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Relembrando a primeira mensagem :
Local bem afastado do centro da vila, onde muitas coisas surgem de maneira inexplicada, assim como da mesma forma desaparecem. Local usado pela resistencia, onde tem seu líder Rinotek em seu centro de operaçoes.
Local bem afastado do centro da vila, onde muitas coisas surgem de maneira inexplicada, assim como da mesma forma desaparecem. Local usado pela resistencia, onde tem seu líder Rinotek em seu centro de operaçoes.
Arquétipo
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por um motivo maior
11:55 PM | Chuva Forte e Névoa | Inverno
NARRAÇÃO ~ Dupla I
NARRAÇÃO ~ Dupla I
A mulher, mais uma vez, mostrou-se bem mais inteligente que seu parceiro, aceitando de bom grado o estado atual de tudo aquilo que era proposto a ela, avisando-o com tudo, que não desejava segui-lo para qualquer tipo de lugar e, mantendo-se alheia, somente um tipo de parceira. - Não importo-me com o que levar. Contanto que não interfira em nada em nossa revolução - Comentara, brevemente.
Quanto a Kravy, no entanto. Mais uma vez, suas palavras, mesmo num estado tão precário, eram devastadoras. Não media palavras para se por em um pedestal, o que fizera inicialmente, o homem virar-se a ele e, sorrir. - Você não entendeu certo? Deixe-me te explicar. - Ele aproximava-se vagarosamente do garoto, enquanto o olhava no fundo dos olhos. - Só é o que é, e tem o que tem por que eu decidi o manter vivo - Tocando em seu rosto, paralisava-o com com algum tipo de técnica estranha. Ao ver da mulher, um tipo de genjutsu.
- Pessoas como você, descontroladas, são meramente ferramentas. Quebráveis, nada reutilizáveis. Se deseja seguir ao meu lado e se tornar algo maior, que seja, se não, viva sua vidinha como sempre. Não é como se eu me importasse com mais um em meu exército - Finalizava-o, livrando-o da técnica que fazia-o queimar por dentro.
E, sem mais delongas, continuando seu caminho. O interesse das criaturas parecia desaparecer e, bastava agora a dupla, sair daquele lugar.
Fim da Missão.
160 XP | 800 RY | 20 Pontos de Jutsus
Bônus Narrativo! Parabéns a dupla, incrível interpretação e decisões tomadas. Obrigado por deixar ser narrador de vocês.
+ 50 XP
11:05 AM | Chuva Leve | Inverno
NARRAÇÃO ~ Dupla II
NARRAÇÃO ~ Dupla II
A segunda dupla, no entanto, ainda encontrava-se em um embate.
Shiin aproximava-se como um elefante, poderoso, mas lento. E, em suas costas, a espadachim preparava-se para para uma tentativa quase suicida. Pegara a espada do bêbado, avançando ferozmente contra o grandalhão, enquanto, com grande maestria, invocara uma saraivada de borboletas. A base de tudo aquilo era, tira-lo a atenção, enquanto girava-o sobre sua cabeça, esfaqueando. Sabia que, inicialmente, a espada do bêbado fora capaz de impedi-lo em um ataque. Talvez, com ela, seria igualmente capaz.
Quanto a seu parceiro? Provocava-o cada vez mais, fazendo-o manter aquele estado enraivecido. - D-D-DESGRAÇADO! - Fora quando seu punho movimentou-se, girado a partir de seu braço e corpo, fazendo o punho ir em direção ao garoto. O que ele não esperava era todo aquele ataque em conjunto. Haise recuara com o uso de um jutsu básico, o máximo possível, enquanto, ainda em ataque, a mulher posicionava-se frente a ele, com as espadas em mão, posicionada-as de acordo, para que perfurasse-o.
O que ocorreu a seguir fora o que levava a luta ao final derradeiro. Com o uso de um genjutsu, o parceiro de Haru fora capaz de impedir parte da ofensiva. Fazê-lo recuar, parar. Não a tempo o suficiente para não ser perfurado em parte. Não a tempo de impedir totalmente seu ataque.
O soco entrara em contato com a espada. A mão, perfurada por ambas as espadas era explicitado por algo bem simples; ter perdido parte do controle do chakra doton que cobria seu corpo por inteiro. No entanto, fizera o chakra composto explodir por todas as direções, inclusive para frente. O impacto dera origem a uma explosão de forma alastrada. Haru, pega sem qualquer chance de esquiva, fora enviada para trás. Instintivamente, protegendo agora, o rosto. Haise tinha seu corpo atingido por sua parceira, caindo ambos a sete metros de distância.
As espadas não estavam mais em posse da Uchiha. E, de longe, um grito era possível de ouvir.
