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Local bem afastado do centro da vila, onde muitas coisas surgem de maneira inexplicada, assim como da mesma forma desaparecem. Local usado pela resistencia, onde tem seu líder Rinotek em seu centro de operaçoes.
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AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
A
mulher tentava de suas maneiras menosprezar o imponente rapaz que mantinha seu rosto de poucos amigos e peitos estufados. Seus ombros largos pareciam que não se moveriam por nada. Era uma forma de demonstrar seu desdém para a desconhecida e suas escolhas.— Luxuria ou gula quem se importa. A única verdade é que mesmo me chamando de estúpido ainda sim não consegue tirar os olhos de mim. Haha... Ao menos sei que a coroa tem bom gosto.
O momento durou pouco, pois a aparição de um mensageiro fez o fortão quase revelar um de seus braços ocultos para golpear o sujeito. Por pouco não inicia um combate desnecessário.
Na mesma velocidade que o sujeito chegou, ele também sumiu. Krayvhuz ficou observando o conteúdo explicativo dos alvos enquanto a mulher brisava nas palavras do ninja e partia brincar com o corpo do civil espancando ao mesmo tempo que destrambelhava a falar.
— Cacete, tu fala pra caralho. O que eu enfio nessa tua boca pra calar um pouco? — Passava as pontas de alguns dedos próximo a virilha ao questionar.
O nukkenin não estava acostumado a esse tipo de coisa e uma mulher estranha que brotou do nada e agora seria sua er... Parceira.
— Quem esses filhos da puta pensam que são? Tcs... Que seja! Melhor do que não ficar fazendo nada nessa poça sem fim. Até porque já pagaram também. Mas por onde começamos essa porra? Puta que pariu, é uma buceta mesmo. Alguma ideia de por onde começar, Ma-da-me...
Sua boca era tão grotesca quanto sua aparência. Não media palavras e não se importava quem ouvisse todos aquelas palavras refinadas de uma educação exemplar. Etiqueta certamente era seu forte. Só que não. Ele aguardava uma resposta da senhora de 40 anos, já que ela se colocava como a requintada de intelecto avantajado e Krayvhuz comprava a briga dos neurônios vs músculos.
Krayvhuz
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Suggar Mommy
I will eat you
O garoto proferia suas palavras de ódio como sempre, talvez buscando contemplar seu próprio personagem. Parece que ninjas, mesmo velhos de mais para ainda se acharem jovens, ainda podiam sofrer de chuunibuyo. - Será? Sinta-se livre para fantasiar sobre. Uma risada novamente sem som, tampouco também interrompendo seus passos até um local onde inicialmente poderiam prosseguir com nossa busca. Não queria me mostrar ao público, tampouco revelar de mais, afinal, eu detinha boas relações com aquela vila e atuo como uma "ninja médica do bem" por ali também, assim como o citado hatake, apenas vinda de outra vila e não gostaria de perder a minha personagem ambígua com um ponto de vista em que posso contemplar o sofrimento deles como um todo.
- Se essa informação fosse pública, acho que não precisariam de nós não nervosinho? Levo a mão ao queixo pensando a respeito do pedido e de suas funções, um cientista e um estrategista. Seguramente o primeiro era um alvo inicial melhor, afinal não era um ninja de renome e poderia ser feito com menos alarde. Um cientista precisa de materiais, e, em uma vila pequena como ame não devem haver muitos fornecedores, principalmente de metal, visto que manter uma em um ambiente com condições tão inapropriadas pela chuva constante, o que exige um local grande e completamente coberto, não é para bolsos magros. - Mas seguramente encontraremos mais informações em uma forjaria catalã da cidade. Ao menos para o primeiro alvo, o segundo, quem sabe você não faça o senhor cientista falar quando o encontrarmos?
Logo depois de dizer isto, selou algumas vezes mudando sua aparência para a de uma garota ruiva com roupas pesadas, altura muito semelhante a sua, mas com um fisíco mais desenvolvido e conforme todo o descrito, com a intenção de parecer uma perfeita pessoa do ramo. - Como estou? Digo seguindo rumo ao local desejado para maiores investigações, se necessário, se passando por uma das pessoas a serviço do ferreiro para buscar materiais ou algo do tipo, dependeria do sucesso inicial que obteria a partir da busca pelo local.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
A personagem não é nukenin, ela atua como médica na vila como descrito de forma simples na história, ela só faz uma coisas vis por baixo dos panos como essa missão.
Assumindo que ela sabe onde tem uma siderúrgica/forja/metalúrgica na vila por morar nela. Assumindo também que um produtor de arma precise de metais para trabalhar.
Usando Henge no jutsu para disfarçar-se como a garota na imagem.
Hp: 80/80
Ck: 109/110
St: 90/90
- Se essa informação fosse pública, acho que não precisariam de nós não nervosinho? Levo a mão ao queixo pensando a respeito do pedido e de suas funções, um cientista e um estrategista. Seguramente o primeiro era um alvo inicial melhor, afinal não era um ninja de renome e poderia ser feito com menos alarde. Um cientista precisa de materiais, e, em uma vila pequena como ame não devem haver muitos fornecedores, principalmente de metal, visto que manter uma em um ambiente com condições tão inapropriadas pela chuva constante, o que exige um local grande e completamente coberto, não é para bolsos magros. - Mas seguramente encontraremos mais informações em uma forjaria catalã da cidade. Ao menos para o primeiro alvo, o segundo, quem sabe você não faça o senhor cientista falar quando o encontrarmos?
Logo depois de dizer isto, selou algumas vezes mudando sua aparência para a de uma garota ruiva com roupas pesadas, altura muito semelhante a sua, mas com um fisíco mais desenvolvido e conforme todo o descrito, com a intenção de parecer uma perfeita pessoa do ramo. - Como estou? Digo seguindo rumo ao local desejado para maiores investigações, se necessário, se passando por uma das pessoas a serviço do ferreiro para buscar materiais ou algo do tipo, dependeria do sucesso inicial que obteria a partir da busca pelo local.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
A personagem não é nukenin, ela atua como médica na vila como descrito de forma simples na história, ela só faz uma coisas vis por baixo dos panos como essa missão.
Assumindo que ela sabe onde tem uma siderúrgica/forja/metalúrgica na vila por morar nela. Assumindo também que um produtor de arma precise de metais para trabalhar.
Usando Henge no jutsu para disfarçar-se como a garota na imagem.
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▲
Arquétipo
Convidado
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por um motivo maior
O pouco sol que se tinha, começava a se pôr naquela hora e, como sempre, a chuva parecia não perdoar as ruas daquele vilarejo. Uma dupla estranha juntava-se em prol do dinheiro, para uma missão que visaria o rapto de dois responsáveis pelo que parecia ser o início de uma grande rebelião, uma guerra civil. Os alvos? Um cientista, aparentemente fraco e de idade semelhante à da mulher presente, quanto o outro, um estrategista, inicialmente morador de Konohagakure no sato.
Sabia-se pouco sobre ambos, apenas seus determinados oficios e o fato de terem participação em algo bem maior, que Yusuke referia-se como ruim, que de fato parecia assusta-lo a ponto de comprar shinobis. Aquele que denominava-se como o semi-deus da guerra, seguira sua parceira e, estranhamente, ambos pareciam dar-se bem ao todo, embora a grande troca de farpas por ambas as partes. Quanto a quarentona? Era inteligente, para falar a verdade. Sagaz, mas sua aura parecia transmitir certo... Perigo, atrás de toda sua tentativa de se passar por uma boa pessoa.
Seguiram em direção ao que seria a primeira ala do vilarejo. Lugar marcado como ponto inicial da procura. Para o nukennin, era difícil imaginar algum lugar para ir, isto é, tendo o fato de que não era originário do lugar e não era lá o mais inteligente por ali. Mas a tiazinha, como uma moradora - embora fosse um tempo curto - conhecia grande parte dos lugares e, inclusive, uma forja, sendo esta inicialmente o alvo do rastreio de ambos.
Como recurso, ela também utilizaria de um jutsu básico para transformação plena em uma outra aparência, ganhando uma coloração bem diferente de cabelo, assim como uma outra estrutura. Agora, preparada, a ruiva seguiria em direção à forja, junto ao seu parceiro quase que obrigado. Entraram por algumas vielas do vilarejo, mais uma vez dando de cara com alguns civis, a maioria sem importância e, quando finalmente próximos, viram um prédio grande, feito de algum tipo de material escuro.
Sua aparência parecia se assemelhar esteticamente ao restante do vilarejo, não fosse por suas placas comerciais. A porta estava fechada e, devido ao horário, provavelmente trancada. Uma placa branca informava a dupla; Fechado. Oque fariam a partir dali seria do interesse de ambos. Tentar entrar mesmo assim? Seguir para outro lugar?
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AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
—
Não costumo fantasiar. Quando quero algo... EU pego! — Falou com firmeza.Apesar das aparências a mulher parecia de fato ser perspicaz. Usava bem melhor a massa encefálica que possuía do que o brutamontes que provavelmente detinha um uso melhor dos músculos que o cérebro. De alguma forma ela tomava as rédeas da situação e guiava o rapaz pela vila que ela já conheceria alguma coisa e a localização geográfica de alguns lugares. Sem muito o que fazer o grandão apenas rumou junto da mulher. Ela se disfarçava com um henge básico e questionava o nukkenin.
— Só falta pegar na "marreta" pra ficar mais convincente ainda. — O duplo sentido era nítido.
Seguiram adiante até chegar em algum lugar que para Krayvhuz não fazia diferença alguma. Ficava meio perdido no que fazer e então questionava a mulher.
— Em que fim de mundo estamos? Não parece ter muita gente por aqui. Devemos invadir?
Dependendo da resposta da mulher ele invadiria ou esperaria uma outra sugestão. Apesar das aparência o rude rapaz parecia trabalhar em equipe.
Krayvhuz
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Suggar Mommy
I will eat you
Sempre hostil o garoto permanecia mantendo-se com suas brincadeiras e discurso de auto-engrandecimento, desta vez porém eu opto por não realizar uma nova provocação em virtude de nos aproximarmos do nosso objetivo. Fito com olhos curiosos, o rubro de minhas pupilas contrastando com a pele alva e úmida pela chuva constante encontram a fachada da loja finalmente, infelizmente esta que encontra-se fechada a esta altura fazendo-me revirar os olhos de desgosto enquanto o outro questionava a respeito de invadir. Parecia estúpido, mas não tínhamos muitas opções.
- Merda. Bem, "quando eu quero algo... eu pego!" Foi o que disse certo? Um sorriso faz-se sobre meus lábios, inclinando minha face e transpassando a mão por meus ombros puxando o rabo de cavalo molhado para a frente. Afasto-me da porta um breve instante caminhando até atrás do nukenin, uso seu porte físico avantajado para cobrir alguns selos, mesmo disfarçada evitando chamar atenção a nós como ninjas desde o princípio. - Se é tão forte quanto diz senhor Ira, consegue quebrar a porta certo? Eu vou encobrir a visão, do som a chuva se encarrega de não ir muito longe.
Uma névoa cobriria o lugar, mas daria as coordenadas caso necessário fosse para o homem golpear o local corretamente. - De preferência foque o trinco, menos barulho que mandar a porta pelos ares. Diria usando da proximidade para mostrá-lo de maneira fácil seu alvo. Certamente aquele não é o ato de minha preferência, crimes vândalos tendem a chamar mais atenção que o desejado e culminar em mais trabalho. Perder mais tempo esperando o dia seguinte ou seguindo sem rumo por outro lado também não parecia o melhor caso, prolongar o trabalho ali só tornaria mais arriscado acabar sendo descoberta e perder meus bons laços com aquela vila na situação atual.
Quando e se este destruísse o portão deixaria-o ir em frente, sendo este uma vanguarda mais confiável, optando por ser eu uma retaguarda confiável preparada para usar de minhas ilusões ou jutsus se necessários se mostrasse. Não usaria os olhos de minha herança por hora ainda todavia, não vendo uma razão que torne este tipo de ação necessária se realmente nem houver ninguém dentro do recinto e pudermos investigar sem lutas, mas este seria o pior dos casos, visto que teríamos formas melhores de obter informação se houvessem pessoas para serem interrogas.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
Usando Henge no jutsu para disfarçar-se como a garota na imagem.
Hp: 80/80
Ck: 99/110
St: 90/90
- Merda. Bem, "quando eu quero algo... eu pego!" Foi o que disse certo? Um sorriso faz-se sobre meus lábios, inclinando minha face e transpassando a mão por meus ombros puxando o rabo de cavalo molhado para a frente. Afasto-me da porta um breve instante caminhando até atrás do nukenin, uso seu porte físico avantajado para cobrir alguns selos, mesmo disfarçada evitando chamar atenção a nós como ninjas desde o princípio. - Se é tão forte quanto diz senhor Ira, consegue quebrar a porta certo? Eu vou encobrir a visão, do som a chuva se encarrega de não ir muito longe.
Uma névoa cobriria o lugar, mas daria as coordenadas caso necessário fosse para o homem golpear o local corretamente. - De preferência foque o trinco, menos barulho que mandar a porta pelos ares. Diria usando da proximidade para mostrá-lo de maneira fácil seu alvo. Certamente aquele não é o ato de minha preferência, crimes vândalos tendem a chamar mais atenção que o desejado e culminar em mais trabalho. Perder mais tempo esperando o dia seguinte ou seguindo sem rumo por outro lado também não parecia o melhor caso, prolongar o trabalho ali só tornaria mais arriscado acabar sendo descoberta e perder meus bons laços com aquela vila na situação atual.
