De pés descalços sobre a casa situei-me diante de um dilúvio sem fim lá fora, a chuva por si só tomava conta do dia inteiro. Não dando oportunidade dos frutos crescerem como deveria ao apoio da vitamina que necessitam - Solar, e ali morriam pelo o banho excessivo. 

- Deveríamos aumentar as coberturas, já não estão dando mais conta das rajadas que são tragas com a ventania - Pensei em minha concepção, refletindo e vislumbrando o temporal lá fora molhando as entradas e saídas da casa. O país da chuva certamente, não é um bom lugar para se instalar. Me revirei voltando para a cozinha, o aroma daquele jantar estaria espairecendo ao ser agregado com os ingredientes, e temperos em momento que atinge a fervura.

Uma sopa de legumes e verduras, com macarrão tradicional complementado. Me aproximei diante da panela em cima do fogão que se encontra em preparo, pegando a concha que usara para remexer o caldo, e recolhendo um pouco, provando para sentir o seu sabor - Hm.. - Resmunguei com a riqueza em meu paladar, que desajeitada escorreu um pouquinho do canto de minha boca, levara a me fazer limpar com um pano. Mas quanto ao gosto? Estaria maravilhoso, o tempero de ervas especiais deu vida ao banquete, feito inteiramente com amor em um processo que requeria bastante brandura. Suas proteínas e vitaminas deixariam qualquer incapacitado de pés novamente, já estando em seu ponto para ser servido. 

Peguei dois pratos em vasilhas de porcelana para abranger a sopa e o macarrão, por onde olhei-as, no qual Takeshi sempre usaria para o jantar independente do que fosse comer. Assim como tudo que me recordara dele, me deixando preocupada a cada dia que sai de casa para cumprir com o seu dever. Só devo ser uma mulher muito preocupada que apenas teme, perder os amores de sua vida. É oque me tornei depois de conhecer-lo após muitos anos atuando como uma justiceira. Uma mulher mais afetiva que cuida de tudo, até mesmo das cuecas sujas deles.

- Devo confiar nele.. É oque sempre fazemos um pelo o outro - Citei em minha consciência tendo ciência de que tinha um homem incrível em nossas vidas, e poderia sempre depositar nele. Despejando dessa vez o jantar nas vasilhas de porcelana, oque eram somente duas.

- Meu amor?! - Exclamava com um tom de voz enunciando a chamada de Akeido, meu primogênito. Colocando o jantar na mesa, esperando-o aparecer aqui embaixo.

Dava pra ver, a satisfação e a alegria em seu rosto ao sentir o aroma quente do jantar, era umas das poucas vezes que sentia o seu entusiamo, fora os momentos em que o acolhera em meu colo e meus braços. Respeitava a mente e a consciência dele, para que sempre tenha a oportunidade de me surpreender e convencer perante seus gestos, suas atitudes.

- Seu pai não está aqui hoje mais uma vez para o jantar, mas esperemos que ele esteja bem, não? - Abri um pequeno sorriso após retoricamente pronunciar minhas palavras em conforto, para ele, sabendo que ele também em parte sofria com a ausência nos últimos tempos. Ainda de pé curvei a mesa e..

Sentei logo em sua frente, com os Hashi's em cima da vasilha como uma ponte. - Mas estamos nós dois aqui, não deixa de ser especial, e não esqueça de agradecer pela refeição - Novamente, proferi para o meu pequeno. Que sem as nossas vendas, poderíamos nos encarar, nos expressar normalmente. Todos os dias, me dedicara por ele, queria ver-lo crescer fortemente, para que se torne imune de qualquer males existentes, integrando isso nos alimentos. Toda mãe espera que seja assim.

Enquanto, por fim, começara a comer, aproveitando cada ápice do sabor que inundara a minha boca em sensações, estaria um arraso como sempre. E nada melhor do que ter a companhia dele, comigo

Eu ainda estaria na metade da sopa, já ele se deleitou rapidamente do banquete. Via felicidade em mim por lhe conceber boas satisfações e sensações, ajudar como ademais na composição de seu crescimento. Ele era lindo, nutrido e com uma boa conduta comportamental. O admirava tanto.. Mas sempre me questionara se ele estaria pronto para realmente se desenvolver no mundo lá fora, me convenço que ele está mais seguro aqui. Porém reprimir-lo de sua realidade dentro de um campo confeitado de amor e inocência, pode o tornar um homem fraco e ingênuo. Era duro ter que admitir e acabar com as purezas que aquela mente abrange. Mas esse encontro já estaria bem próximo, muito mais do que eu poderia me preparar emocionalmente. Um mundo caótico onde se espatifa sangue é oque eu ''gostaria'' pra ele?