- AAAAAAAAAAAAAARG - Shiin era o responsável pelo som agonizante. - Seus DESGRAÇADOS, EU VOU, EU VOU MATA-LOS - Vociferava, cada vez mais alto.
A poeira ainda cobria parte do lugar e, um som estranho, como um golpe físico, fora a única coisa que a dupla pudera ouvir. Shiin não gritava mais e, agora, a poeira era rapidamente varrida. - Cala boca, grandalhão, você perdeu, não percebeu? - O bêbado que anteriormente dormia, estava agora acordado frente a Shiin, com uma das mãos na cabeça e com os olhos fechados. - Desculpe por tudo isto, garotos. Puta que pariu, que dor de cabeça. - Ele andava em direção a sua espada, guardando-a. E, com a outra mão, pegando a da menina, agora direcionando-se a ela.
- Garotos, vocês querem trabalhar para mim? Eu pago muito bem e, puta que pariu, vocês conseguiram vencer esse elefante. - Quando perto o suficiente, ajoelhava-se perto deles, oferecendo ajuda e a espada a menina.
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Suggar Mommy
I will eat you
As coisas acalmavam-se enquanto via o homem partindo, não antes é claro de trocar ameaças com o parrudo que me fez companhia durante aquele trabalho. A recompensa não poderia ser melhor, conseguia mais informações e novos parceiros de pesquisas, além de, é claro, secretamente alterar o lado da minha presença na guerra. Ou será que não? Neste jogo, não sou uma peça preta ou branca, apenas um tom delicioso de cinza, um ser volátil que anda pelos caminhos que lhe trazem melhor proveito.
Tomo um suspiro, estou sutilmente cansada, não muito graças ao chakra que reside em mim me ajudar a me manter estável nestes momentos. Desativo minhas habilidades, por exceção do henge, liberando os olhos vermelhos, que retornam ao tom lilás e a névoa desaparece também ao nosso redor. Com alguns passos caminho até o garoto aranha, parando ao seu lado, retirando de meu bolso um cartão de meu laboratório, e, assim estendendo ao mesmo e dizendo com um tom sutil. Não queria começar algo longo de novo sem mais preparativos após aquele dia repleto de emoções diversas.
- Obrigada ali... Uma sutil piscada e um sorriso que mescla gratidão e sarcasmo, como se no fundo eu dissesse que daria conta sozinha. ... esse é o cartão do meu laboratório, como disse vou seguir meu caminho até lá por hora, tenho coisas a pesquisar. Digo deixando o local, saindo tranquilamente sem chamar a atenção em direção a minha moradia.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
- Usando Henge no jutsu para disfarçar-se como a garota na imagem.
- Levando uma amostra do líquido do laboratório e do sangue do player @Bluz
Hp: 80/80
Ck: 83/130
St: 90/90
Cb: 100/200
Tomo um suspiro, estou sutilmente cansada, não muito graças ao chakra que reside em mim me ajudar a me manter estável nestes momentos. Desativo minhas habilidades, por exceção do henge, liberando os olhos vermelhos, que retornam ao tom lilás e a névoa desaparece também ao nosso redor. Com alguns passos caminho até o garoto aranha, parando ao seu lado, retirando de meu bolso um cartão de meu laboratório, e, assim estendendo ao mesmo e dizendo com um tom sutil. Não queria começar algo longo de novo sem mais preparativos após aquele dia repleto de emoções diversas.
- Obrigada ali... Uma sutil piscada e um sorriso que mescla gratidão e sarcasmo, como se no fundo eu dissesse que daria conta sozinha. ... esse é o cartão do meu laboratório, como disse vou seguir meu caminho até lá por hora, tenho coisas a pesquisar. Digo deixando o local, saindo tranquilamente sem chamar a atenção em direção a minha moradia.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
- Usando Henge no jutsu para disfarçar-se como a garota na imagem.
- Levando uma amostra do líquido do laboratório e do sangue do player @Bluz
- Informações:
- Resumo básico:
- Dojutsu:
- Estágios manto ativos:
- Cobra invocada:
- Jutsus utilizados:
- Jutsus mantidos:
Henge no Jutsu
Jutsu de Transformação
Rank: E
Descrição: Dadas todas as missões ninja sendo atribuídas à — batalha, recolha de informações, diversões — este é um ninjutsu de valor inestimável. Ela é geralmente usada para se transformar em outras pessoas do que a si mesmo, mas também tem a capacidade de se transformar em animais, plantas e até mesmo objetos inanimados, como armas. Isto dá esta técnica uma grande quantidade de usos. A transformação de um shinobi habilidoso será exatamente como o artigo genuíno, por isso vai ser impossível dizer os dois separados. Por outro lado, a transformação realizada por uma pessoa inexperiente terá diferenças óbvias. Será impossível enganar alguém com ela. Este é um dos ninjutsu mais básicos, como tal, a maioria dos shinobi sabem como realizá-lo.