Quando e se este destruísse o portão deixaria-o ir em frente, sendo este uma vanguarda mais confiável, optando por ser eu uma retaguarda confiável preparada para usar de minhas ilusões ou jutsus se necessários se mostrasse. Não usaria os olhos de minha herança por hora ainda todavia, não vendo uma razão que torne este tipo de ação necessária se realmente nem houver ninguém dentro do recinto e pudermos investigar sem lutas, mas este seria o pior dos casos, visto que teríamos formas melhores de obter informação se houvessem pessoas para serem interrogas.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
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- Jutsus utilizados:
Suiton - Kirigakure no Jutsu(1 ponto)
(Estilo Água - Jutsu de se Ocultar na Névoa)
Quem Usa: Hatake Kakashi, Momochi Zabuza, Hoshigaki Kisame, Kurosuki Raiga, Mei Terumi, Yuukimaru, Itachi Uchiha
Rank: D
Distância: Média
Primeira Aparição: Episódio 7 Naruto Clássico
Descrição: O ninja exala da boca ou cria a partir de uma fonte de água local uma densa névoa, que deixa todos no campo de batalha com visibilidade zero. A espessura da névoa é controlada pela quantidade de chakra acumulada dentro dela. Ele não pode enganar o Byakugan, mas, devido ao nevoeiro que está sendo criado com o chakra do usuário, qualquer usuário do Sharingan e do Rinnegan verá a cor do chakra do oponente espalhada na névoa, o que possibilita o usuário da técnica se esconder dos usuários de doujutsu.
Hp: 80/80
Ck: 99/110
St: 90/90
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por um motivo maior
11:37 PM | Chuva Forte e Névoa | Inverno
NARRAÇÃO
NARRAÇÃO
Com toda a troca de ofensas, a noite andava cada vez mais a dentro e, os poucos estabelecimentos abertos agora, eram bares, mais ao centro daquele vilarejo e a mulher sabia disto. Seu plano? Simples, obviamente; mas extremamente eficiente. Criara uma chuva em conjunto ao próprio terreno que se tinha, numa tentativa coesa de manterem-se longe dos olhares curiosos que poderiam virar-se a dupla. Seguindo as ordens, o grande brutamontes que possuía outro par de braços, quebrara facilmente o trinco da porta, demonstrando toda sua força.
Ele de fato era forte e, isto provavelmente era sua principal arma contra o que fosse encontrar dali para frente. Entre a névoa, posicionada estrategicamente atrás do rapaz, a mulher esperava ansiosamente. A chuva fizera seu papel de maneira que, aparentemente ninguém escutara e, consequentemente, bastava a eles entrarem porta a dentro do comércio.
Krayvhuz - nome tão excêntrico quanto o próprio rapaz - dera o primeiro passo a frente e, como tal, fora o primeiro a ter o vislumbre de cada uma das coisas presentes ali.
Estava escuro e não havia nenhum tipo de iluminação aparente. Seus passos eram pesados, mostrando sua grande masculinidade; o que inclusive, deixava tudo menos amedrontador. A ideia de invadir um comércio, tarde da noite, sem ter a mínima ideia do que vos esperavam do lado de dentro. E, por ser o primeiro no lugar, fora o primeiro que, aos poucos, seus olhos se acostumavam com toda a escuridão. O que antes eram vislumbres, agora pareciam mais claros, dentre toda a escuridão. Na verdade, a própria escuridão não parecia ser plena.
Haviam manchas que percorriam um longo caminho. Prateleiras quebradas, e jogadas ao chão e, aquele longo caminho, seguia por mais uma porta, o que parecia ser algum tipo de depósito, suspeitou ele, ou talvez uma sala de café, se é que aquele tipo de lugar possuía um destes. Quando finalmente a mulher pode ter plena segurança, dera seus primeiros passos. E, o que vira, fora um pouco diferente. Era mais focada, talvez por conta de sua linhagem sanguínea e, consequentemente, percebera que todas as manchas eram, na verdade, sangue.
O cheiro que antes, parecia ser encoberto fantasiosamente, assumia suas peculiaridades. Ferro, tal qual uma ravina. Mas não era um ferro puro, mas sim algo repleto de sujeira, repleto de ferrugem, levando a mulher, obviamente mais sensível do que um brutamontes, a levar sua mão ao nariz, pressionando-a, tentando não sentir mais aquele cheiro. E havia um grande por que daquilo. Ela já havia sentido sangue. Quer dizer, era parte dela, inclusive, parte de suas habilidades. Mas aquele sangue, aquele cheiro... Era diferente de tudo que já havia sentido.
O que se seguiu fora o cair de algo negro e pequeno, por volta de vinte centímetros, no ombro do rapaz. Ele estava a três metros a frente da mulher, mais calmo e estático, por ainda não ter percebido muito do lugar... Era burro, mais diretamente, mas aquilo alertou-o, inclusive sendo capaz de perceber que a outra porta que o separava do restante da loja, estava entre-aberta.
- Considerações:
- Por favor, reajam de acordo com seus atributos de inteligência e resiliência! Isto dará uma experiência de narração melhor à vocês, já que o narrador que vos fala, tentou criar uma situação um pouco mais assustadora e nada convidativa.
- Vocês estão em território hostil, cuidado com o que farão daqui para frente.
- Krayvhuz está quase de frente a outra porta, um metro, por exato.
- Hye Cho Ri está a três metros do rapaz, ainda perto das prateleiras derrubadas e quebradas. A mancha de sangue e o próprio cheiro causaram efeitos estranhos nela, semelhante a medo, mas diferente.
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AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
—
Trinco ou não eu vou por abaixo essa merda!Já que não restaria mais o que se fazer bastaria apenas destruir aquilo para invadir. A kunoichi teria disfarçado o local com alguma nevoa estranha. Uma habilidade bastante peculiar e que seria muito útil para as pessoas certas, mas não para Krayvhuz que dotava apenas da extravagancia violenta. Sendo assim, o rapaz usando de mais outra leva de braços de forma disfarçada com sua roupa e nevoa e botava a barreira abaixo com sua força bruta.
— Não espere uma frase como "as damas primeiro..."
Dizia adentrando o local sem temor e com imponência. Estava escuro e pouco convidativo, contudo o breu não era suficiente para abalar o grandalhão que não via nenhum porquê de ter medo naquele ambiente. Em questão de segundos a visão passou a ficar mais nítida ele puderá notar a sujeira por toda parte e a bagunça deixada. Havia até um cheiro familiar que passava um pouco despercebido pelo rapaz que já estaria acostumado com sangue.
— Parece que houve uma luta aqui.
Era a coisa mais obvia a se pensar naquela situação. Ainda sim Krayvhuz não suspeitava de muito mais ou sentia que precisava ficar mais cauteloso. Foi então que algo caiu em seu ombro e com certo desdém sentia aquilo tentando descrever em sua mente o que sentia. Se era grudento, frio, quente, duro, etc... Entretanto, esse foi o estopim para que finalmente levasse mais a sério a situação. Notou a porta mais a frente que parecia meio aberta. Desconfiado, usava de seu terceiro olho para tentar notar algo a mais enquanto se dirigia até aquela porta e adentraria aos poucos.
Krayvhuz
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Shin Shin To...
você precisa lutar
A
nuance acinzentada de Amegakure logo se tingia ainda mais de escuridão com a chegada do breu noturno, se já não bastasse a chuva interminável agora estavam envoltos pelo véu da noite, que apesar do esforço das luzes em neon de manter a iluminação, lançava por aquelas ruas periféricas um ar ainda mais sombrio que o normal. — Atenção, essa área é bastante imprevisíveis. - Eram os primeiros dizeres proferidos até então desde a partida no centro, sua essência não era de um antissocial avarento por solidão, apenas aprendera com as experiências da vida a não mendigar amor, e ainda que acabara de conhecer a suposta kunoichi sua defesa natural o impedia de agir diferentemente. — Espero que você seja militar, mal posso garantir minha segurança, quem dirá a de outra pessoa. Mas se escolher lutar eu também lutarei. Sua reclusão mais a falta de oportunidades e dotes para criar laços ofuscavam seu espirito dos olhares públicos, a fachada pouco atrativa estampada em seu semblante ocultava perfeitamente a alma indomável que habita em seu interior, algo que não fazia por que queria, mas por falta de facetas alternativas — E em outras ocasiões excesso de ira.De rabo de olho ele observava a garota, só se dera conta de que a ignorara no momento em que recebera sutilmente a análise visual por parte da mesma, algo que lhe trazia indagação ainda que se mantivera indiferente. — Começaremos com o cientista, roubarei as memórias e conhecimentos desse homem, acessando a isso provavelmente encontraremos o outro. Tomei a liberdade de definir o traçado da tarefa pela minha experiência nos negócios de Ame, se tiver alguma objeção justifique-a. - Acompanhar seus dizeres era quase como desfrutar de um livro de época, o gosto por leitura desde a infância fortalecera seu vocabulário, que mesmo não muito utilizado pela falta de relações estava bastante afiado. Caminhando poucas passadas mais a frente, redobrava sua atenção aos arredores lançando seu olhar a cada beco e viela a qual cruzavam ou se aproximavam, não estava perambulando sem rumo, uma vez que definia como destino os complexos industriais e regiões siderúrgicas, sendo o atual alvo um inventor não ficava muito difícil imaginar que suas peripécias exigiam nem que o mínimo de matéria prima, e Ame não era lá uma nação rica em diversidade local, as coisas que detinham alguma semelhança entre si sempre costumavam estar todas concentradas em um único quarteirão ou bairro, acreditava vir a não ser diferente nessa situação e por isso mantivera-se firme em sua decisão. — Vamos apertar o passo.
HP: 80|80
CH: 110|101
ST: 90|90
CH: 110|101
ST: 90|90
- Considerações:
- - Bolsa de itens presa a cintura na região lombar;
- Trajado dessa forma;
- Atenção com foco as vielas e becos encontrados no caminho;
- Utilizando conhecimento prévio do personagem sobre a vila para justificar boa direção dentre as ruas da mesma.
#BuscandoAção
seja o monstro antes deles
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Shattered
Apesar de sua incidência indireta, a falta do sol dá-se quando a atmosfera hostil se escurece ainda mais; enquanto que a chuva, permanece insultuosa sob o céu agora enegrecido. Juntamente ao cair da noite, para completar a cena dramática, o rapaz, que permanecia em silêncio desde a nossa partida, avisa-me sobre a periculosidade do lugar aonde estamos indo. O termo imprevisível, empregado na frase dele, abre um leque para diversas possibilidades de acontecimentos. Vê-lo à minha frente, guiando o rumo da missão, porém ao clima adverso, de certa forma me conforta. Se por um lado, o garoto de personalidade fria exibe o perigo; por outro, estou com alguém que parece conhecer bastante sobre a Chuva.
— Fico feliz em saber que posso contar com a sua ajuda. — dessa vez, meu sorriso carrega um ar verídico, ainda que esse não seja pleno. Escutar o rapaz falando que lutaria ao meu lado, verdadeiramente alivia um pouco a tensão. Pelo menos, não serei usada como escudo ou uma mera isca — já que, pela minha falta de conhecimento sobre a vila, é uma situação possível. Mas não que eu esteja descartando essa hipótese, seria muita tolice minha depositar minhas esperanças numa pessoa que nem sei o nome, assim como acreditar plenamente em suas palavras.
— Vai acessar a mente dele? — pergunto se seus dizeres são palavras figurativas, ou se de fato é em sentido literal. O que me faz pensar que, caso seja a segunda opção, ele deve ter acesso à técnicas ilusórias para concretizar suas ações. Como usuária, reconheço as competências dessa área ninja, capaz de mexer com o psicológico humano. — Acho válido seu raciocínio. Mas o que te faz acreditar que eles estejam separados, e não no mesmo local? — pelo menos naqueles informativos passados, não há adendos sobre a disparidade de locais para achá-los; a não ser que isso seja fruto de sua conversa com aquele homem, da qual não fiz parte. De qualquer jeito, ele parece firme em suas ações, levando em conta o raciocínio e experiência que está usando para traçar o nosso caminho.
Passo a passo, as ruas se estreitam; e nós, ao mesmo ritmo, distantes do centro e mais próximos às margens. Percebo o semblante do garoto que, apesar de seu viés inexpressivo, agora denota maior atenção por onde passamos. E é claro que eu não estaria caminhando de guarda baixa, pelo contrário, prossigo tão atenta quanto os olhos acinzentados que acompanho. Analiso a paisagem, observando seus componentes, os prédios de tonalidade escura, divergentes aos próprios anúncios expostos em suas fachadas — de luzes fluorescentes e cores chamativas. Ligadamente, o horário, cada vez mais tarde, sugere poucas pessoas nas ruas e as casas, lojas e afins se fechando.
Avisto de longe uma neblina sem precedentes, ostentando-se de forma isolada e contornando a base da estrutura de um edifício do quarteirão; ela é, no mínimo, suspeita. Sem delongas, ergo a mão direita, com o dedo indicador próximo aos lábios, formando o meio selo do tigre. Em decorrência, uma breve pausa de concentração permitiria-me aflorar a sensibilidade da minha energia espiritual, até o ponto em que seria possível captar as assinaturas de chakra presentes dentro da névoa. E, por tratar-se da mesma energia, seria possível constatar o óbvio: a neblina é artificial, ou seja, forjada por uma técnica cujo emanador é um dos rastreados.