- Pela sua cara, você está querendo mais. E não estou lendo a sua mente - Subi as mãos para mostrar não estar cruzando-as. Levantei após estender nosso diálogo no jantar, novamente com um sorriso na face, baguncei o seu cabelo como sempre fizera recolhendo a sua vasilha vazia. Na cozinha me direcionei, uma expressão mais séria e preocupante me tomou, por enquanto que enchia o prato dele de sopa e macarrão novamente. Deveria tratar-lo como criança sempre? Independente, o amaria com mesma intensidade, e mais, a cada dia que se passa. Uma questão que perante a minha mente me cutucava, me deixando no fundo um pouco abalada, não deixando sequer claro, isso transparecer para ele.

Coloquei o prato servindo em sua frente - Aqui está - Baguncei seu cabelo novamente, e me sentei para voltar à jantar. Com um impulso, cheguei a questionar ele após digerir um pedaço de cenoura trago pelo o Hashi à minha boca.

- Você se sente bem vivendo só aqui? Não tem vontade de conhecer como é lá fora? - Questionei, curiosamente, como antes, respeitando sua mente sem telepaticamente a ouvir, deixando que expresse de seu jeito.

Notório que ele ainda se confortaria em sua solidão, um garoto difícil de lidar com problemas sociais. Dos poucos que ele dá de si, era somente nós, seus pais, que o acolhera esse tempo inteiro, com todo o cuidado possível. E bem? Preciso encarar-lo não só como um garoto, mas também naquele em qual tornara, e aquele que a conspiração intervirá. Assim como a mim, não tive muito de minha infância, me tornei mulher o quanto antes do padrão identificado. Com ele, talvez não seja diferente, nossa existência é dada ao conflito de que todos possuem em suas veias, o poder. Divergências? Sempre irão existir, e ele precisa saber como se defender, dependendo da situação que se encontra.. assasinar.

- E se for, comigo? Se sentiria seguro? - O questionei perante suas palavras precisamente reprimidas, por quanto deixava os pauzinhos do Hashi sobre a vasilha, e não terminara completamente o jantar, já estaria satisfeita. E disposta em deixar-lo à vontade após o término de seu alimento.

Antes mesmo de meu filho responder-me ao meu questionamento, inesperadamente uma terceira voz adentrou o recinto, alvoroçoso era, aos nossos ouvidos. Em torno virei o meu rosto ainda sentada olhando para trás, aquele quem a casa sentia falta retornou. Me preocupava e não esperava que sua chegada fosse tão cedo - oque já estaria mais do que na hora de voltar.

Surpreendida, me levantei arrastando a cadeira de madeira, com um sorriso amável em meu rosto, a sua falta em uma imensa sensação agonizante e comprimida, poderia ser dissipada ao sentir-lo em meu corpo, e por fim, puxar-lo em seu queixo para beijar-lo.

Mas.. - Nossa.. - Parei no meio do caminho levantando a mão direita frouxamente antes mesmo de agir com minha espontaneidade, em qual abaixaria em indignação de seu estado. Visei-no em face na qual expressara felicidade evidente, denotando interrogação. Ensanguentado e completamente sujo, esse homem certamente estava em uma Guerra. E pior! Poderia estar faminto, exaurido e desgastado, nem sequer ter tido um descanso para uma boa noite de sono. - Oi meu amor.. Acho que precisa ir diretamente para um banho - Afortunada minha expressão alegre voltou com um pequeno sorriso, no entanto que sugeria. Em um deslize vagando brevemente em minha consciência, a sua atual situação em derrame de sangue, lembrou-me um pouco do que eu era antes. Antes de me tornar uma mulher com dons mais empáticos e maternos. E olha.. Quem diria. 

- Vá para o banheiro querido, que eu preparo o seu prato e o sirvo, aproveitamos para conversarmos um pouco - Diria para meu marido, Takashi, em confortavelmente indignação.