A técnica de transformação é considerada entre as técnicas de rank-E a mais difícil, uma vez que requer constante emissão de chakra mantendo mentalmente a forma. Em cima disso, o usuário seria, muito provavelmente, interagindo com o ambiente. Isso coloca pressão mental sobre um ninja inexperiente. Assim, a melhor maneira de determinar se ele é realmente uma transformação é causar esta pressão sobre o usuário; embora este é, naturalmente, nem sempre bem sucedida. Tsunade dos Sannin possui uma versão mais avançada da técnica de transformação, onde ela disfarça seus próprios 50 anos para parecer mais jovem. Sua técnica é exclusiva, pois parece ser permanente, e ela não precisa exercer-se para mantê-la por um longo tempo, enquanto que uma transformação normal seria dissipada quando o usuário estivesse ferido ou fosse atacado. A única vez que este é quebrado é quando Tsunade libera todo o chakra do selo em sua testa.
Hp: 80/80
Ck: 83/130
St: 90/90
Cb: 100/200
▲
Arquétipo
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AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
K
rayvhuz tinha muito o que aprender ainda naquele mundo shinobi e descobrirá o quão fraco ainda era, mesmo sendo tão forte e se tornando ainda mais poderoso recentemente.O toque que o levava para uma ilusão que lhe fazia arder como se estivesse em chamas, era suficiente para compreender que havia uma lacuna enorme ainda entre o brutamontes e aquele homem. Todavia, o suposto deus da fúria não aceitaria aquilo tão pomposamente. Ele há de se vingar um dia. Ser usado daquela forma era uma afronta para o ignorante sujeito.
O desconhecido então partiu após liberar o herdeiro de Asura. Suas palavras deixavam um gosto ruim na boca do jovem orgulhoso. Entretanto, seu punho não conseguia se levantar contra aquele maldito "Estou... Com medo?" Eis a questão.
A moça também estaria já de partida. Mas antes lhe entregou algo e agradeceu. Ao ver, observou do que se tratava. Um tipo de cartão de visita com endereço e o diabo a quatro. Ela se foi e deixou o grandalhão la sozinho olhando por onde ela teria passado. Era caminho também para onde ele deveria seguir para seu esconderijo. No entanto, ele ficava observando o cartão de forma pensativa.
— Sou apenas... Uma ferramenta?
Seu punho se fechava com força amassando o cartão recém recebido. Não era intensão danifica-lo, mas estava com um pouco de ódio transbordando. Revoltado, partiu dali a toda velocidade ultrapassando a milf e desviando para o caminho que levava ao nada daquela região.
Krayvhuz
Arquétipo
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Shin Shin To...
Abandone sua humanidade
P
erseverança, uma dádiva tanto para o mundo civil quanto entre os shinobi de todo o globo, frente a uma situação onde dois lados medem forças embebedados por suas convicções cegas e contrárias, manter-se de pé mesmo após a frustração figurava bem como a qualidade de um vencedor, ainda não eram esses tais vencedores, mas o simples fato de tudo ter dado certo sem ou com o menor número de baixas possíveis já era mais que um motivo para comemoração. — Ei, você está bem? - Indagava tomando a parceira lançada contra ti em seus braços, a força do impacto fora o bastante para arremessá-los a uma boa distância, por sorte pareciam não ter se machucado, pelo menos ele se sentia bem, e muito devido ao plano muito bem planejado e arquitetado pela Uchiha, estava em cheque junto a essa.Ainda que inundados pela positividade de saltarem a frente no combate, nem tudo eram flores, o homem de estatura avantajada e linguajar ácido bravejava e berrava em meio a poeira que até então ainda ganhava presença em grande parte do perímetro, teriam que se levantar e continuar a lutar caso almejassem manter a vantagem tomada a força. — Sei o quanto vem se esforçando, mas precisamos continuar a lutar, descanse um pouco na retaguarda enquanto me responsabilizo pela vanguarda, não à muito o que eu possa fazer, mas lhe garanto alguns minutos para que possa se recompor. - Essa era sem dúvida uma decisão que jamais tomara ou um dia tomaria em circunstâncias corriqueiras, nunca fora um blefe a informação de que não detinha qualidades físicas acima da média ou atrativas o bastante para competir com o apresentado por Haru e pelo grandalhão, porém ainda existia uma promessa ali — [...] "Se escolher lutar, eu também lutarei" — e fazer com que essa se cumprisse fora o grande fator determinante em sua tomada de decisão. Entretanto antes que tivesse a oportunidade de sequer analisar a problemática situação em que se encontravam, uma surpresa, das mais inesperadas e irreais tomava forma ali, o homem bêbado outrora escornado ao solo surgia sóbrio e acordado, ainda que aparentemente com uma bela ressaca, um som alto de pancada ecoara poucos segundos antes desse ganhar destaque ao mesmo tempo que a cortina de poeira se extinguia aos poucos, fora ele o autor de ambos os acontecimentos? Difícil de cravar ainda que fosse o desfeche mais óbvio, fato era que esse em tom passivo e ausente de hostilidade rumara vagarosamente em direção a dupla, atacaria frontalmente sem cerimônias? Não, ele estava caminhando devagar demais e com sua guarda sem qualquer proteção, o que ele planejava então?