— Há duas pessoas dentro da névoa. Sendo que, como está nítido, não se trata de uma neblina natural. Na verdade, ela carrega a mesma essência de um deles. Posso sentir suas assinaturas. — falaria logo após efetivar o rastreio, imaginando que o rapaz também teria visto o duvidoso nevoeiro. A esse ponto, já sabendo sobre os precedentes da névoa, resta-me entender o porquê de uma técnica dessas aqui, nesse local e horário; o que me faz pensar que seu propósito é o de acobertar algo. Fora que, são duas pessoas, então há chance de que sejam os procurados. — Acredito que seja uma boa opção investigarmos essa cena suspeita. Inclusive, os chakras estão caminhando para dentro do prédio. — consigo sentir a presença dos dois se distanciando.
Assumindo que o garoto iria junto, cautelosamente caminharia para dentro do prédio, ainda usando das minhas habilidades sensoriais para me guiar dentro da névoa, a fim de seguir as energias captadas; também estou atenta para caso mais algum chakra torne-se perceptível. Então, uma vez dentro do edifício, a neblina não mais faria-se presente; porém, a falta de iluminação do ambiente persiste em prejudicar a visão. Eu poderia simular uma vela acesa com a ponta do meu dedo, mas isso pode sinalizar a nossa entrada, o que não faz sentido. Ademais, consigo me situar bem apenas com o sensoriamento.
Naturalmente, o breu que se situa no lugar torna-se cada vez mais perceptível aos meus olhos, possibilitando-me enxergar com mais facilidade; o que, talvez, fosse melhor não ter acontecido. A mobília quebrada, prateleiras reviradas, as paredes e o chão manchados pelo o que parece ser sangue: a atual conjuntura do que me cerca recria em minha cabeça o cenário abominável da minha infância. É como se eu estivesse saindo daquele armário mais uma vez, e deparando-me com outro contexto apocalíptico, como se já não bastasse o primeiro. Minhas mãos, tão trêmulas como naquele dia quando empurrei a porta, agora tentam tapar a minha boca aberta sobre o meu semblante aterrorizado. E para piorar, o cheiro característico daquele resíduo humano desprende-se do que eram apenas imagens e memórias, sendo ele real e mais intenso do que eu posso me lembrar.
Contudo, mesmo que seja uma situação difícil para encarar, não posso permanecer estática, em choque com o que estou vendo. Tenho uma promessa a cumprir, que vai muito além da onde essa missão pode chegar. Em virtude da tarefa imbuída a mim, reluto contra as sensações de terror até apaziguar o meu corpo e recobrar por completo o meu raciocínio. Porém, isso não foi o suficiente para amenizar o odor que nos cerca, fazendo-me permanecer com uma das mãos sobre o rosto na tentativa de mitigar a sensibilidade do meu nariz. Dessa maneira, avanço, ainda guiada pela técnica de sensoriamento.
À vista disso, por meio daqueles corredores devastados não demoraria muito para deparar-me frente às duas figuras, portadoras das assinaturas de energia rastreadas. Ficando a cerca de cinco metros de distância, tendo ambas de costas, posso analisá-las: a primeira e mais próxima, aparenta ser uma mulher ruiva medindo mais ou menos a minha altura, e é ela que compartilha da mesma essência da névoa; a segunda e mais distante, um brutamontes corpulento cuja altura é muito maior do que a minha. Ao que posso ver, não são as pessoas que estamos procurando — afinal, nos informes constam fotos de ambos —, embora isso não exclua todo esse enredo suspeito e catastrófico em que estamos inseridos.
Qual seria a melhor opção? Indicar nossa presença? E se eles forem possíveis oponentes? Mas também podem ser possíveis aliados...
— Com licença, vocês também estão atrás dessas pessoas? — concedo o benefício da dúvida, erguendo o cartaz dos procurados. Enquanto isso, permaneço atenta a qualquer chakra que possa adentrar o recinto.
— Fico feliz em saber que posso contar com a sua ajuda. — dessa vez, meu sorriso carrega um ar verídico, ainda que esse não seja pleno. Escutar o rapaz falando que lutaria ao meu lado, verdadeiramente alivia um pouco a tensão. Pelo menos, não serei usada como escudo ou uma mera isca — já que, pela minha falta de conhecimento sobre a vila, é uma situação possível. Mas não que eu esteja descartando essa hipótese, seria muita tolice minha depositar minhas esperanças numa pessoa que nem sei o nome, assim como acreditar plenamente em suas palavras.
— Vai acessar a mente dele? — pergunto se seus dizeres são palavras figurativas, ou se de fato é em sentido literal. O que me faz pensar que, caso seja a segunda opção, ele deve ter acesso à técnicas ilusórias para concretizar suas ações. Como usuária, reconheço as competências dessa área ninja, capaz de mexer com o psicológico humano. — Acho válido seu raciocínio. Mas o que te faz acreditar que eles estejam separados, e não no mesmo local? — pelo menos naqueles informativos passados, não há adendos sobre a disparidade de locais para achá-los; a não ser que isso seja fruto de sua conversa com aquele homem, da qual não fiz parte. De qualquer jeito, ele parece firme em suas ações, levando em conta o raciocínio e experiência que está usando para traçar o nosso caminho.
Passo a passo, as ruas se estreitam; e nós, ao mesmo ritmo, distantes do centro e mais próximos às margens. Percebo o semblante do garoto que, apesar de seu viés inexpressivo, agora denota maior atenção por onde passamos. E é claro que eu não estaria caminhando de guarda baixa, pelo contrário, prossigo tão atenta quanto os olhos acinzentados que acompanho. Analiso a paisagem, observando seus componentes, os prédios de tonalidade escura, divergentes aos próprios anúncios expostos em suas fachadas — de luzes fluorescentes e cores chamativas. Ligadamente, o horário, cada vez mais tarde, sugere poucas pessoas nas ruas e as casas, lojas e afins se fechando.
Avisto de longe uma neblina sem precedentes, ostentando-se de forma isolada e contornando a base da estrutura de um edifício do quarteirão; ela é, no mínimo, suspeita. Sem delongas, ergo a mão direita, com o dedo indicador próximo aos lábios, formando o meio selo do tigre. Em decorrência, uma breve pausa de concentração permitiria-me aflorar a sensibilidade da minha energia espiritual, até o ponto em que seria possível captar as assinaturas de chakra presentes dentro da névoa. E, por tratar-se da mesma energia, seria possível constatar o óbvio: a neblina é artificial, ou seja, forjada por uma técnica cujo emanador é um dos rastreados.
— Há duas pessoas dentro da névoa. Sendo que, como está nítido, não se trata de uma neblina natural. Na verdade, ela carrega a mesma essência de um deles. Posso sentir suas assinaturas. — falaria logo após efetivar o rastreio, imaginando que o rapaz também teria visto o duvidoso nevoeiro. A esse ponto, já sabendo sobre os precedentes da névoa, resta-me entender o porquê de uma técnica dessas aqui, nesse local e horário; o que me faz pensar que seu propósito é o de acobertar algo. Fora que, são duas pessoas, então há chance de que sejam os procurados. — Acredito que seja uma boa opção investigarmos essa cena suspeita. Inclusive, os chakras estão caminhando para dentro do prédio. — consigo sentir a presença dos dois se distanciando.
Assumindo que o garoto iria junto, cautelosamente caminharia para dentro do prédio, ainda usando das minhas habilidades sensoriais para me guiar dentro da névoa, a fim de seguir as energias captadas; também estou atenta para caso mais algum chakra torne-se perceptível. Então, uma vez dentro do edifício, a neblina não mais faria-se presente; porém, a falta de iluminação do ambiente persiste em prejudicar a visão. Eu poderia simular uma vela acesa com a ponta do meu dedo, mas isso pode sinalizar a nossa entrada, o que não faz sentido. Ademais, consigo me situar bem apenas com o sensoriamento.
Naturalmente, o breu que se situa no lugar torna-se cada vez mais perceptível aos meus olhos, possibilitando-me enxergar com mais facilidade; o que, talvez, fosse melhor não ter acontecido. A mobília quebrada, prateleiras reviradas, as paredes e o chão manchados pelo o que parece ser sangue: a atual conjuntura do que me cerca recria em minha cabeça o cenário abominável da minha infância. É como se eu estivesse saindo daquele armário mais uma vez, e deparando-me com outro contexto apocalíptico, como se já não bastasse o primeiro. Minhas mãos, tão trêmulas como naquele dia quando empurrei a porta, agora tentam tapar a minha boca aberta sobre o meu semblante aterrorizado. E para piorar, o cheiro característico daquele resíduo humano desprende-se do que eram apenas imagens e memórias, sendo ele real e mais intenso do que eu posso me lembrar.
Contudo, mesmo que seja uma situação difícil para encarar, não posso permanecer estática, em choque com o que estou vendo. Tenho uma promessa a cumprir, que vai muito além da onde essa missão pode chegar. Em virtude da tarefa imbuída a mim, reluto contra as sensações de terror até apaziguar o meu corpo e recobrar por completo o meu raciocínio. Porém, isso não foi o suficiente para amenizar o odor que nos cerca, fazendo-me permanecer com uma das mãos sobre o rosto na tentativa de mitigar a sensibilidade do meu nariz. Dessa maneira, avanço, ainda guiada pela técnica de sensoriamento.
À vista disso, por meio daqueles corredores devastados não demoraria muito para deparar-me frente às duas figuras, portadoras das assinaturas de energia rastreadas. Ficando a cerca de cinco metros de distância, tendo ambas de costas, posso analisá-las: a primeira e mais próxima, aparenta ser uma mulher ruiva medindo mais ou menos a minha altura, e é ela que compartilha da mesma essência da névoa; a segunda e mais distante, um brutamontes corpulento cuja altura é muito maior do que a minha. Ao que posso ver, não são as pessoas que estamos procurando — afinal, nos informes constam fotos de ambos —, embora isso não exclua todo esse enredo suspeito e catastrófico em que estamos inseridos.
Qual seria a melhor opção? Indicar nossa presença? E se eles forem possíveis oponentes? Mas também podem ser possíveis aliados...
— Com licença, vocês também estão atrás dessas pessoas? — concedo o benefício da dúvida, erguendo o cartaz dos procurados. Enquanto isso, permaneço atenta a qualquer chakra que possa adentrar o recinto.
Haru ・ HP: 80 | CH: 130 | ST: 90
- Considerações:
- • Aparência e vestimenta como nesta imagem. Bolsa de armas presa nas costas sobre a lombar;
• Iniciei seguindo Haise até encontrar o nevoeiro. Achando a situação suspeita, usei Kanchi para rastrear e dessa forma encontrei as assinaturas de chakra do Krayvhuz e da Hye;
• As cenas fortes de dentro do lugar fizeram Haru lembrar-se de sua história — o que está na ficha —, por conta do 0 de Resiliência tentei enfatizar esse trauma e narrativamente contornar a situação, já que a garota possui um propósito em mente;
• Estou a todo momento com o Kanchi ativo, sendo passível rastrear quaisquer outros indivíduos que possam aparecer.- Técnicas Usadas:
Kanchi no Jutsu
Técnica Sensorial
Rank: -
Descrição: A Técnica Sensorial, usada pelos shinobi tipo sensor, permite ao usuário detectar chakra. Usando esta técnica, os sensores podem facilmente detectar e rastrear alvos. O alcance desta técnica varia entre os sensores.
Arquétipo
Convidado
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Suggar Mommy
I will eat you
Prosseguia o jovem shinobi errante como sempre deselegante em suas falas, entretanto nada que dito por este era incômodo desta vez para a minha percepção, em verdade, seus atos foram na maioria de acordo com minhas expectativas e em maior parte parecia apenas os murmúrios de uma criança temendo estar sendo controlada por alguém tentando se provar auto suficiente. Aquilo até mesmo fazia com que um sutil sorriso escape de minha face enquanto balanço minha cabeça em negativa e observo os atos.
Ele segue primeiro para dentro do recinto da maneira que era mais apropriado, não conheço quase nada a respeito do mesmo, mas, por sua coragem pelo menos posso aferir que ou ele tem um meio de se localizar bem ali ou é apenas um corajoso desmedido tolo como é o que parece. Não é relevante entretanto por hora minhas especulações sobre meu aliado, apesar de ter sempre um olho neste não depositando total confiança sobre o brutamontes. Sua fala acompanha meus passos atrás de si e em um primeiro vislumbre compreendo o que este se refere. Quando meus olhos adaptam consigo notar também o cenário que faria questionar-me inclusive se estaríamos no local correto por um instante.
Permaneço em silêncio a priori, retraio meu rosto espremendo meus olho e cobrindo sutilmente meu nariz com as falanges de meus dedos. Sangue encontra-se espalhado em forma de manchas pelo recinto, todavia não vejo o corpo de origem para todo o dano causado, sugerindo que talvez o mesmo tenha sido movido. - Fétido, de mais para uma batalha recente, ou, normal. O estranho é que... Ainda observando o possível, correndo os olhos inclusive pela porta aberta não muito atrás do homem para mim ainda sem nome. Antes de prosseguir com a fala ou dar atenção a esta entretanto, o som sutil e o movimento de algo caindo sobre o ombro do jovem o qual não deixo de dar alguma atenção me interrompe.
Auto-preservação ou um pouco de covardia talvez, dou um passo para trás erguendo minha face e deslizando uma kunai ao mesmo tempo de minha bolsa de armas com a mão esquerda, fito meu olhar para o teto em busca de procurar entender a origem do que caiu sobre o garoto, afinal, mesmo o corpo que originou tudo aquilo ainda não pudera ser visto antes por mim. - O que caiu em você? Livre-se disso, pode estar contaminado, vai ser ruim se um de nós for envenenado ou algo do tipo aqui. Aconselho a ele em conjunto, enquanto mantenho-me em guarda com a kunai na mão esquerda e pronta para ativar meu dojutsu caso mostre-se necessário.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
Usando Henge no jutsu para disfarçar-se como a garota na imagem.
