de meu querido Akeido ao meu pedido, arrancava dos galhos suas folhas, que caíriam dentro da bacia, ao mesmo ápice que despejava água mineral dentro da mesma.

Com um amaçador soquete, espremia as ervas, para que de sua essência se manifeste, passando para a água. Se tornando um remédio eficaz, para botar alguém à dormir. Com as folhas em excesso, seria necessário para deixar Takashi inconsciente por bastante tempo, até que eu definitivamente termine de expurgar a sua maldição. Após ter desintegrado um pouco da Erva do sono, escorreria o líquido no prato de porcelana fundo. E assim, com uma pausa de poucos segundos, bebi uma água fresca e de temperatura ambiente, me revigorando, à retornar.

— Estou aqui meu amor, beba, de preferência tudo, o gosto não é muito agradável mas é momentâneo. E presumo que não esteja sentindo mais o seu abdômen — Levaria em sua boca com amor o cantinho da porcelana, inclinando para que o chá escorra até sua boca.

Itens usados:

Observações e Considerações:

Assim que adentrou nas profundezas de seu sono, o beijei em sua testa e acariciei o seu cabelo albino. — Eu cuido de tudo, agora — Disse, olhando seus olhos adormecidos, mas cheios de esperanças. Já tendo todo o material comigo preparado e depurado, prosseguia com a sessão cirúrgica, na parte daquela manhã que se tornara logo em breve, à tarde. Sentiria os calafrios em meu corpo, subir, juntamente com uma ansiedade que em pequenas frações de segundos, se foi, expurgada pela minha calmaria que tomei, visando priorizar uma concentração absoluta, antes de cometer novamente uma outra incisão. E que seria, na pessoa que eu mais amo, um amor por igual, moldado naquele que geramos.

E dessa maneira, fora feito. O bisturi em uma diretiz precisa, precorreu o lado direito de seu abdômen, efetuando um corte cirúrgico.. Tratando-se no músculo oblíquo externo, levando-o até o musculo serrátil exterior superior, como outrora feita da mesma forma. Tendo a ciência de que ali se encontrara o Rim direito, levando em conta o tamanho e o comprimento de Takashi.

Olhava novamente para o rosto dele mais uma vez dando uma pausa. Quando algo do tipo deve ser feito em alguém muito importante para a gente, a nossa emoção toma conta do processo e nos faz refém, inertes por um período de tempo. Levantei a minha cabeça e meus olhos para o teto, e respirei, profundamente. Fechando os meus olhos e retomando, minha concentração, a harmonia que se rebateu. — Vamos para a parte principal, antes que a dormência perca o efeito — Citei após empurrar um ar comprimido, mas confiante, em uma delicadeza que se comprometera para com cuidado, remover o seu Rim, e transplantar o outro.

Abri a sua cavidade, para poder fitar e dar de encontro ao órgão. Com o afiado bisturi, o único que me restara para realizar o papél de outros materiais cirúrgicos, removi o Rim dando um corte na veia renal, segurando-o com a minha outra mão. Levaria rapidamente ele para o recipiente, e com carinho o deitaria no gelo. Recolhendo o outro que outrara protegido com prudência. Levando-o até o seu novo dono. Adentrou a cavidade, e liguei as veias renais de ambos, e seus nervos como também as artérias. Com a técnica da plama mística, a concentrei em minha mão com um chakra abundante, com aquele Rim deitado em minha palma como apoio delicado, e o curando, para que o sistema renal, se ligue e regenere, com o meu apoio.

Após, logo depois.. De alguns minutos. Dissipei a técnica o vendo, transplantado e ligado. Sorri brevemente e por pouco tempo, ainda que o trabalho não se teve exito. Fechava a cavidade, que por finalidade, usei mais uma vez a técnica da palma, mística. Para que agora, feche completamente a incisão, reforçando uma regeneração acelerada do tecido.

E agora, me levantei, com meus joelhos doendo, descartando as luvas de latéx, jogando-as fora. O suor, e o calor, tomou conta de meu corpo, e tudo oque precisaria agora, era de um ar fresco para espairecer. Takashi já estaria seguro, sua maldição, poderia ter sido revertida, e só saberíamos após o mesmo acordar e despertar, oque de fato precisaria ficar até no máximo dois dias de cama, e eu, cuidarei dele a todo instante.

Antes de me retirar do cômodo, deparava com aquele homem ainda caído sobre o chão. O puxava pelas pernas, arrastando-o até um outro quarto mais vazio e seguro para manter-lo preso. E com fios de aço, prendi seus dois pés. Depois suas duas mãos juntas. — Ficará sem um Rim, e isso é o mínimo do que ainda merece — Proferi para ele, ainda inconsciente. Apagando a luz e fechando a porta, deixando tormentado em sua escuridão.