Deslizando sua mão direita vagarosamente até a bolsa de armas que se encontrava posicionada em sua lombar, desabotoava o prendedor que dava acesso ao interior do utensílio, passava a mão dentre os itens até apalpar uma kunai, apanharia-a firmemente enquanto observava o indivíduo alcoolizado aproximando-se, estava pronto para agir da maneira mais fria possível se assim fosse exigido, "se" fosse exigido, para o seu espanto o que viera logo após fora uma proposta e não uma nova investida. — Você está falando sério? Pra você isso não passou de um teste? Essa é nova até para mim... - Estava temeroso ainda que bastante curioso em relação a oferta feita, jamais escondera seu lado mercenário ao revelar a quem quer que lhe perguntasse seus desejos egocêntricos de assim como muitos acumular quantidades irrestritas de poder, não tinha lá um lado político bem trabalhado o que colocava o tema governo versus rebeldes em segundo plano, bom, analisando rapidamente acreditava que poderia ganhar algo estreitando laços a esses homens que a cada dia cresciam cada vez mais em quantidade, as inovações tecnológicas desenvolvidas pelo cientista que trabalhava junto a esses também pesara bastante em sua decisão, que apesar de positiva para os revolucionários, em primeiro instante manteria a neutralidade de Haise perante aquele antagonismo, pelo menos até que sua dúvida fosse tirada. — Dinheiro não é tão atraente para mim quanto para a maioria das pessoas, entretanto existe uma pessoa dentre vocês que me atrai intelectualmente, me diga antes que eu possa tomar minha decisão, caso empreste minha força a vocês poderei ficar frente ao criador das inovações tecnológicas que o grupo de vocês vem utilizando? Levo esse tipo de proposta bastante a sério quando favoráveis a mim, apenas um adendo. - Aquela podia ser uma cena desprezível para os mais nacionalistas e amantes da grande mãe chuva, mas Haise jamais fora um desses, viera da pobreza onde ninguém se importava ou lhe estendera a mão um dia, não seria agora que esqueceria de tais raízes. Indagava os últimos ajustes de seu "contrato" enquanto segurava a mão do homem para que pudesse se levantar do chão.
HP: 80|80
CH: 68|160
ST: 110|110
CH: 68|160
ST: 110|110
- Considerações:
- Bolsa de itens presa a cintura na região lombar;
- Trajado dessa forma;
- Atenção com foco nos indivíduos inseridos na trama.
- Utilizando conhecimento prévio do personagem sobre a vila para justificar boa direção dentre as ruas da mesma;
- Genjutsu Torappu implantado no subconsciente de Shiin, manterei inativo no momento para ativações futuras.
#SeVocêNãoLutarPerderá
seja o monstro antes deles
Arquétipo
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Shattered
A borboleta voou longe; e não, não estou referindo-me a mim, embora meu destino tenha sido semelhante. Na verdade, refiro-me à presilha de formato de borboleta, objeto com valor sentimental, que fora arremessada com o acontecimento, desmanchando meu penteado e deixando meus cabelos livres para escorrer sobre meu rosto, e assim pesarem minha face por estarem encharcados, submetidos às condições hostis desse temporal que não tem fim.
Eu estava certa, e não que isso seja uma coisa boa nesse caso, pois uma surpresa se desencadeou. Após o clarão que decorreu daquele doloroso embate, meus olhos abriram com certa dificuldade, ainda que o resto de meu corpo não tenha se recomposto na mesma velocidade. A visão turva não me possibilitou entender de primeira o que aconteceu. Perceber minha atual posição demorou até o momento em que recobrei parcialmente os meus sentidos, e foi a partir da voz acalentadora de Haise que despertei as minhas primeiras sensações. A fala do garoto foi tão direta aos meus ouvidos que me fez buscar com o olhar a sua face, enquanto instintivamente comecei a apalpar o meu arredor para levantar-me; nesse momento, senti a textura molhada do tecido, e, por debaixo dele, o peitoral esculpido; trata-se da camiseta encharcada do garoto, o qual me segura em seus braços.