Hp: 80/80
Ck: 96/110
St: 90/90
Ele segue primeiro para dentro do recinto da maneira que era mais apropriado, não conheço quase nada a respeito do mesmo, mas, por sua coragem pelo menos posso aferir que ou ele tem um meio de se localizar bem ali ou é apenas um corajoso desmedido tolo como é o que parece. Não é relevante entretanto por hora minhas especulações sobre meu aliado, apesar de ter sempre um olho neste não depositando total confiança sobre o brutamontes. Sua fala acompanha meus passos atrás de si e em um primeiro vislumbre compreendo o que este se refere. Quando meus olhos adaptam consigo notar também o cenário que faria questionar-me inclusive se estaríamos no local correto por um instante.
Permaneço em silêncio a priori, retraio meu rosto espremendo meus olho e cobrindo sutilmente meu nariz com as falanges de meus dedos. Sangue encontra-se espalhado em forma de manchas pelo recinto, todavia não vejo o corpo de origem para todo o dano causado, sugerindo que talvez o mesmo tenha sido movido. - Fétido, de mais para uma batalha recente, ou, normal. O estranho é que... Ainda observando o possível, correndo os olhos inclusive pela porta aberta não muito atrás do homem para mim ainda sem nome. Antes de prosseguir com a fala ou dar atenção a esta entretanto, o som sutil e o movimento de algo caindo sobre o ombro do jovem o qual não deixo de dar alguma atenção me interrompe.
Auto-preservação ou um pouco de covardia talvez, dou um passo para trás erguendo minha face e deslizando uma kunai ao mesmo tempo de minha bolsa de armas com a mão esquerda, fito meu olhar para o teto em busca de procurar entender a origem do que caiu sobre o garoto, afinal, mesmo o corpo que originou tudo aquilo ainda não pudera ser visto antes por mim. - O que caiu em você? Livre-se disso, pode estar contaminado, vai ser ruim se um de nós for envenenado ou algo do tipo aqui. Aconselho a ele em conjunto, enquanto mantenho-me em guarda com a kunai na mão esquerda e pronta para ativar meu dojutsu caso mostre-se necessário.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
Usando Henge no jutsu para disfarçar-se como a garota na imagem.
- Jutsus utilizados:
Suiton - Kirigakure no Jutsu(1 ponto)
(Estilo Água - Jutsu de se Ocultar na Névoa)
Quem Usa: Hatake Kakashi, Momochi Zabuza, Hoshigaki Kisame, Kurosuki Raiga, Mei Terumi, Yuukimaru, Itachi Uchiha
Rank: D
Distância: Média
Primeira Aparição: Episódio 7 Naruto Clássico
Descrição: O ninja exala da boca ou cria a partir de uma fonte de água local uma densa névoa, que deixa todos no campo de batalha com visibilidade zero. A espessura da névoa é controlada pela quantidade de chakra acumulada dentro dela. Ele não pode enganar o Byakugan, mas, devido ao nevoeiro que está sendo criado com o chakra do usuário, qualquer usuário do Sharingan e do Rinnegan verá a cor do chakra do oponente espalhada na névoa, o que possibilita o usuário da técnica se esconder dos usuários de doujutsu.
Hp: 80/80
Ck: 96/110
St: 90/90
▲
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
por um motivo maior
11:38 PM | Chuva Forte e Névoa | Inverno
NARRAÇÃO ~ Dupla I
NARRAÇÃO ~ Dupla I
Antes que pudesse avisar-lhe sobre o que caia sobre os ombros de seu parceiro, a própria forma como o brutamontes reagiria, causava-lhe o acontecimento a seguir; uma criatura pequena o atacava, mordendo-o próximo a região de seu pescoço; e como por vontade própria, seu corpo reagiria de acordo, lançando o que tivesse o mordido para longe e, neste meio instante, podendo recolher informações sobre oque poderia ser; seu tamanho era pequeno, possuía uma carapaça e uma grande quantidade de pernas.
Não só isto. A própria dor que o corroía ferozmente, de dentro para fora, avisava-lhe sobre a urgência do caso; aquilo, indiferente do que fosse, havia o envenenado. Seus olhos seguiram a criatura pela escuridão; sagaz, e talvez, consciente do que fazia, mas felizmente, a defesa instintiva de Krayvhuz fizera com que a aranha - agora descoberta devido a sua movimentação - recuasse, ferida. O homem, como tal, levaria sua mão em direção a agora descoberta, picada, servindo-lhe mais uma vez daquela dor aguda. -5 de HP
Uma mancha escura parecia espalhar-se vagarosamente do ponto - inicialmente, da picada -, uma mancha roxa. Algo que poderia ser facilmente enxergada com preocupação.
O fato é que, a dor não fizera com que as ações do rapaz fossem paradas; muito pelo contrário, aquilo parecia causar-lhe mais e mais sentimentos ruins, oque inclusive, fora suficientemente positivo para lhe privar do restante da dor da aranha. Talvez, por seu tamanho, não tivesse um veneno forte, ou duradouro. De toda forma, o rapaz parecia... talvez, recuperado, por hora. De toda forma, aquilo ainda permanecia estranho para Hye.
A aranha? Escafedeu-se. Literalmente, sumindo, por dentre dutos de ventilação, provavelmente agora, ao lado de fora, com uma ou duas patinhas quebradas pelo tapa tomado, finalmente, dando sequência a missão da dupla. De frente a porta, com toda brutalidade, mais uma vez o rapaz pode coloca-la o mais para baixo possível, finalmente encontrado o corpo dono de todo aquele sangue, que bem, não estava num estado tão positivo.
Seu corpo, estourado por dentro na região estomacal, seria provavelmente a causa da morte. Provavelmente, sentiu as primeiras dores quando estava do outro lado da loja. Cuspiu sangue. E quando sua barriga abriu, sangrou cada vez mais. Líquidos estavam espalhados pelo lugar; uma mesa com alguns alimentos, cadeiras derrubadas, um pequeno forno, ainda ligado e com uma panela barulhenta, provavelmente, pegando pressão.
Hye conhecia o homem. Embora não tivesse, de fato que, comprar coisas por ali, tinha em mente ter parceiras com pessoas como aquele; era importante, já que o sujeito trabalha a margem da lei. Tanto para Yusuke, quanto para o outro lado da balança; aqueles que tinham de ser capturados a todo custo pela dupla. E isso que era estranho... Sendo tão importante, por que fora executado de maneira tão selvagem? Toda aquela história parecia caminhar lenta. E, na verdade, a partir dali, eles haviam voltado para a estaca zero; sem quem ter para interrogar, estavam nulos.
Ambos começaram a olhar em volta, em busca de algo que pudesse chamar-lhes atenção. Hye vira no canto de um armário, derrubado, um líquido estranho, de coloração esverdeada. Seu olfato pode ser útil mais uma vez e, descobrira que aquilo era o dono do aroma que repugnava inicialmente, mas agora, já se acostumava aos poucos. Ter acostumado com sangue, deixava a maioria das coisas com cheiro de rosas.
Quanto ao grandalhão, ficar num lugar tão fechado, começava a irrita-lo. E, na verdade, não encontrar nada e nem ninguém para bater teria sido a gota d'água, forçando a ele, inclusive, de se desaproximar daquela mulher. De, encontro, com a outa sala do lugar. Seu terceiro olho, agora exposto, o ajudou a perceber detalhes mais minuciosos, no entanto, nada que poderia explicar ou ajuda-lo. A falta de calma era algo que poderia abalar uma investigação, mas a mesma falta de calma e sua herança sanguínea que o levaria a olhar em direção a uma das janelas e, o que vira, fora algo que provavelmente, poderia se chamar de pista.
Um inseto gigante, que parecia tentar voar aos poucos. Ele pulava, ainda fraco. Suas asas batiam, mas pareciam pequenas de mais para seu grande corpo e, quanto sua aparência? Parecia um misto de muitos insetos. Na verdade, sua feiura que chamava mais a atenção. Depois de alguns pulos, a criatura finalmente começaria a levantar voo. Embora, ainda baixo. Eles deveriam seguir aquilo?
09:20 AM | Chuva Leve | Inverno
NARRAÇÃO ~ Dupla II
NARRAÇÃO ~ Dupla II
Haise e Haru; shinobis recentemente contratados para uma missão específica de, rapto, onde os alvos eram líderes de uma revolta contra o líder daquele vilarejo. Com um pensamento rápido, a dupla decidira focar-se em adquirir informações sobre, inicialmente, aquele que projetava armamentos; algo inteligente, já que, comumente, estes tipos de pessoas necessitavam de material para realizar suas pesquisas e criações e, como tal, sabendo da informação devido ser nativo da região, Haise levara sua parceira em direção a uma das principais lojas do ramo.
Seus passos, inicialmente ao menos, eram lentos. Conversavam sobre muito, embora o rapaz fosse bem mais calado. Deixava claro que, provavelmente, aquele tipo de missão, os levaria para uma batalha e, que não se encolheria atrás da garota. Iria ajuda-la, mas esperava o mesmo dela. Disposição e capacidades militares. Aos poucos, com a sequencia de conversa, ambos começariam a apertar o passo, chegando rapidamente próximos a entrada da loja.
Era uma loja grande, provavelmente ocupando o espaço de três outras e, isto se daria devido ao sucesso. De qualquer forma, a porta deste, estava entre-aberta. O sol raiava, e em meio a chuva, dava-lhes iluminação o suficiente para ver parte dos materiais do comércio, assim como um homem magro, de cabelos negros, provavelmente o dono do lugar. Com passos lentos, eles adentraram a loja. Um sino acima de suas cabeças, tocara, advertindo o homem e fazendo-o olhar diretamente a dupla.
- Bem vindos! - Cumprimentou o senhor, sorridente. - Um casal? Oque desejam? - Continuou seu atendimento. No entanto, seu olho que focara nas vestimentas dos dois, fora o suficiente para lhes ligarem a ninjas. - Se são homens de Akino, saiam daqui agora! - E, embora parecesse grosso, temia ambos. - Yusuke já não deixou bem claro que não querem vocês aqui? - Esbravejou.
- Spoiler:
- Olá! Me desculpe por cortar seu post pela metade, Haru! É que, infelizmente, eu tinha ideias diferenciadas para cada uma das duplas. Sinto muito de verdade.
- Tomei liberdade de usar um pouquinho as peripécias de Narrador e controlar as ações dos personagens para guia-los um pouco a mais a frente na missão.
- Qualquer dúvida, apenas me contatem por MP!
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AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
O
tapa dado na criatura por puro reflexo fora imediado. Por ser leve aquilo, acabou voando longe.— Que diabos é isso? Uma tartaruga aranha? — Comentava a primeira coisa que passava por sua cabeça ao ver tal bizarrice.
Sentindo uma ardência no pescoço o shinobi ralou a mão pesada e áspera sob a pele como se aquilo fosse aliviar todo o problema que agora tinha.
— Filha da puta, achou que uma picada de merda ia me matar? Mal sabe que fui picado por uma cobra e após 7 dias agonizando a serpente morreu. Tcs! — Clássica.
Kravyhuz estava ficando cada vez mais irritado. Se dirigiu até onde pretendia ir e meteu porrada para tentar aliviar seu nervosismo de falta de oponentes. Eis então que finalmente surge um. Porém... Já estava total e completamente estourado, literalmente.
— Cara... — Fechava seus punhos e cerrava os dentes enquanto observava.
Observar não era suficiente e de supetão seguiu em frente deixando a desconhecida para trás. Com a visão amplificada o grandalhão notará a nova criatura totalmente estranha.
— Que diabrura é essa?
Olhava bem aquele troço sem nome aparente e voltava sua atenção novamente ao corpo estourado. Analisava bem e ficava intrigado.
— É sério isso? — Notava a falta de marcas típicas de uma luta. Podia não ser um médico ou o mais versado na área anatômica ou da ciência, mas certamente era um dos mais qualificados a notar marcas de surras bem dadas — O vacilão ai não foi assassinado... e sim virou mamãe. Mas que porra ta acontecendo? Essas criaturas estranhas. Parece até que estão fazendo experiencias esquisitas. Como se fosse possível, hahahaha! — Tornava a ver o inseto enorme tentando voar e conseguindo finalmente — Como se estivesse em seu primeiro voo, é isso? Eu não sei aonde essa coisa pretende ir, mas acho que devemos captura-la ou segui-la. O que faremos?
Se fosse necessário capturar, manipularia sua teia a lançando para prender aquela coisa. Caso ao contrário, seguiria o bicho.
Krayvhuz
Considerações: Faço o consumo do chakra mediante o que o narrador determinar em caso de capturar a criatura.
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Shin Shin To...
você precisa lutar
A
trilha sonora daquele lugar era massante, acalmava aos corações despreocupados ao mesmo tempo que alertava aos que escolheram colocar suas vidas em risco pelos primeiros, a continuidade da chuva garantia a seus moradores a normalidade naquelas terras encharcadas já que a falta dessa sim provava o contrário, era costumeiro para ti contar o número de poças ao chão com um acumulo de água um pouco maior, poderia definir junto a uma breve análise se estavam passando por um local movimentado ou pouco frequentado e fora isso que fizera enquanto dialogava um pouco mais com a garota, essa era uma curiosa incógnita por sua energia exalada e indagações que apesar de poucas denotara sua essência. — Exatamente, a essa altura já deve imaginar quais meus meios de agir, certo? Trabalhemos juntos e tudo acabara antes mesmo de começar. - Apesar de confuso o comentário fazia sentido, por mais que pecasse em outras bases de conhecimento shinobi, em questão de ilusões e manipulação da mente humana Haise era um conhecedor e praticante assíduo.