Olhei novamente para Akeido, nosso filho que estaria sentado ainda na cadeira sem sequer no instante saudar-lo. - Fique por aqui, vou preparar o jantar dele, depois conversamos sobre aquilo - Referi à ele, enquanto para a cozinha me direcionava ligando o fogo, e esquentando aquela deleitosa sopa. Por fim, dentro de mim, todas as minhas preocupações foram embora, só me via curiosa diante do que ele teve de enfrentar, parar retornar assim.

Despejava aquele líquido quente e aromoso à dentro da vasilha de porcelana em que sempre usara. A quantidade era farta, conhecendo o homem que eu amo, não se alimentou faz dias.. De duas coisas. Sua vontade era abundante.

Contornei o caminho levando o jantar dele com panos para suportar a sensação ardente transmitida pelo o calor da vasilha, estava muito quente, do jeitinho que preferia. Esquecendo tontamente dos Hashis na cozinha, peguei dos meus em qual usei, colocando em cima como uma ponte.

E dali, saiu completamente limpo e cheiroso, demostrava um entusiasmo imenso. Meu rosto novamente, se encontra contente e feliz, por ele estar aqui conosco, a falta que ele fazia ultimamente, era constante e ofegante.

Suas palavras lindas fazia sentir-me a mulher mais feliz do mundo, encarregado de outras citações trágicas por onde nos demostrou a sua valorização, na gente. Nos abrangeu com seu carinho, com o seu amor.. Sorri verdadeiramente, quando pude finalmente, puxar com a pontinha de meu dedo o seu queixo, consequentemente a sua atenção. Acariciando meus macios lábios nos seus, fechei os olhos para sentir, me cativou como sempre, matando nossa saudade mais uma vez em um único selinho. - Que bom que você voltou, não aguentava mais um segundo sem ter notícias de você.. Sem te abraçar - Citei após afastar nossas bocas quentes um pouco. Em seguida proferi de novo - Agora coma, você está precisando, fiz com a mesma delicadeza de sempre - Já servido o seu banquete sobre a mesa, estaria em volta novamente, de dois amores da minha vida.

Visto que mais uma vez, consegui conquistar o paladar das duas pessoas que eu amo, em encantos. Repondo todas as fibras que necessitavam e a disposição que se drenou. Diante de mim, beijou minha mão o meu marido, beijo este que com gesto carinhoso, ainda mostrara respeito e o grande afeto, em nosso vínculo. O tempo levara todos nós, e mesmo ante ele, continuamos aumentando nossa afinidade, que nunca aparenta se esvair.

Suas explicações só me deixara mais confiante, mais aliviada.. E com o orgulho de sua capacidade. De vez em quando, me vejo conturbada e preocupada com sua ausência. O homem que vai para a guerra corre o risco de não voltar mais. Oque me ajudaria outrora, nessas situações que não posso evitar, é contar com ele, com o homem que confio. E nunca, jamais esquecera, a sua promessa.

Logo após, de passar alguns minutos de seu tempo, comigo e com o seu filho. Retirou-se mais uma vez do cômodo. Me levantei em uma pequena fração correspondente à dele. Indo até ao Akeido, abraçando-o ainda sentado em sua cadeira, beijando o seu cabelo e sentindo o seu cheiro. Sufocante o suficiente para ele sentir o amor de sua mãe por sua existência, pelo o aspecto que o forma.

- Tenha uma boa noite, conversamos realmente sobre aquilo mais tarde. Não demore muito para ir se deitar, se você for caminhar lá fora, não demore tanto. - Diria para o meu primogênito, após abranger-lo ao conforto. E logo, subia as escadas para dirigir-me para o meu quarto. E antes mesmo de pisar no sexto degrau, voltei-me para Akeido e disse o meu boa noite. - Eu te amo - Em um sorriso expressei. Retomando com o caminho.

Adentrando em minha vez após a sua, o nosso quarto. Takashi já estaria se jogado sobre a cama sentindo o alívio de seu corpo amortecendo sobre o colchão. Podia imaginar o quão realmente cansado ele poderia estar. Mas além disso, nós precisávamos de algo em qual não tivemos tanto tempo para dedicar um ao outro, e talvez amanhã, caso ainda fique por mais uns dias, podemos passar um tempo juntos. Até mesmo caminhar perante a chuva com guarda chuvas. Um segundo encontro? Não tivemos outro após um dos últimos que já se faz alguns anos. Talvez como também, eu pense demais pro lado afetivo, no qual eu aprendi a amar.