— Hai-se... — a voz trêmula e fraca propagaria-se num tom quase apagado, mas com um leve esforço ele conseguiria entender. Minha face, dificultosamente erguida, frente a dele, ostentando um olhar semicerrado, mostra o quão entregue eu estaou às suas decisões.
Compreendendo a situação, as borboletas que abrigavam-se dentro da minha vestimenta alçaram voo, manifestam-se como uma nuvem de vaga-lumes ao redor, assim erguendo uma cortina cor de rosa. O bater das suas pequenas asas é agitado, reverberando em uníssono uma ameaça graciosa, esse é o seu grito de guerra; as beldades preparam-se junto ao Haise para enfrentar os oponentes. Algumas pairam sobre o meu corpo como forma de averiguar meu estado, mas sem agredir o garoto que me segura. O objetivo delas é proteger a sua invocadora, quem as trouxe aqui, quem abdica seu tempo em veneração ao majestoso Bosque do Silêncio. O símbolo desse pacto encontra-se a alguns metros de distância; ainda intacta e sem arranhões, a presilha permanece sobre o chão molhado e espera pela minha atitude de buscá-la; mas, falta-me força.
Paralelo ao meu drama individual, o homem, antes alcoolizado, aproxima-se de nós com minha espada em suas mãos. Desafiando a lógica de todos os acontecimentos anteriores, junto a ajuda oferecida, ele se ajoelha e nos faz uma proposta infame. Embora seja desafiador, a atitude do Haise e os movimentos singelos do homem permitiram que o panapaná abrisse brecha para o aperto de mãos dos dois.
Levanto-me, embora esteja um pouco tonta para isso, escorando-me no Haise para manter-me de pé. Observo Archenemy erguida em minha direção pelo homem, custando-me pouco esforço para pegá-la de volta. Nesse momento, pegá-la é como aceitar a sua proposta. Enxergo, nessa lâmina, muito mais do que uma mera arma branca, vejo o gatilho para engajar numa rotina brutal e desafiadora. Será que é isso o que eu quero agora?
A princípio, viro o rosto, distanciando-me com alguns passos lentos e cambaleando um pouco, e na mesma proporção que desaproximo-me um rasto cria-se a partir das borboletas que me seguem. Sigo até chegar ao ornamento jogado no chão. Recolho-o, e por alguns segundo admiro sua beleza sobre a palma das minhas mãos. A chuva que cai escorre sobre o metal lustroso da presilha, ela lava minhas mãos e escorre pelos meus braços; nesse momento de devaneio lembro-me de um propósito secundário desse item: o elo de amizade de infância que ele ergueu entre mim e minha verdadeira amiga, a menina mais sincera e amável que já conheci, Chie. Por que ela veio à minha mente agora? E o que essas lembranças infantis fazem ressoando tão fortemente?
Levo a presilha de volta ao seu lugar, unindo mecha por mecha do meu cabelo para prendê-lo em seu penteado original. E, a cada mecha trançada, vejo, assim como um vulto, passagens distintas da minha vida que me trouxeram até aqui, passarem diante dos meus olhos.
— Eu aceito.
Volto para pegar a lâmina e embainhá-la.
Eu estava certa, e não que isso seja uma coisa boa nesse caso, pois uma surpresa se desencadeou. Após o clarão que decorreu daquele doloroso embate, meus olhos abriram com certa dificuldade, ainda que o resto de meu corpo não tenha se recomposto na mesma velocidade. A visão turva não me possibilitou entender de primeira o que aconteceu. Perceber minha atual posição demorou até o momento em que recobrei parcialmente os meus sentidos, e foi a partir da voz acalentadora de Haise que despertei as minhas primeiras sensações. A fala do garoto foi tão direta aos meus ouvidos que me fez buscar com o olhar a sua face, enquanto instintivamente comecei a apalpar o meu arredor para levantar-me; nesse momento, senti a textura molhada do tecido, e, por debaixo dele, o peitoral esculpido; trata-se da camiseta encharcada do garoto, o qual me segura em seus braços.
— Hai-se... — a voz trêmula e fraca propagaria-se num tom quase apagado, mas com um leve esforço ele conseguiria entender. Minha face, dificultosamente erguida, frente a dele, ostentando um olhar semicerrado, mostra o quão entregue eu estaou às suas decisões.