Com um pouco mais de liberdade dava-se continuidade a conversa enquanto o destino distante ainda estava, só notara a pouco o quão inexperiente era para puxar assunto e não parecer estar interrogando ou ordenando algo, por mais que não existisse desconforto ali estava ansioso para que chegassem logo ao alvo para que pudesse iniciar os procedimentos necessários, não era apenas um shinobi que residia aquele ser, mas também um inquieto e curioso aspirante a cientista. — É um palpite, por estarem agindo contra o governo atual ficaria mais fácil neutralizá-los caso estivessem juntos, dividir-se em núcleos diferentes dificulta mais o trabalho de pessoas como nós, mas isso não garante a exatidão do meu raciocínio, é claro, teremos que arriscar dessa vez. - Sinceridade parecia a melhor forma de manter a transparência entre ambos, não estava disposto a colocar o sucesso daquela tarefa em risco e por isso agia de maneira sensata e o mais realista possível, como dizia o ditado "está na chuva é para se molhar".
Após um tempo caminhando pareciam enfim chegar ao local desejado, as aparências indicavam que nada fora do normal se procedera por ali, ótimo afinal isso garantia que existiria pelo menos alguma viva alma pelos arredores, e realmente existia. — Viemos em nome de Yusuke, não se preocupe. - Dizia calmamente enquanto desfilava seu olhar por todo o interior da loja, era singela mas bastante organizada, o som de seus passos e do molhado de seus sapatos ecoavam junto ao ranger do chão do estabelecimento a medida que se aproximava mais do homem. — Estamos buscando informações e talvez você possa nos ajudar, tem tido muitos pedidos do submundo ultimamente? Por mais sério que fosse o assunto inicialmente abordado, sua indagação era ausente de qualquer hostilidade, estava unicamente interessado na rotina do homem e de seu comércio, pelo menos por agora.
HP: 80|80
CH: 110|101
ST: 90|90
CH: 110|101
ST: 90|90
- Considerações:
- - Bolsa de itens presa a cintura na região lombar;
- Trajado dessa forma;
- Atenção com foco as vielas e becos encontrados no caminho;
- Utilizando conhecimento prévio do personagem sobre a vila para justificar boa direção dentre as ruas da mesma.
#BuscandoAção
seja o monstro antes deles
Última edição por Haise em Qua Jan 08, 2020 12:56 pm, editado 1 vez(es)
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Shattered
Não mais tão forte, progressivamente a chuva fraqueja, pouco a pouco gotejando de forma branda, o que é perceptível dado o barulho e ritmo com que a água emplaca contra a capa que me protege, também contra o chão já encharcado e de cor nada convidativa; tão escuro quanto as fachadas cinzentas de ar blasé dos prédios que compõem o cenário, e onde os nossos passos percorrem cada vez mais rápidos, chocando-se contra as poças d'água que se aglomeram pelo caminho. Paralelo ao clima tempestivo, nossa conversa toma um rumo aos poucos mais amistoso e desinibido.
— Ah, claro. Um raciocínio muito perspicaz. — permaneço com o semblante sereno e um sorriso contemplativo. Apesar dele ter demonstrado uma natureza mais apática, tendo as primeiras impressões motivadas por um jeito mais indiferente aos demais, o diálogo que o garoto está construindo comigo é bastante amigável — acho que posso colocar assim. Ele não me parece representar uma ameaça, bem como suas palavras aparentam serem verdadeiras, embora que mesmo assim eu não ceda confiança plena.
Um breve momento de silêncio precedeu a nossa chegada à loja, um grande comércio que destaca-se por ocupar mais de um lote da quadra comercial, afigurando-se como uma rede de sucesso no seu ramo — pelo menos aqui, nessa vila. Todavia, mesmo dado o grande porte, o estabelecimento lembra-me uma lojinha mais singela, cuja porta aciona um sino a fim de avisar a chegada de clientes; onde o dono encontra-se no balcão, sendo ele recepcionista, atendente e — provavelmente — o caixa.
Um casal; as primeiras palavras do senhor arrancaram-me uma leve risada, a qual contive sob um semblante mais calmo e condolente, ainda que fez-se necessário levar uma mão aos lábios. Porém, contrariando o seu lado inicialmente receptivo, o mesmo homem de rostinho meigo acabou por erguer um clima tenso com palavras mais ásperas, foi sério e direto ao ponto. Ao que está óbvio: Akino não é bem-vindo nessas redondezas.
— Uau. — ironizar a súbita mudança de personalidade foi a única ação que me veio à mente como resposta, enquanto o garoto que me acompanha tratou de contornar a situação.
Deixando que os dois se intendessem, mas sem tirar a atenção da conversa, fecho meus olhos por alguns segundos. Nesse lapso momentâneo, concentro o meu chakra a fim de torná-lo mais sensível — certamente mais receptível do que o senhorzinho —, com a finalidade de captar as assinaturas das energias espirituais de todos os presentes, não só no estabelecimento, mas também fora. Dessa maneira descobriria quantos nos rodeiam, e ficaria alerta a qualquer novo indivíduo que se aproximar. Uma medida de precaução.
— Ah, claro. Um raciocínio muito perspicaz. — permaneço com o semblante sereno e um sorriso contemplativo. Apesar dele ter demonstrado uma natureza mais apática, tendo as primeiras impressões motivadas por um jeito mais indiferente aos demais, o diálogo que o garoto está construindo comigo é bastante amigável — acho que posso colocar assim. Ele não me parece representar uma ameaça, bem como suas palavras aparentam serem verdadeiras, embora que mesmo assim eu não ceda confiança plena.
Um breve momento de silêncio precedeu a nossa chegada à loja, um grande comércio que destaca-se por ocupar mais de um lote da quadra comercial, afigurando-se como uma rede de sucesso no seu ramo — pelo menos aqui, nessa vila. Todavia, mesmo dado o grande porte, o estabelecimento lembra-me uma lojinha mais singela, cuja porta aciona um sino a fim de avisar a chegada de clientes; onde o dono encontra-se no balcão, sendo ele recepcionista, atendente e — provavelmente — o caixa.
Um casal; as primeiras palavras do senhor arrancaram-me uma leve risada, a qual contive sob um semblante mais calmo e condolente, ainda que fez-se necessário levar uma mão aos lábios. Porém, contrariando o seu lado inicialmente receptivo, o mesmo homem de rostinho meigo acabou por erguer um clima tenso com palavras mais ásperas, foi sério e direto ao ponto. Ao que está óbvio: Akino não é bem-vindo nessas redondezas.
— Uau. — ironizar a súbita mudança de personalidade foi a única ação que me veio à mente como resposta, enquanto o garoto que me acompanha tratou de contornar a situação.
Deixando que os dois se intendessem, mas sem tirar a atenção da conversa, fecho meus olhos por alguns segundos. Nesse lapso momentâneo, concentro o meu chakra a fim de torná-lo mais sensível — certamente mais receptível do que o senhorzinho —, com a finalidade de captar as assinaturas das energias espirituais de todos os presentes, não só no estabelecimento, mas também fora. Dessa maneira descobriria quantos nos rodeiam, e ficaria alerta a qualquer novo indivíduo que se aproximar. Uma medida de precaução.
Haru ・ HP: 80 | CH: 130 | ST: 90
- Considerações:
- • Aparência e vestimenta como nesta imagem. Bolsa de armas presa nas costas sobre a lombar;
• Usei Kanchi para rastrear o chakra de todos os presentes dentro da área de ação (500m), sendo passível de rastrear quaisquer outros indivíduos que possam aparecer.- Técnicas Usadas:
Kanchi no Jutsu (500m.)
Técnica Sensorial
Rank: -
Descrição: A Técnica Sensorial, usada pelos shinobi tipo sensor, permite ao usuário detectar chakra. Usando esta técnica, os sensores podem facilmente detectar e rastrear alvos. O alcance desta técnica varia entre os sensores.
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Suggar Mommy
I will eat you
Não seria possível avisá-lo a tempo e tampouco havia mais algo no teto de onde a criatura estranha havia caído. De modo que além de esta causar o dano para o qual se propôs, provavelmente, quando saltou sobre o brutamontes ainda conseguiu escapar com vida sumindo entre as sombras logo após aquilo. Não me deixaria irritada no conceito próprio da palavras, mas, com certeza aquilo me incomoda, como se não conseguíssemos decidir por nós e alguém tivesse dando as cartas de nossas próprias ações. Estalo a língua balançando a cabeça e seguindo, fitando tanto o ambiente quanto a ferida no garoto, apesar do escuro não auxiliar em uma análise precisa.
O garoto parece não importar-se, suas piadinhas até o fazem parecer divertir-se, ou, forçar-se a isso por algum tipo de estresse contido. Não daria muita bola inicialmente para a aparência estranha da possível aranha, haviam muitas coisas que não lhe eram conhecidas e um homem com três olhos criticando outra anomalia, tornava tudo ainda menos crível como especial. Na sala seguinte, acompanhando-o, a origem de todo sangue permanece ali estirado pelo chão. Não era surpresa considerar que quem morreu ali era o mesmo visto que desconhecia até a presença de mais alguém ali para ser assassinado, todavia a razão em si continuaria um mistério.
Observo tudo, como cientista, apesar do cheiro ainda ser ruim, curiosa a respeito do que possivelmente estaria sendo executado ali. Buscando, quem sabe, entender a base dos eventos, do que trata-se o líquido pelo menos superficialmente, mas, como qualquer estudiosa experiente, evitando qualquer proximidade que me exponha principalmente a gases tóxicos, o que não é difícil imaginar pelo odor emitido. Paro apenas quando o garoto chama minha atenção falando alto como o de costume, para ver o mesmo que ele através da janela.
Viro-me conforme ele mostra o homem, me indagando se aquilo de fato poderia estar correto. Não no caráter excepcional da afirmação, seria difícil um ser sem útero gerar outro, então se fossem realizar algo assim usariam uma mulher, mas, em outro sentido. Usaram ele como fonte parasitária provavelmente, mas do que? E como? Eram as principais perguntas, sem deixar de considerar que talvez a criatura no exterior fosse a resposta, mas sem assumir isso como uma verdade absoluta. - Consegue capturá-la daqui? Se sim o faça...
Ao mesmo tempo aproximo-me novamente do jovem arfando, dentre as possibilidades, a de que aquela outra criatura, tão quimérica quanto a tentando voar, está relacionada martela em minha cabeça de forma que não consigo ignorar. - Não entenda mal, mas preciso de você vivo. Ao mesmo tempo ergo as mãos criando uma pequena esfera de chakra, aproximando-a do local da picada, para ver de perto se consigo perceber mais alguma coisa e ao mesmo tempo tentar dar algum tratamento imediato a mazela. Memórias desagradáveis sondam esse momento também, mas não tenho tempo para elas. Foco-me em perceber se a tentativa do jovem de restringir o movimento do inseto deram certo enquanto o curo e preparo-me para uma batalha caso aquilo resolva retaliar.
- Grandão, vou te falar o que eu acho, precisamos sair daqui, e logo. Quero uma amostra daquela coisa no chão para eu estudar o que é, e vazamos. Acho que aquilo lá fora parasitava esse homem aqui, parasitas são adquiridos de alguma forma, torça para não ser a aranha. Falo durante o ato de curá-lo de forma baixa e ligeiramente apressada, se ele pudesse ajudar de alguma a pegar o líquido de forma segura, e, após vê-lo usar sua teia imagino que esta inclusive seja uma boa forma. Se a criatura escapar de sua teia e tentar fugir em vez de atacar, não pretendo seguir-la de imediato, provável que não seja veloz nessa primeira tentativa e poderíamos acompanhá-la por solo de uma distância segura se fosse necessário.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
Usando Henge no jutsu para disfarçar-se como a garota na imagem.
Hp: 80/80
Ck: 83/110
St: 90/90
Cb: 200/200
O garoto parece não importar-se, suas piadinhas até o fazem parecer divertir-se, ou, forçar-se a isso por algum tipo de estresse contido. Não daria muita bola inicialmente para a aparência estranha da possível aranha, haviam muitas coisas que não lhe eram conhecidas e um homem com três olhos criticando outra anomalia, tornava tudo ainda menos crível como especial. Na sala seguinte, acompanhando-o, a origem de todo sangue permanece ali estirado pelo chão. Não era surpresa considerar que quem morreu ali era o mesmo visto que desconhecia até a presença de mais alguém ali para ser assassinado, todavia a razão em si continuaria um mistério.
Observo tudo, como cientista, apesar do cheiro ainda ser ruim, curiosa a respeito do que possivelmente estaria sendo executado ali. Buscando, quem sabe, entender a base dos eventos, do que trata-se o líquido pelo menos superficialmente, mas, como qualquer estudiosa experiente, evitando qualquer proximidade que me exponha principalmente a gases tóxicos, o que não é difícil imaginar pelo odor emitido. Paro apenas quando o garoto chama minha atenção falando alto como o de costume, para ver o mesmo que ele através da janela.
Viro-me conforme ele mostra o homem, me indagando se aquilo de fato poderia estar correto. Não no caráter excepcional da afirmação, seria difícil um ser sem útero gerar outro, então se fossem realizar algo assim usariam uma mulher, mas, em outro sentido. Usaram ele como fonte parasitária provavelmente, mas do que? E como? Eram as principais perguntas, sem deixar de considerar que talvez a criatura no exterior fosse a resposta, mas sem assumir isso como uma verdade absoluta. - Consegue capturá-la daqui? Se sim o faça...