Em frente de meu espelho retirava consideravelmente, a minha roupa, para dormir. Encontrando-me somente com minha inferior. Uma calcinha fina de mais, para o meu gosto, mas era oque me deixava confortável e mais ''Leve'', vulgaridade combina comigo por mais santa que eu sou.. Haha.

No instante, também me sentara em nossa cama, ajeitando-me e adentrando o mesmo cobertor. Por fim, deitava naquele braço robusto que já faria dias que não sentia. Realmente a companhia e o corpo dele me acumulava muita falta. E antes mesmo que ele durma e despeja-se em um sono profundo, iniciei um diálogo ao fim da noite.

- Eu andei pensando muito sobre isso.. E gostaria de sua opinião, essa é uma responsabilidade que preciso partilhar com você antes de exercer - Citei dando tons de quem estaria preocupada questionando-se em diversas engrenagens que não paravam rodar e de me remoer. Distraída em cima de seu braço forte, com minha mão brincava com botões de sua blusa, estando pensativa. E desabotoava aos pouquinhos enquanto entretida. Prossegui com a pausa que travei em poucos segundos de reflexão ao desabafo..

- Eu estou pensando em levar ele à uma expedição.. Bem.. Não uma expedição em si, mas uma missão, para que ele possa crescer e obter experiências. Sei que nós dois crescemos muito cedo e nos pronunciamos nesse mundo da maneira em que deveríamos nos adaptar. Mas.. Ele só tem dez anos ainda. É oque deveríamos querer para ele? O mesmo? - Retoricamente terminei o assunto, antes mesmo que pudesse me responder, abri a sua blusa. E deitei desta vez em seu peitoral, para sentir o seu calor em meu rosto, e ouvir de seus batimentos por segundo. Sentia que ele estava vivo e bem aqui. Fechei os meus olhos e me confortei ali, nenhuma carga negativa naquele momento poderia me atingir. Minhas preocupações por um instante se foram, o quão relaxante era estar com ele, excedia-me.

Meus cílios se levantavam com os meus olhos ao serem abertos novamente. Em minha espontaneidade, com a minha mão? Deslizei-a até o meio de suas pernas, e lá se encontrava algo que esbanjava mais calor. Com minha palma e meus dedos delicados apertei a sua região. E permaneci apertando quanto esfregando, para que aumentasse o tamanho e engrosse mais, em meu estímulo.

Levantei a minha cabeça apoiando o meu queixo em seu peito, para poder fitar-lo. - Não precisa dizer nada, só fique quieto, e sinta.. Procure silêncio para ele não ouvir - Mordisquei os meus lábios enquanto via sua expressão indignada com a surpresa, que embora, seria um incentivo.

Deitei-me novamente em seu peitoral, e retirei de dentro de sua bermuda, aquilo que era inteiramente grosso. Continuei, e permaneci, estimulando com minha mão masturbando Takashi. Pra cima e para baixo simultaneamente, aumentei o ritmo deixando constante desta. Sentia suas veias pulsarem ao meu toque, à medida que se estendia mais duro estaria envolvido em minha mão. Sentindo-me excitada, em uma região que me deixara melada, lubrificando aos pouquinhos, em prazer. 

Cessei o movimento e levei minha mão até a minha boca, onde despejada uma quantidade de saliva sobre ela. Direcionava novamente, desta, a minha mão melada, segurando carinhosamente a cabeça grossa de seu membro, a babando consideravelmente, deixando-o mais sensível ao toque que deslizaria melhor. Em um carinho que instigava. Continuava à bater para ele, fazendo-o sentir um prazer torturante, onde minha palma e meus dedos fechados sobre comprimia-o.. Deslizava, roçava, e esfregava deliciosamente na pele de sensível de sua cabeça. Esfolava a minha mão, duas, três.. Comendo-a sem que se mova. Até que por então em seu ápice possa fartar pela tortura irresistível que recebia, despejando em rajadas, o seu líquido quente e excedendo em sua sensação deliciosa ao soltar, tudo aquilo.

Deixara o membro dele cair sobre seu abdômen, que ainda sofrera com o prazer aos poucos, até finalmente passar. Deitava no seu braço como outrora. Satisfeita em satisfazer-lo.

Agora por vez, ele poderia dormir melhor.