Compreendendo a situação, as borboletas que abrigavam-se dentro da minha vestimenta alçaram voo, manifestam-se como uma nuvem de vaga-lumes ao redor, assim erguendo uma cortina cor de rosa. O bater das suas pequenas asas é agitado, reverberando em uníssono uma ameaça graciosa, esse é o seu grito de guerra; as beldades preparam-se junto ao Haise para enfrentar os oponentes. Algumas pairam sobre o meu corpo como forma de averiguar meu estado, mas sem agredir o garoto que me segura. O objetivo delas é proteger a sua invocadora, quem as trouxe aqui, quem abdica seu tempo em veneração ao majestoso Bosque do Silêncio. O símbolo desse pacto encontra-se a alguns metros de distância; ainda intacta e sem arranhões, a presilha permanece sobre o chão molhado e espera pela minha atitude de buscá-la; mas, falta-me força.
Paralelo ao meu drama individual, o homem, antes alcoolizado, aproxima-se de nós com minha espada em suas mãos. Desafiando a lógica de todos os acontecimentos anteriores, junto a ajuda oferecida, ele se ajoelha e nos faz uma proposta infame. Embora seja desafiador, a atitude do Haise e os movimentos singelos do homem permitiram que o panapaná abrisse brecha para o aperto de mãos dos dois.
Levanto-me, embora esteja um pouco tonta para isso, escorando-me no Haise para manter-me de pé. Observo Archenemy erguida em minha direção pelo homem, custando-me pouco esforço para pegá-la de volta. Nesse momento, pegá-la é como aceitar a sua proposta. Enxergo, nessa lâmina, muito mais do que uma mera arma branca, vejo o gatilho para engajar numa rotina brutal e desafiadora. Será que é isso o que eu quero agora?
A princípio, viro o rosto, distanciando-me com alguns passos lentos e cambaleando um pouco, e na mesma proporção que desaproximo-me um rasto cria-se a partir das borboletas que me seguem. Sigo até chegar ao ornamento jogado no chão. Recolho-o, e por alguns segundo admiro sua beleza sobre a palma das minhas mãos. A chuva que cai escorre sobre o metal lustroso da presilha, ela lava minhas mãos e escorre pelos meus braços; nesse momento de devaneio lembro-me de um propósito secundário desse item: o elo de amizade de infância que ele ergueu entre mim e minha verdadeira amiga, a menina mais sincera e amável que já conheci, Chie. Por que ela veio à minha mente agora? E o que essas lembranças infantis fazem ressoando tão fortemente?
Levo a presilha de volta ao seu lugar, unindo mecha por mecha do meu cabelo para prendê-lo em seu penteado original. E, a cada mecha trançada, vejo, assim como um vulto, passagens distintas da minha vida que me trouxeram até aqui, passarem diante dos meus olhos.
— Eu aceito.
Volto para pegar a lâmina e embainhá-la.
Haru ・ HP: 80 | CH: 26 | ST: 82
Haruhana ・ HP: 30 | CH: 30 | ST: 30
Haruhana ・ HP: 30 | CH: 30 | ST: 30
- Considerações:
- • Aparência e vestimenta como nesta imagem. Bolsa de armas presa nas costas sobre a lombar. Archenemy (katana) fixada na lateral esquerda da cintura;
• Kanchi e Sharingan desativados;
• Drama Queen.- Archenemy (Katana):
Archenemy (不倶戴天, Fugutaiten)
Rank: C
Descrição: Archenemy, ou A Lâmina do Ressentimento, é uma katana tradicional, uma espada japonesa, cuja lâmina é extremamente afiada e ligeiramente curvada, sendo essa de setenta centímetros de comprimento. Seu cabo possui uma medida de dez centímetros de comprimento e é envolvido por um forro escuro e tranças pretas, ornamentado com uma série de losangos de cor violeta; termina em uma coronha da mesma cor dos adornos, e culmina em um colar metálico igualmente arroxeado e levemente proeminente. A guarda, o protetor de mão em si, assume uma forma que lembra uma flor, uma placa plana perpendicular ao punho, que tem duas faces cobertas de decorações complexas, possuindo uma forma alongada e levemente arredondada, com quatro pontos curvados para dentro, gerando cantos suaves; fazendo levemente alusão às pétalas. A espada é guardada por uma bainha de um tom violáceo tão escuro que parece ser preta, cuja extremidade é encapada por uma coronha de mesmo metal do colar; ademais, tem uma corda de espessura fina e cor roxa, com fins decorativos, amarrada em torno de sua parte central. Archenemy possui a capacidade inata de moldar o chakra do usuário em sua lâmina, com auxilio do chakra nagash.
- Haruhana (Invocação):
Haruhana (華春)
Pétalas da Primavera
Rank: C
Tipo: Borboletas
Tamanho: 5 cm; 150 unidades.