Ao mesmo tempo aproximo-me novamente do jovem arfando, dentre as possibilidades, a de que aquela outra criatura, tão quimérica quanto a tentando voar, está relacionada martela em minha cabeça de forma que não consigo ignorar. - Não entenda mal, mas preciso de você vivo. Ao mesmo tempo ergo as mãos criando uma pequena esfera de chakra, aproximando-a do local da picada, para ver de perto se consigo perceber mais alguma coisa e ao mesmo tempo tentar dar algum tratamento imediato a mazela. Memórias desagradáveis sondam esse momento também, mas não tenho tempo para elas. Foco-me em perceber se a tentativa do jovem de restringir o movimento do inseto deram certo enquanto o curo e preparo-me para uma batalha caso aquilo resolva retaliar.
- Grandão, vou te falar o que eu acho, precisamos sair daqui, e logo. Quero uma amostra daquela coisa no chão para eu estudar o que é, e vazamos. Acho que aquilo lá fora parasitava esse homem aqui, parasitas são adquiridos de alguma forma, torça para não ser a aranha. Falo durante o ato de curá-lo de forma baixa e ligeiramente apressada, se ele pudesse ajudar de alguma a pegar o líquido de forma segura, e, após vê-lo usar sua teia imagino que esta inclusive seja uma boa forma. Se a criatura escapar de sua teia e tentar fugir em vez de atacar, não pretendo seguir-la de imediato, provável que não seja veloz nessa primeira tentativa e poderíamos acompanhá-la por solo de uma distância segura se fosse necessário.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
Usando Henge no jutsu para disfarçar-se como a garota na imagem.
- Jutsus utilizados:
Suiton - Kirigakure no Jutsu(1 ponto)
(Estilo Água - Jutsu de se Ocultar na Névoa)
Quem Usa: Hatake Kakashi, Momochi Zabuza, Hoshigaki Kisame, Kurosuki Raiga, Mei Terumi, Yuukimaru, Itachi Uchiha
Rank: D
Distância: Média
Primeira Aparição: Episódio 7 Naruto Clássico
Descrição: O ninja exala da boca ou cria a partir de uma fonte de água local uma densa névoa, que deixa todos no campo de batalha com visibilidade zero. A espessura da névoa é controlada pela quantidade de chakra acumulada dentro dela. Ele não pode enganar o Byakugan, mas, devido ao nevoeiro que está sendo criado com o chakra do usuário, qualquer usuário do Sharingan e do Rinnegan verá a cor do chakra do oponente espalhada na névoa, o que possibilita o usuário da técnica se esconder dos usuários de doujutsu.
Sekka Chiryō(1 ponto)
Tratamento Petriquímico
Rank: D
Descrição: O Tratamento Petroquímico é um processo médico onde usuário reúne chakra medicinal em uma esfera branca com brilho azul-esverdeado e o move sobre as áreas feridas do corpo. Sakura usou esta técnica tentando curar Kakeru Tsuki, que foi petrificado pela manopla de Ishidate, mas como já fazia muito tempo desde que ele foi petrificado, ela não foi capaz de curar as feridas e salvar o rei.
Hp: 80/80
Ck: 83/110
St: 90/90
Cb: 200/200
▲
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
por um motivo maior
11:42 PM | Chuva Forte e Névoa | Inverno
NARRAÇÃO ~ Dupla I
NARRAÇÃO ~ Dupla I
Hye era esperta e analítica, quase que orquestrando cada passo que faria posteriormente. Cuidadosa, decidira não se manifestar quanto ao líquido que escorria ao chão, tendo uma ideia do que havia acontecido ao corpo do homem - ou ao menos um pensamento além, do que até então, havia visto até agora. Quanto a seu parceiro? Frente a criatura quimérica, decidira captura-la, a partir de uma ordem (e da própria vontade, obviamente) utilizando de sua kekkei genkai. De sua boca, surgiria uma fina linha e desta linha, formaria-se teias e, com grande maestria, visava laçar e capturar a tal besta.
Havia sido a tempo. E isto, facilitaria a tudo. Sua força, era mais que o suficiente para subjugar o adversário, ainda mais por esta, teoricamente, não ter habilidades de voo e, como tal, ao primeiro puxão, um abrupto cair se fez possível, causando certa barulheira e, em seguida, mais um bater de asas. A força da criatura, se igualaria rapidamente ao do jovem e, em poucos segundos, seria suficiente para fazê-lo avermelhar-se e até mesmo tentar se segurar em alguma coisa. Afinal, o que diabos estava acontecendo?
Antes que acabasse sendo arrastado pelo voo, infelizmente, um corte seria feito dentre as teias. Forte o suficiente para fazê-la quebrar e, em seguida, agora mais 'experiente' do que fazia, voava pelos céus, com certa velocidade. Aquilo mais uma vez chamara atenção de Hye; a criatura aprendia rápido. Rápido de mais. E, quanto a Kravyhuz? Havia algo estranho com ele... Suas teias, se prestasse atenção, estavam mais densas. Resistentes, fortes. Como se fortificadas por chakra. Um chakra especifico. Além de se sentir bem mais enérgico.
Sua parceira, temendo algum mal e tendo ideia do que havia acontecido ao homem a sua frente, decidira começar um tratamento médico emergencial, aplicando na região da picada, chakra medicinal.
09:21 AM | Chuva Leve | Inverno
NARRAÇÃO ~ Dupla II
NARRAÇÃO ~ Dupla II
- Yusuke? M-me desculpem. - Sussurrou o homem, parecendo acalmar-se com o passar do tempo.
- Infelizmente, há algum tempo, homens de Akino decidiram importunar-me. Mas eu... eu não posso vender para eles. Não devo, se não... - Continuou, tentando alcança-los. Alcançar seus sentimentos.
- Mas se são homens de Yusuke, deixe-me explicar mais uma vez. Não venderei para aqueles homens. Nunca mais, eu juro - Ele temia por algo, provavelmente, de ambos os lados. Mas aparentemente, Yusuke o fazia pender a seu lado.
Haise daria inicio à uma conversa, amigável inicialmente. E, o homem, com certa calma, decidira explicar tudo o que havia sido questionado, sem - aparentemente - esconder nada. - Não, não, não. - Respondia, enquanto levava sua mão até um copo, molhando o bigode de algum líquido branco. - Eu desisti do submundo, desde Yusuke. Ele me deu este lugarzinho e eu simplesmente parei. Ele me ajuda, e eu o ajudo. Simples - Finalizava, mantendo-se sereno. Sua aparência era como a de qualquer outro velho. Calvo, possuía um bigode e estava um pouco acima do peso. Estranho, talvez, mas também beirava uma normalidade quase repugnante.
- Vamos, perguntem, eu os ajudarei o máximo que puder - Sorrira.
Arquétipo
Convidado
Convidado
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AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
C
apturar a criatura fora fácil e rápido. Aquela coisa estaria agora presa e o rapaz parecia estar mais perto de trazer para si a "barata voadora". Contudo, quando finalmente ia estar com o inseto ou seja lá o que fosse aquilo, após uma forçada por parte de Krayvhuz o alvo de algum modo conseguiu subir voo novamente usando de uma força tremenda que fazia o grandalhão fechar suas mãos com bastante força e enrijecer os músculos dos braços o suficiente para força-lo a buscar uma segunda alternativa de apoio além de seu quadril e base das pernas.— Que raios é isso!! Da onde tirou toda essa força insana? — Ficava perplexo.
A besta insetoloide zarpava velozmente e o shinobi observava por alguns instantes até ter tido sua atenção roubada por suas próprias competências. Estranhamente suas teias estavam de certa forma mais potentes. Não que tivesse notado. E quando a si próprio? Sentia-se um touro de 6 braços.
— Ahhhhh! Quanto poder! Nunca me senti tão bem assim antes. Hahaha, isso é excelente. Sinto que posso acabar com qualquer um!
Ouvia as palavras da garota. Parecia preocupada e queria sair dali o quanto antes. Para Krayvhuz era bobeira esse medo, uma vez que não havia mais nada ali.
— Não fale asneiras. Não há nada mais aqui. Quem esteve aqui já cumpriu seus objetivos. Todavia, o mesmo parece se impor a nós.
Falava grosseiramente como era de se esperar. Porém, enquanto ia sendo curado, criava uma especie de esfera feita de teia para reservar amostras que Hye desejava.
— Muito bem, está aqui. Use como preferir. Mas e agora, o que faremos? Seguimos o bicho voador? Podemos seguir por onde ele saiu e ficar no encalço dele
Aguardava a mulher fazer as coisas que queria e saber como seguiriam.
Krayvhuz
Arquétipo
Convidado
Convidado
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Suggar Mommy
I will eat you
Meus olhos entreabrem-se para a criatura escapando das teias do garoto, e, finalmente tomando voo. Minhas expressão torna-se sério e meu semblante mais preocupado, prefiro evitar uma perseguição a céu aberto se possível for, mais chance de revelar minha identidade sem razões suficientemente boas, fora isso, o garoto para quem estou deixando a ação parece ainda mais exaltado que o de costume. Poderia tentar tratá-lo usando a habilidade de meus olhos, todavia parece bem irritante por hora e o foco inicial é sair dali.
- Acalme-se, é só isto? Mais nada, só força? Não o havia visto muitas vezes vezes anteriormente, na verdade, nenhuma vez, mas aquela euforia era estranha também. Fora isso, o que o tornaria mais forte. Ergo minha mão esquerda, fitando-a um pouco trêmula pela ansiedade de não ter as coisas sobre meu controle, todavia respiro me acalmando, eu consigo fazer algo parecido por mim, usando o chakra que devorei trinta anos atrás e que permanece comigo como uma fonte inesgotável que regenera-se com meu chakra normal. Seria algo semelhante? De fato ele estaria infectado por algo e até onde isto era bom ou ruim?
- Perfeito se não há nada aqui então, vamos? Digo abaixando-me com o invólucro que o homem fez para que eu guarde a substância, não a toco em momento algum diretamente, vejo se há algo de valor que não pareça contaminado nas redondezas também que eu possa levar comigo. Ali é um local de fazer armas e um homem morto não vai sentir falta de seus pertences, todavia somente se algo estivesse bem fácil e sem riscos de pegar. Se não estivesse na minha altura já seria motivo o bastante para ignorar, dando foco apenas a substância que pretendo estudar.
- Abra o caminho, aproveite essa sua força para algo. Seguiria por onde o mesmo saiu, sempre cuidadosa, queria evitar a possibilidade de um novo encontro com a outra criatura, manteria-me próxima mas atrás deste como sempre e atenta a criatura voando, mas sem deixar-me despreparada para os arredores. Alguém poderia estar por perto e aquilo podia ser obra do tal inventor, guardo o pequeno recipiente na bolsa, maciça externamente e oca para guardar aquilo, não parecia que podia ser destruída facilmente, o que me leva a ficar mais receosa ainda sobre a criatura e seu poderio. Muita ação para uma observadora. - Vamos tentar não perdê-lo, mas me fale se sentir mais algo. Mesmo não gostando dessa sua boca cheirando as merdas que você fala, eu preciso de você vivo pra isso. Quando afastam-se o bastante para não ser vinculados aos feitos ali desfaria o kirigakure no jutsu.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
Usando Henge no jutsu para disfarçar-se como a garota na imagem.
Levando uma amostra do líquido do laboratório
Tentativa de pegar alguma arma diferente dali se houvesse alguma, desde que ela conclua como segura.
Hp: 80/80
Ck: 83/110
St: 90/90
Cb: 200/200
- Acalme-se, é só isto? Mais nada, só força? Não o havia visto muitas vezes vezes anteriormente, na verdade, nenhuma vez, mas aquela euforia era estranha também. Fora isso, o que o tornaria mais forte. Ergo minha mão esquerda, fitando-a um pouco trêmula pela ansiedade de não ter as coisas sobre meu controle, todavia respiro me acalmando, eu consigo fazer algo parecido por mim, usando o chakra que devorei trinta anos atrás e que permanece comigo como uma fonte inesgotável que regenera-se com meu chakra normal. Seria algo semelhante? De fato ele estaria infectado por algo e até onde isto era bom ou ruim?
- Perfeito se não há nada aqui então, vamos? Digo abaixando-me com o invólucro que o homem fez para que eu guarde a substância, não a toco em momento algum diretamente, vejo se há algo de valor que não pareça contaminado nas redondezas também que eu possa levar comigo. Ali é um local de fazer armas e um homem morto não vai sentir falta de seus pertences, todavia somente se algo estivesse bem fácil e sem riscos de pegar. Se não estivesse na minha altura já seria motivo o bastante para ignorar, dando foco apenas a substância que pretendo estudar.
- Abra o caminho, aproveite essa sua força para algo. Seguiria por onde o mesmo saiu, sempre cuidadosa, queria evitar a possibilidade de um novo encontro com a outra criatura, manteria-me próxima mas atrás deste como sempre e atenta a criatura voando, mas sem deixar-me despreparada para os arredores. Alguém poderia estar por perto e aquilo podia ser obra do tal inventor, guardo o pequeno recipiente na bolsa, maciça externamente e oca para guardar aquilo, não parecia que podia ser destruída facilmente, o que me leva a ficar mais receosa ainda sobre a criatura e seu poderio. Muita ação para uma observadora. - Vamos tentar não perdê-lo, mas me fale se sentir mais algo. Mesmo não gostando dessa sua boca cheirando as merdas que você fala, eu preciso de você vivo pra isso. Quando afastam-se o bastante para não ser vinculados aos feitos ali desfaria o kirigakure no jutsu.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
Usando Henge no jutsu para disfarçar-se como a garota na imagem.