Aparentemente, a noite não acabara somente com o Takashi atingindo um ápice voluptuoso. Assim como tive a necessidade de drenar todas as suas tenções com um gesto prazeroso. Ele se via no papél de também me satisfazer, a sua esposa. Não continha somente dentro de mim uma grande perversidade assim como lealdade, aquele rosto sério retém um aspecto muito diferente do que aparenta. Gostava de dominar aquele homem, para assim ele vir, dominar-me.

Após jorrar gostosamente o seu gozo em minha totura, veio ele se posicionando para me beijar. Sua língua adentrou e esfregou-se na minha melada, um beijo que demorou apenas alguns ápices, mas o suficiente para mim chupar a sua língua assim como chuparia sua grossa cabeça. Seus dedos tocavam em cima de minha vagina, ainda restringida pelo o tecido que se encontra tampando. Mas era o suficiente para ele sentir-la bem quentinha, e a pequena quantidade de lubrificante melado que se despejou, deixando o tecido úmido. A sua breve carícia, me fez soltar alguns gemidinhos, enquanto chupara sua língua, vibrando a mesma e sua boca com o meu resmungo.

Com um instante, ele cessou o romance de minha boca, e desceu com o seu rosto para aproximar-se em encontro de outros lábios - Só que destes, completamente meladinhos e rosados.. Mordia os meus lábios da boca, sentindo a minha vagina corroendo-se de tesão, aquela sensação que me incomodava e me deixava desinquieta, circulando aquela região. Aproximou o seu rosto, seu nariz perante ela, e sentiu o aroma abafadinho de minha excitação. E assim fez, a beijou, a mordiscou.. Lambeu a trajetória da divisão de minha vagina, de cima para baixo, e tudo oque eu faria, era resmungar aos pouquinhos sentindo aqueles arrepios subindo ante minhas pernas. E assim que a chupou, sugando e mamando o meu clitóris - Sentia cada gesto de sua língua se movimentando e trabalhando contra minha região mais sensivelmente prazerosa. Inclinei a minha coluna para cima, começando a soltar gemidinhos mais altos e constantes em delírios. Segurava com minhas duas mãos as bordas dos travesseiros fortemente. Abriria mais as minhas pernas, adentrando um tesão vasto, um prazer que aos poucos só aumentavam. Aos poucos em que mais ele me deixara com minha bucet* pegando fogo, despejava o meu líquido meladinho em sua boca, em seu paladar, sentira o meu gostinho e a essência do que ela produz.

Observava o movimento de sua boca, aquele rostinho de homem puro, por cima dela.. Meus olhos eventualmente se revirariam, enlouquecendo completamente assim como perdia as forças de minhas pernas. A frequência dos meus gemidinhos, continuava, na hipérbole torturante em meu ponto G, me deixara ofegante, e tonta pelo o pouco espeço que podia sequer respirar. A todo prazer delicioso que sentia, aumentavam em uma frequência por onde perdi desta o controle de todo o meu corpo, me forçando levemente contorcer-me ao ápice do meu orgasmo.

Que em squirting despejou-se no seu rosto, gemendo muito mais alto enquanto me inundava com o sentimento delicioso, duas vezes em jatinhos. E ali... Nossa, que gostoso.. A cada um que soltara encheu-me de sensações prazerosas excedentes. Aquele homem... (Sorrindo por dentro) Sabia realmente fazer-me uma mulher, encontrando sempre o meu ponto G facilmente.

Ofegante, completamente suada e com a vagina sofrendo de estímulos ainda. Embora muito satisfeita, e me deliciava. Procurava respirar, olhando para ele. Em poucos momentos após me fazer gozar, ele se levantou pelado indo para o banho. Fiquei, por ali na cama, ainda tentando processar tudo, de maneira que impressionada fiquei deitada de ladinho, descansando assim mesmo, nua.

Uma sonolência atingiu-me em uma questão, consequente da satisfação prazerosa da noite cativante. Uma sensação relaxante fracamente voluptuosa corria perante o meu corpo em carícias, que me deixara em uma calmaria.. Permaneci ali mesmo com o conforto entre os lençóis, em minha cama. 

Virei-me para o outro lado ainda nua e descoberta, deitei minha cabeça em cima da minha mão direita em cima do travesseiro. Onde meus olhos juntamente à meus cílios abaixaram, perante minha mente nada negativo adentraria, na qual em poucos segundos, apagava com o cansaço.