Descrição: Pequenas e fascinantes, estas borboletas são conhecidas como Pétalas da Primavera (華春, Haruhana) devido a sua coloração rosa cintilante e ao formato de suas asas, que assemelham-se às flores de cerejeiras. Sembre em nuvens numerosas, ao invocá-las vêm um panapaná de uma centena e meia delas. A princípio, podem parecer serem frágeis e inofensivas, mas a estratégia por trás dessas graciosidades é justamente um plano tático de distração, onde a principal função é atrapalhar o desempenho dos oponentes do seu invocador.
Passiva: As Haruhana possuem uma peculiaridade, em outras palavras, uma defesa natural; suas asas são munidas por um pólen que causa irritações a quem não está acostumado com o universo das borboletas. Essas irritações causam coceira e sensibilidade ao local que entrar em contato, promovendo uma grande perturbação contra seus inimigos durante 1 turno; onde torna-se uma necessidade coçar o local contaminado, podendo até aplicar danos Rank D devido a sensibilização que se origina a personagens com III ou menos de Resiliência.
Arquétipo
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por um motivo maior
11:05 AM | Chuva Leve | Inverno
NARRAÇÃO ~ Dupla II
NARRAÇÃO ~ Dupla II
A última batalha chegara ao fim.
A frente da segunda dupla, estaria um homem de estatura mediana. Magro, e que detinha a face que demonstrava o que sentia, levando sua mão direita a cabeça. - Que dor de cabeça do caralho - Reclamava, enquanto olhava uma segunda vez para Shiin e, seu ouvido entrara a resposta inicial da garota; mais uma vez direta e explícita. Quanto ao garoto? Fizera um rodeio, demonstrando certo interesse no tal cientista. Seria lógico a ele, é claro, alguém tão interessante se espelhar em alguém inteligente como o alvo.
- Akino? É claro, ele que vai mandar em vocês, teoricamente - Suspirou, andando em direção contrária. - De qualquer jeito, vocês sabem onde me encontrar, certo? Mesmo se não souberem, existe alguns prédios e pessoas a se perguntar. E, bem, somos a resistência afinal. - Finalizara.
Fim da Missão.
160 XP | 800 RY | 20 Pontos de Jutsus
Bônus Narrativo! Parabéns a dupla, incrível interpretação e decisões tomadas. Obrigado por deixar ser narrador de vocês.
+ 50 XP
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Shattered
— Somos a resistência... gostei disso. — Sorrio, falando baixinho.
Embora pareça meio clichê — o que, de fato, é — sou a favor da ideia, pelo simples desejo de vingança e a dívida que carrego. Ainda caminho na linha tênue entre o altruísmo e o egoísmo que regem o dilema da minha vida, o que posso chamar facilmente de fator motivacional, o qual me guia e continua me levando a aventuras cheias de empasses; será que esses caminhos que venho percorrendo são arquitetados por um destino infame ou realmente minhas ações estão determinando os meus passos? A princípio, era na segunda opção que eu acreditava; porém, não pedi para me unir a uma resistência, tão pouco ser tida como capaz por desconhecidos, e cá estou.
— Muito bem, mas agora preciso descansar. — viro-me dando as costas aos demais. — Só um adendo: não ousem usar-me como um fantoche para as práticas infelizes de vocês. Caso eu me sinta ameaçada, não hesitarei em gastar até o meu último fôlego para cortá-los pela raiz. — uma voz frívola acompanha as palavras ásperas. — Enfim, até! — agora doce, acenando complacentemente, o que contraria completamente minha última frase; meio cínica até.
O panapaná rosado continua contornando o meu eixo, porém, espalham-se até desaparecerem em meio ao ar, esmaecendo-se assim como a minha saída do local.
Embora pareça meio clichê — o que, de fato, é — sou a favor da ideia, pelo simples desejo de vingança e a dívida que carrego. Ainda caminho na linha tênue entre o altruísmo e o egoísmo que regem o dilema da minha vida, o que posso chamar facilmente de fator motivacional, o qual me guia e continua me levando a aventuras cheias de empasses; será que esses caminhos que venho percorrendo são arquitetados por um destino infame ou realmente minhas ações estão determinando os meus passos? A princípio, era na segunda opção que eu acreditava; porém, não pedi para me unir a uma resistência, tão pouco ser tida como capaz por desconhecidos, e cá estou.
— Muito bem, mas agora preciso descansar. — viro-me dando as costas aos demais. — Só um adendo: não ousem usar-me como um fantoche para as práticas infelizes de vocês. Caso eu me sinta ameaçada, não hesitarei em gastar até o meu último fôlego para cortá-los pela raiz. — uma voz frívola acompanha as palavras ásperas. — Enfim, até! — agora doce, acenando complacentemente, o que contraria completamente minha última frase; meio cínica até.