Levando uma amostra do líquido do laboratório
Tentativa de pegar alguma arma diferente dali se houvesse alguma, desde que ela conclua como segura.
- Jutsus utilizados:
Henge no Jutsu
Jutsu de Transformação
Rank: E
Descrição: Dadas todas as missões ninja sendo atribuídas à — batalha, recolha de informações, diversões — este é um ninjutsu de valor inestimável. Ela é geralmente usada para se transformar em outras pessoas do que a si mesmo, mas também tem a capacidade de se transformar em animais, plantas e até mesmo objetos inanimados, como armas. Isto dá esta técnica uma grande quantidade de usos. A transformação de um shinobi habilidoso será exatamente como o artigo genuíno, por isso vai ser impossível dizer os dois separados. Por outro lado, a transformação realizada por uma pessoa inexperiente terá diferenças óbvias. Será impossível enganar alguém com ela. Este é um dos ninjutsu mais básicos, como tal, a maioria dos shinobi sabem como realizá-lo.
A técnica de transformação é considerada entre as técnicas de rank-E a mais difícil, uma vez que requer constante emissão de chakra mantendo mentalmente a forma. Em cima disso, o usuário seria, muito provavelmente, interagindo com o ambiente. Isso coloca pressão mental sobre um ninja inexperiente. Assim, a melhor maneira de determinar se ele é realmente uma transformação é causar esta pressão sobre o usuário; embora este é, naturalmente, nem sempre bem sucedida. Tsunade dos Sannin possui uma versão mais avançada da técnica de transformação, onde ela disfarça seus próprios 50 anos para parecer mais jovem. Sua técnica é exclusiva, pois parece ser permanente, e ela não precisa exercer-se para mantê-la por um longo tempo, enquanto que uma transformação normal seria dissipada quando o usuário estivesse ferido ou fosse atacado. A única vez que este é quebrado é quando Tsunade libera todo o chakra do selo em sua testa.
Hp: 80/80
Ck: 83/110
St: 90/90
Cb: 200/200
▲
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Shin Shin To...
você precisa lutar
A
facilidade com que as coisas se procediam confortava ao mesmo tempo em que alertava, era fato que a calmaria mesclada a suavizes da garoa que caia do lado de fora do estabelecimento, ninava até mesmo os mais hiperativos meio a opacidade do clima acinzentado, porém as variáveis e constantes da situação em que se encontrava junto a garota estrangeira que o acompanhava, ainda não mudavam, estavam no meio de uma missão e atenção era o básico dentre os mandamentos de um bom militar, ou seja, aquele que sobrevive por mais tempo. —Me alegra saber que irá cooperar, quanto mais cedo conseguirmos algo que nos sirva, mais cedo deixaremos você e sua loja em paz. - Apesar da confirmação de seu estado de espírito, o semblante fechado e melancólico colocava por água abaixo toda a credibilidade de seus dizeres, algo indiferente mediante aos resultados que buscava alcançar por ali, até porque não dependeria unicamente da confiança que poderia depositar naquele informante, mesmo que o homem de aparência pacata e singela parecesse estar realmente disposto a ajudar, não se daria ao luxo de estar trilhando um caminho que colocasse tudo a perder. —Ei Shizuka, preciso que fique atenta aos arredores, eu e nosso amigo aqui não podemos ser interrompidos, você entende? - Até para seus padrões a quantidade de achismos que vinha se apoiando era exagerada, a garota se diferia bastante de ti, por isso prever sua reação em resposta ao nome aleatório propositalmente colocado em pauta era uma incógnita tão grande quanto às verdadeiras intenções dela, ainda assim acreditava poder confiar em sua sagacidade, com um sinal discreto advindo do piscar de seu olho esquerdo, tratava de aumentar ainda mais a chance de sucesso na troca de informações silenciosa entre ambos.As intenções de Haise se iniciavam com a tentativa de ocultar através de mentiras forjadas sua identidade e da aliada, ele não se lembrava de já ter visitado o estabelecimento por isso podia crer que o homem não o conhecia, tão pouco saberia seu nome, para despistar a curiosidade do comerciante tratava de se adiantar em relação a esse. —Meu nome é Kruger e como disse fui enviado pelo próprio Yusuke, aquela é Shizuka e nós estamos em busca de informações sobre um homem em específico, ele é famoso pelos experimentos que realiza mesclando o chakra a aparatos tecnológicos, viemos até a sua loja, pois acreditamos que seria um bom local para adquirir matéria prima. - Dava o ponta pé inicial ao interrogatório que mais caminhava como um diálogo casual, junto a seus primeiros lances de persuasão uma pequena queima de chakra se originava no lobo esquerdo de seu cérebro, rumando de encontro ao encéfalo do proprietário da loja, o objetivo com isso era intimidar ainda que sutilmente o informante, para erradicar qualquer brecha onde mentiras pudessem ser contadas a torto e a direita, a tolerância era que ele fosse o único mentiroso por ali. —Existem provas de que esse homem está trabalhando junto à resistência, você me disse que teve contato recente com subordinados de "Akino", lembra-se da data do ocorrido? - Pigarreava limpando a garganta em proveito à pausa. —Independente da sua resposta o foco que me interessa não muda, me diga, qual foi o pedido desses homens? E como eram suas aparências? Se souber responder essas perguntas partiremos imediatamente após nos disser, tem a minha palavra tanto em relação a isso, quanto sob a promessa de que manteremos essa nossa conversa em segredo.
A ação tinha início mesmo que por debaixo dos panos, não existiam muitas provas que garantissem que o homem detivesse algum conhecimento militar, muito menos fosse acostumado à prática ilusória, lhe cheirava a um alvo fácil e graças à cobertura de sua camarada podia agir com bastante folga. —Tudo limpo, Shizuka? - Indagava encarando-a profundamente nos olhos, se existia a necessidade de algo ser passado para ti essa era a oportunidade.
HP: 80|80
CH: 110|74 (-27)
ST: 90|90
CH: 110|74 (-27)
ST: 90|90
- Jutsu Utilizado:
Jinmon no Genjutsu
Ilusão de Interrogatório
Rank: C
Descrição: Kakkō usa este genjutsu para quebrar a vontade de seu alvo capturado para fazer-lhe dar o máximo de informação possível. No entanto, se o alvo tiver força de vontade, a técnica será inútil.
- Considerações:
- - Bolsa de itens presa a cintura na região lombar;
- Trajado dessa forma;
- Atenção com foco as vielas e becos encontrados no caminho;
- Utilizando conhecimento prévio do personagem sobre a vila para justificar boa direção dentre as ruas da mesma.
#BuscandoAção
seja o monstro antes deles
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Shattered
Medo.
Um sentimento tão genuíno, dificilmente forjado pela mentira. Um estado emocional que surge em resposta a consciência perante uma situação de eventual perigo. E, a partir da mente, o corpo reage desencadeando uma série de características físicas: o aumento da frequência de batimentos cardíacos, respiração acelerada e ofegante, pupilas dilatadas; a adrenalina corre pelas veias de quem é acometido por essa emoção. Eu não sou médica, tão pouco bióloga, mas aprender a mexer com o psicológico lhe revela muitos segredos do corpo humano. Condizentemente, em minha frente está um homem claramente amedrontado, seus gestos, sua fala, seu semblante e todo o seu comportamento me revelam o que está passando em sua cabeça.
— Ah, claro que entendo. — esperto, o garoto cuja o nome desconheço mostra-se, de maneira linear, bastante perspicaz. Shizuka não é meu nome, mas é claramente um blefe do rapaz que olhou pra mim com uma feição capciosa, deu uma piscadela e continuou a persuadir o senhor atemorizado. Apesar de inteligente, ele não me conhece, portanto, mal sabe que antes mesmo de suas palavras eu já rastreei toda a área, e isso inclui a sua assinatura de chakra. Mas, para manter as falsas aparências, vou deixar que ele continue com o papel de diplomata, ou talvez de interrogador faça mais sentido nesse caso, visto que posso perceber uma leve alteração na energia do senhor; Kruger — como ele se auto intitulou — está usando algum tipo de genjutsu.
— Sim! — afirmo com um sorriso no rosto, em resposta ao garoto. A sessão de interrogatório parece ter acabado, embora mais algumas respostas possam ser dadas. Todavia, ver o senhorzinho tão suscetível me faz pensar em não perder uma chance como esta: até que ponto esse homem chegaria para provar sua lealdade a esse todo poderoso Yusuke? Sua voz até estremesse quando cita o nome do dito-cujo. O que vejo aqui é uma oportunidade para tirar proveito dos fantasmasde alguém.
— Sabe, meu parceiro, Kruger, costuma ser mais benevolente do que eu... — pouco a pouco, o sorriso tão agradável que se estendia em meu rosto corrompe-se em ardilosidade. — Prove pra mim que está do lado de Yusuke. Dê-me a sua arma mais valiosa como um tributo ao Homem desta vila. — minha voz, antes tão macia e meiga, agora ecoa com tonalidade rígida, dando ênfase na palavra homem. — De preferência uma katana. — dou uma risadinha infame. Pode ser meio pretensioso da minha parte achar que um senhor tão caricato quanto esse ande armado, porém, em pouco tempo a Chuva já provou sua hostilidade; ademais, um comerciante dono de uma loja desse porte não ficaria a mercê de assaltos com tanta facilidade, seria muita tolice.
Um sentimento tão genuíno, dificilmente forjado pela mentira. Um estado emocional que surge em resposta a consciência perante uma situação de eventual perigo. E, a partir da mente, o corpo reage desencadeando uma série de características físicas: o aumento da frequência de batimentos cardíacos, respiração acelerada e ofegante, pupilas dilatadas; a adrenalina corre pelas veias de quem é acometido por essa emoção. Eu não sou médica, tão pouco bióloga, mas aprender a mexer com o psicológico lhe revela muitos segredos do corpo humano. Condizentemente, em minha frente está um homem claramente amedrontado, seus gestos, sua fala, seu semblante e todo o seu comportamento me revelam o que está passando em sua cabeça.
— Ah, claro que entendo. — esperto, o garoto cuja o nome desconheço mostra-se, de maneira linear, bastante perspicaz. Shizuka não é meu nome, mas é claramente um blefe do rapaz que olhou pra mim com uma feição capciosa, deu uma piscadela e continuou a persuadir o senhor atemorizado. Apesar de inteligente, ele não me conhece, portanto, mal sabe que antes mesmo de suas palavras eu já rastreei toda a área, e isso inclui a sua assinatura de chakra. Mas, para manter as falsas aparências, vou deixar que ele continue com o papel de diplomata, ou talvez de interrogador faça mais sentido nesse caso, visto que posso perceber uma leve alteração na energia do senhor; Kruger — como ele se auto intitulou — está usando algum tipo de genjutsu.
— Sim! — afirmo com um sorriso no rosto, em resposta ao garoto. A sessão de interrogatório parece ter acabado, embora mais algumas respostas possam ser dadas. Todavia, ver o senhorzinho tão suscetível me faz pensar em não perder uma chance como esta: até que ponto esse homem chegaria para provar sua lealdade a esse todo poderoso Yusuke? Sua voz até estremesse quando cita o nome do dito-cujo. O que vejo aqui é uma oportunidade para tirar proveito dos fantasmasde alguém.
— Sabe, meu parceiro, Kruger, costuma ser mais benevolente do que eu... — pouco a pouco, o sorriso tão agradável que se estendia em meu rosto corrompe-se em ardilosidade. — Prove pra mim que está do lado de Yusuke. Dê-me a sua arma mais valiosa como um tributo ao Homem desta vila. — minha voz, antes tão macia e meiga, agora ecoa com tonalidade rígida, dando ênfase na palavra homem. — De preferência uma katana. — dou uma risadinha infame. Pode ser meio pretensioso da minha parte achar que um senhor tão caricato quanto esse ande armado, porém, em pouco tempo a Chuva já provou sua hostilidade; ademais, um comerciante dono de uma loja desse porte não ficaria a mercê de assaltos com tanta facilidade, seria muita tolice.
Haru ・ HP: 80 | CH: 130 | ST: 90
- Considerações:
- • Aparência e vestimenta como nesta imagem. Bolsa de armas presa nas costas sobre a lombar;
• Ainda com Kanchi ativo para rastrear o chakra de todos os presentes dentro da área de ação (500m), sendo passível de rastrear quaisquer outros indivíduos que possam aparecer.- Técnicas Usadas:
Kanchi no Jutsu (500m.)
Técnica Sensorial
Rank: -
Descrição: A Técnica Sensorial, usada pelos shinobi tipo sensor, permite ao usuário detectar chakra. Usando esta técnica, os sensores podem facilmente detectar e rastrear alvos. O alcance desta técnica varia entre os sensores.
Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
por um motivo maior
11:44 PM | Chuva Forte e Névoa | Inverno
NARRAÇÃO ~ Dupla I
NARRAÇÃO ~ Dupla I
Kravyhuz estava mais que bem; seu poder parecia, de certa forma, fazê-lo animar-se cada vez mais, tal qual um tourinho que acabara de descobrir os próprios poderes. E, isto era, sem dúvidas algo a se preocupar. Afinal, o que diabos ocorria?
Hye, com uma ordem anterior, estava em posse de uma amostra do líquido viscoso. Percebera que seu peso era um tanto quanto diferencial a seu próprio estado, suficientemente igualitário à pedregulhos. Mas, maleável. Estranho, incoerente. A sua frente, seu parceiro abria caminho e, visualmente a procura de algo que pudesse ajudar, vira apenas materiais comuns. Madeiras, pedaços de ferro, cobre e afins. Nada que, realmente pudesse chamar-lhe atenção. E, sem mais delongas, seguiriam para fora.