Itens usados:

Jutsu usado:

Observações e Considerações:

Depois de espairecer, lá fora, sentada perante a beira da casa olhando para o nada. Após um período não tão longo de cirurgia, mas que fora suficiente para cansar a minha mente, pela pressão em concentração que mesmo os médicos mais peritos, sofrem diante de sua responsabilidade, e.. Era mais do que preciso e importante exercer. Ao ápice que me daria tempo, ademais, daria para que ele pudesse se recuperar em seu repouso, e que seu corpo se adapte ao seu mais novo órgão. Já se fazia tempos, em que não me comprometia com incisões e transplantes, e mesmo assim, não estive enferrujada, talvez eu precisasse fazer isso mais vezes, e melhorar de novo, o meu desempenho.

Na cozinha eu estive, preparando, tudo oque seria saudável. Com duas cebolas acima da tábua, as descascei com a faca, e com a mesma fatiei-as, à pronúncia daquela lâmina deixando-nas picadinhas. Cenouras, tomate, como sempre acrescentaria, ervas medicinais que sequer modificariam o gosto do banquete, juntamente com peito de frango - E antes mesmo, o temperava após cortar-lo em cubos. Faria dessa vez, um canja de frango com legumes, acrescentando óleo vegetal de azeite, unindo as cebolas picadas outrora com pedacinhos de tomate. Após uma pausa de poucos minutos, remexendo até que vire uma massa, despejava dentro da panela em fogo médio o cubinhos do peito de frango, até dorar-lo. Como também, despejava água, tornando-a uma sopa nutritiva.

Finalizando o almoço, o aroma inundava toda a residência, poderia chamar a atenção de Akeido, assim como me abriu o apetite. Servindo em uma tijela, a preenchendo quase até o seu topo, em torno de um pano, e adentro de sua canja uma colher. Levara para o quarto onde se encontrava Takashi ainda inconsciente. Deixei o seu jantar em cima da mesa, tampada com aquele pano, para manter-la protegida.

Em instante sai dali, e retornei de novo, com um balde cheio d'água, uma esponja e uma toalhinha. Enquanto adormecido, o lavaria ali mesmo de repouso em sua cama, me ajoelhando ao seu lado. Com o toque de meus dedos e minha palma destra, passei, descendo em cada quadrado de seu abdômen, sentindo o seu calor ainda se manifestando. Levantei-me novamente, para puxar a sua cueca e suas calças para baixo, requerendo um esforço com um pouco de força. Deixando-o praticamente nu, e assim tornei à me ajoelhar novamente.

Molhava a espoja levando-a para dentro do balde ao meu lado, e a espremia para remover o excesso da água sugado pelo o material, e passava, delicadamente em seu corpo. O seu peitoral, seu abdômen e seu quadril, se tornavam mais nítidos, mais atraentes do que já seriam, com o brilho do líquido que ressaltava. Molhava mais uma vez, e persuasivamente, em suas coxas passara.

Distraída, visando aquele lindo corpo, esteticamente musculoso e delineado em seus traços. No entanto que limpava Takashi com água limpa e arejada, mantendo sua higiêne após a incisão comprometida. Com um leve susto após alguns ápices, me tomei em minhas ações, quando com esta mesma intenção Takashi se pronunciou. Por onde fechei os meus olhos e meu coração aquecido sofrera um leve calafrio com batimentos acelerados e frequentes, perante a circunstância inesperada.

— ... — Em silêncio me manti para controlar a sensação pós susto, pegando o pano molhado que limpara o seu corpo, jogando no rosto do mesmo agressivamente, para não ter que socar-lo, pós cirurgia.

— Você me assutou — Disse dessa vez com um sorriso no rosto envergonhada, contendo minha breve raiva que em frações se dissipou ante a graça. Com uma dificuldade fisicamente dolorosa ele se inclinou, para beijar a minha boca e mordiscar os meus lábios. Nem mesmo sua incapacidade rebaixaria a força de sua atração, por mim, nem sequer aparentou hesitar. E na instância, movi  a minha mão para apertar sua grossa, cocha. Em uma diretriz, no ato da melação de suas línguas, e toque de nossas bocas.. Subi a minha mão destra novamente e envolvi, a cabeça de seu pau, acariciando com os meus dedos sua área sensível, em um ato torturante. Pausei o nosso beijo, afastando somente alguns centímetros em distância, fitando tão perto os seus olhos puxados.

— Eu fiz um jantar nutritivo e delicioso pra você, mas acho que você acordou disposto em comer outra coisa — Proferi, com o ar de minha boca abafado e quente, pela luxúria voluptuosa que causou-me tesão. Até mesmo, ver-lo em uma situação incapacitada, despertara o meu lado vadia de ser.