O panapaná rosado continua contornando o meu eixo, porém, espalham-se até desaparecerem em meio ao ar, esmaecendo-se assim como a minha saída do local.
Haru ・ HP: 80 | CH: 26 | ST: 82
- Considerações:
- • Aparência e vestimenta como nesta imagem. Bolsa de armas presa nas costas sobre a lombar. Archenemy (katana) fixada na lateral esquerda da cintura;
• Saindo! :3.- Archenemy (Katana):
Archenemy (不倶戴天, Fugutaiten)
Rank: C
Descrição: Archenemy, ou A Lâmina do Ressentimento, é uma katana tradicional, uma espada japonesa, cuja lâmina é extremamente afiada e ligeiramente curvada, sendo essa de setenta centímetros de comprimento. Seu cabo possui uma medida de dez centímetros de comprimento e é envolvido por um forro escuro e tranças pretas, ornamentado com uma série de losangos de cor violeta; termina em uma coronha da mesma cor dos adornos, e culmina em um colar metálico igualmente arroxeado e levemente proeminente. A guarda, o protetor de mão em si, assume uma forma que lembra uma flor, uma placa plana perpendicular ao punho, que tem duas faces cobertas de decorações complexas, possuindo uma forma alongada e levemente arredondada, com quatro pontos curvados para dentro, gerando cantos suaves; fazendo levemente alusão às pétalas. A espada é guardada por uma bainha de um tom violáceo tão escuro que parece ser preta, cuja extremidade é encapada por uma coronha de mesmo metal do colar; ademais, tem uma corda de espessura fina e cor roxa, com fins decorativos, amarrada em torno de sua parte central. Archenemy possui a capacidade inata de moldar o chakra do usuário em sua lâmina, com auxilio do chakra nagash.
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Shin Shin To...
Abandone sua humanidade
M
istérios são sempre perturbadores, talvez não para todas as pessoas, mas para o melancólico chunnin que soava frio ao ficar a deriva de uma situação incerta era quase como tortura chinesa, Haru colocava bem suas palavras ao mencionar seu desprezo em relação a manipulações que o grupo pudesse vir a arquitetar sobre ti, concordava com ela e logo tratou de aproveitar a brecha para deixar isso bem claro. — Vou pegar a mesma linha de raciocínio que a moça e fazer das palavras dela as minhas. Entendam também que não quero ser o homem mais rico do mundo, tão pouco o herói dos fracos e oprimidos. - Dizia enquanto observava a kunoichi deixando o local junto a suas criaturas peculiares evocadas. — Pra mim isso não passa de negócios, manterei contato.Seu caminhar vagaroso e nada enxuto tinha início pela primeira vez rumando para longe daquela região, o que se passara ali transbordava-o de receios, ansiedade e até mesmo, após um longo período emoções, era um mix de achismos acompanhados de certezas tão breves quanto a sensação de tranquilidade que notara somente agora que tivera tempo o bastante para matutar — Uchiha Haru — pronunciava a si mesmo em seus pensamentos mais profundos, era essa a responsável pela singularidade em forma de sentimento que brotara em seu peito no instante que detinha-a em seus braços, fora uma breve porção de minutos, mas para alguém que por anos sequer olhava nos olhos das pessoas para dialogar parecera uma longa e aconchegante eternidade, droga, sabia bem o que era aquilo, porém ainda que tivesse conhecimento desses sinais escolheria por hora ignorar e voltar sua concentração ao escopo que precisava definir, afinal era um revolucionário agora e graças a parceria seus objetivos ficavam cada vez mais propensos a realização. — Ah, a propósito, além de Akino também estão atrás desse outro sujeito, veja isso como minha primeira contribuição junto a causa. - Arremessava em direção aos figurões um objeto sem o intuito de causar-lhes dano, esse objeto era o informativo da tarefa entregue por Yusuke enrolado como um pergaminho, já que estava do lado oposto agora buscaria ser útil para que os novos aliados cumprissem com o combinado em sua "contratação".
Ao fim de toda troca de ideias, insultos e golpes — pelo menos por parte de Haru — se dirigiria a região central da vila, já passara tempo o bastante por aquela região para começar a sentir saudade dos outdoors e luzes vistosas em neon.
HP: 80|80
CH: 88|180
ST: 100|100
CH: 88|180
ST: 100|100
- Considerações:
- Bolsa de itens presa a cintura na região lombar;
- Trajado dessa forma;
- Utilizando conhecimento prévio do personagem sobre a vila para justificar boa direção dentre as ruas da mesma;
- Informativo da missão entregue ao homem bêbado da resistência.
#SeVocêNãoLutarPerderá
seja o monstro antes deles
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