Agora do lado de fora, mais uma vez a penumbra tomava conta de todos os lados. A percepção do homem aranha aumentara suficiente para lhe prover uma visão quase-noturna, perspicaz, e que certamente, ajudaria-lhe a rastrear o inseto, caso fosse necessário. E, aparentemente, era isto que fariam. O rastro era visível a Kravy e ele não mostrava sentir qualquer tipo de fraqueza, menos seu coração que batia cada vez mais rápido. Batimentos acelerados de empolgação, provavelmente.
Eles poderiam facilmente seguir a criatura e, se o fizessem, finalmente chegariam a algum lugar. Um lugar não tão longe e, que parecia atrair o insectóide. Era um prédio alto. Mas não o suficiente para ser considerado o mais alto daquele vilarejo. Pacato, e certamente, nada pretensioso.
09:40 AM | Chuva Leve | Inverno
NARRAÇÃO ~ Dupla II
NARRAÇÃO ~ Dupla II
- A data? Dois dias atrás, Senhor Krueger. Mas fora rápido. Eu apenas os coloquei para fora e os ameacei. Falei que, pessoas como vocês, estavam do lado de fora. Vigiando. E, se não saíssem, iriam morrer. E, depois de revirar parte da loja, eles saíram, frustrados. Xingaram-me tanto que corei por alguns instantes, sabe? Essa juventude de hoje não respeita os mais velhos. - Respondeu-lhe, enquanto parecia focado em cada palavra que saia da boca de Haise. O velho havia caído facilmente no genjutsu e, respondera além das expectativas.
- Suas aparências? É difícil me lembrar. Sabe quantas pessoas entram todo dia nessa loja? Mas, havia um dentre eles que chamava atenção. Ele não tinha um dos braços e uma cicatriz enorme em seu abdômen. Ele usava uma espada estranha, feito de materiais que provavelmente vieram daqui. Malditos. Quanto a seus últimos pedidos. Eles estavam pedindo espadas. Estranhamente espadas. Armamentos, como armaduras. Tal qual estivessem se armando para uma guerra. Mas eu recusei cada um deles. De qualquer forma, o ferreiro é outro. Apenas vendo materiais. - Continuou, puxando uma cadeira e sentando-se.
- Sinceramente, eu sempre achei que eles tinham alguma base do lado oeste do vilarejo e vêem aqui só para despistar. Se decidirem ataca-los ou algo do tipo, cuidado. E por favor, não digam o que eu falei hoje. Se não, eu acabarei pior do que o filho da Jenna. O coitado teve a cabeça perfurada tantas vezes que mal dava para reconhece-lo. - Finalizou, dando-lhes um caminho a seguir.
No entanto, quando Haru dera um passo a frente e teve contato direto com o senhorzinho, ele apenas sorrira, demonstrando certa indiferença. Na verdade, ele estava amigável. - Como já disse, não faço armas aqui. Mas para homens de Yusuke, farei o possível. Há algumas naquela prateleira. A maioria é de aço, simples. Tamanhos e estilos diferentes. Não são tão afiadas, mas fique a vontade.
Katana Recompensa
Descreva a espada para melhor entendimento da dita cujo, desde tamanho a estilo, variando o máximo que quiser dentro da normalidade. A única variável desta é, por ser de ranqueamento C é a capacidade inata de moldar chakra do usuário em sua lâmina, com auxilio do chakra nagashi.
Arquétipo
Convidado
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AAAAAAAHH!
Jin Nonino Zanki Mamuri Tosoki
C
omo magia o rapaz estava cada vez mais poderoso. Era uma sensação maravilhosa o que ele sentia. Para um sujeito daquele naipe, era de se esperar que ele ficava maravilhado com isso e ignorava o fato que também seria um evento incomum e alarmante dado a ocasião que tudo se ocorreu.Seguiram para fora em prol de seguir a criatura voadora. O shinobi percebeu por onde o bicho foi e sabia em que direção seguir.
— Ele foi por ali. Parece seguir até aquele prédio... — Apontava ao local indicado.
Enquanto isso sentia seu coração acelerar de repente. Era estranho e por mais que estivesse estasiado com aquela sensação, seguia o conselho de sua parceira ou simplesmente comentava por comentar.
— Meu peito... Esta vibrando mais do que o de costume. Digo... O coração esta cada vez mais acelerado em um ritmo crescente. Será que faz parte desse meu poder todo ou...
Não havia "ou", apenas um brutamontes sem conhecimento de nada tentando vislumbrar uma razão da qual desconhecia.
— Fora isso, aquele troço ali parece atraído por algum motivo até aquele lugar que mostrei. Melhor seguirmos o mais rápido possível antes que o percamos. É a única pista que temos. Talvez tenhamos mais resposta ali...
Seguiu em frente mantendo a discrição como um nukkenin acostumado a se espreitar quando necessário.
Krayvhuz
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Convidado
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Suggar Mommy
I will eat you
Nada que encontra-se ali é de meu interesse, de modo que saio apenas com o "frasco" improvisado do líquido, sigo através dos escombros o jovem, com olhares perspicazes continuo atenta ao garoto, sendo sua situação de fato incômoda. É impossível não compará-la com a forma como eu fico quando uso o chakra da besta de caudas dentro de mim, isso só piora minhas perspectivas, afinal, se algo está "dentro" dele poderia ser o de antes, e, pior, do que lembro-me sobre coisas "reais" dentro de alguém, aquele descontrole certamente é algo que pode culminar risco para mim se ele virar-se contra mim. Antes mesmo de ser morto como o outro antes.
- No prédio... Compreendo. Sem pressa garoto, se está dentro de um local fechado, basta ficarmos alertas caso ela saia dali de novo, fique de olho, deixe-me olhar isso. Realmente não queria me colocar em risco, todavia, dados os pensamentos de antes, o risco seria não fazer nada. - Não preocupe-se, como viu antes, eu sou médica. Toco seu peito e suas costas, quase como um abraço, mas, mantendo certa distância e apenas com as pontas dos dedos. Vez ou outra olhando em volta, e, certificando que o próprio não perderia o foco do prédio para que se aquilo voltasse a voar continuarmos seguindo.
Tinha certos receios, contaminar-me, que ele eclodisse e me causasse danos, também não podia realizar nenhuma operação agressiva de mais com a falta de equipamentos e minha perícia fraca de ninjutsu médico, sendo eu especialista em procedimentos sem chakra por hora. - Isso é estranho, parece que você pode infartar a qualquer momento. Uma risada ligeiramente doentia transparece de meu semblante por um momento, mas, logo me recomponho. - Dói? Parecia que não, também não haviam sinais de suor frio, enjoo, nada que justificasse. De todo modo começo um procedimento simples para ajudar com a questão da pressão em si, me esticando um pouco, dobro a orelha do garoto até formar um côncavo na extremidade superior, retiro uma makibishi de minha bolsa, tomo um ar. - Pode doer um pouco, então segura, tu é forte. O ideal seria um senbon, mas também não o tinha e aquele era o item com a ponta mais esguia. Faria um pequeno furo no local, menor até do que o de invocação. Aquilo abaixaria e rápido a pressão sanguínea e me daria um sinal de quão ruim estava aquilo pelo tamanho do acúmulo. Limparia com a borda de um pergaminho, sem outra coisa e não querendo por a mão naquele momento.
- Bom, isso deve ajudar, se não ajudar, algo está causando isso de dentro de você. Sem querer assustar nem nada, mas talvez como o cara que vimos lá antes. Volto meu olhar para o prédio, ainda observando, e, aguardando qualquer movimentação que fosse perceptível dali, realmente não tenho pretensões de entrar dentro do local. Mas, se nada tivesse ocorrido no meio tempo da análise do "paciente" e tratamento de primeiros socorros provisório, seria forçada a fazer algo a respeito. - Bem, vamos fazer o que dá, com essa tua força bônus aí, cria uma comoção daqui, joga uma pedra, metal, qualquer coisa que atraia quem ou o que estiver ali dentro pra fora. Ao mesmo tempo faria um selo, penas cairiam do céu em meio a chuva em toda aquela área para fazer quem estivesse por ali cair em um genjutsu que lhes causaria sono. Faria isso apenas depois de o mesmo já ter feito algum estrago no prédio e chamado atenção e eu mesma iria até este, assim, colocando minha mão sobre ele e estabilizando seu chakra para que ele não fosse alvo de minha técnica.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
Usando Henge no jutsu para disfarçar-se como a garota na imagem.
Levando uma amostra do líquido do laboratório
Tratamento de redução de pressão arterial realizado para ajudar ou confirmar suspeitas. >> Como funciona <<
Hp: 80/80
Ck: 53/110
St: 90/90
Cb: 200/200
- No prédio... Compreendo. Sem pressa garoto, se está dentro de um local fechado, basta ficarmos alertas caso ela saia dali de novo, fique de olho, deixe-me olhar isso. Realmente não queria me colocar em risco, todavia, dados os pensamentos de antes, o risco seria não fazer nada. - Não preocupe-se, como viu antes, eu sou médica. Toco seu peito e suas costas, quase como um abraço, mas, mantendo certa distância e apenas com as pontas dos dedos. Vez ou outra olhando em volta, e, certificando que o próprio não perderia o foco do prédio para que se aquilo voltasse a voar continuarmos seguindo.
Tinha certos receios, contaminar-me, que ele eclodisse e me causasse danos, também não podia realizar nenhuma operação agressiva de mais com a falta de equipamentos e minha perícia fraca de ninjutsu médico, sendo eu especialista em procedimentos sem chakra por hora. - Isso é estranho, parece que você pode infartar a qualquer momento. Uma risada ligeiramente doentia transparece de meu semblante por um momento, mas, logo me recomponho. - Dói? Parecia que não, também não haviam sinais de suor frio, enjoo, nada que justificasse. De todo modo começo um procedimento simples para ajudar com a questão da pressão em si, me esticando um pouco, dobro a orelha do garoto até formar um côncavo na extremidade superior, retiro uma makibishi de minha bolsa, tomo um ar. - Pode doer um pouco, então segura, tu é forte. O ideal seria um senbon, mas também não o tinha e aquele era o item com a ponta mais esguia. Faria um pequeno furo no local, menor até do que o de invocação. Aquilo abaixaria e rápido a pressão sanguínea e me daria um sinal de quão ruim estava aquilo pelo tamanho do acúmulo. Limparia com a borda de um pergaminho, sem outra coisa e não querendo por a mão naquele momento.
- Bom, isso deve ajudar, se não ajudar, algo está causando isso de dentro de você. Sem querer assustar nem nada, mas talvez como o cara que vimos lá antes. Volto meu olhar para o prédio, ainda observando, e, aguardando qualquer movimentação que fosse perceptível dali, realmente não tenho pretensões de entrar dentro do local. Mas, se nada tivesse ocorrido no meio tempo da análise do "paciente" e tratamento de primeiros socorros provisório, seria forçada a fazer algo a respeito. - Bem, vamos fazer o que dá, com essa tua força bônus aí, cria uma comoção daqui, joga uma pedra, metal, qualquer coisa que atraia quem ou o que estiver ali dentro pra fora. Ao mesmo tempo faria um selo, penas cairiam do céu em meio a chuva em toda aquela área para fazer quem estivesse por ali cair em um genjutsu que lhes causaria sono. Faria isso apenas depois de o mesmo já ter feito algum estrago no prédio e chamado atenção e eu mesma iria até este, assim, colocando minha mão sobre ele e estabilizando seu chakra para que ele não fosse alvo de minha técnica.
*Atualmente com todas as armas ninjas a minha disposição.
Usando Henge no jutsu para disfarçar-se como a garota na imagem.
Levando uma amostra do líquido do laboratório
Tratamento de redução de pressão arterial realizado para ajudar ou confirmar suspeitas. >> Como funciona <<
- Jutsus utilizados:
Nehan Shōja no Jutsu(2 pontos)
Técnica do Templo de Nirvana
Rank: C
Descrição: É um genjutsu poderoso que gera uma chuva de vibração indutora de sono, penas brancas ilusórias. Quem vê-las caindo, acumulando e cobrindo toda a área em volta, vai cair em um estado de sono tranquilo. Não importa o quanto alguém resiste ao encanto hipnótico, o desejo de dormir é instintivo, e não há como lutar contra isso. No entanto, um shinobi experiente será capaz de dissipar o genjutsu antes que ele entre em vigor.
Henge no Jutsu
Jutsu de Transformação
Rank: E
Descrição: Dadas todas as missões ninja sendo atribuídas à — batalha, recolha de informações, diversões — este é um ninjutsu de valor inestimável. Ela é geralmente usada para se transformar em outras pessoas do que a si mesmo, mas também tem a capacidade de se transformar em animais, plantas e até mesmo objetos inanimados, como armas. Isto dá esta técnica uma grande quantidade de usos. A transformação de um shinobi habilidoso será exatamente como o artigo genuíno, por isso vai ser impossível dizer os dois separados. Por outro lado, a transformação realizada por uma pessoa inexperiente terá diferenças óbvias. Será impossível enganar alguém com ela. Este é um dos ninjutsu mais básicos, como tal, a maioria dos shinobi sabem como realizá-lo.
A técnica de transformação é considerada entre as técnicas de rank-E a mais difícil, uma vez que requer constante emissão de chakra mantendo mentalmente a forma. Em cima disso, o usuário seria, muito provavelmente, interagindo com o ambiente. Isso coloca pressão mental sobre um ninja inexperiente. Assim, a melhor maneira de determinar se ele é realmente uma transformação é causar esta pressão sobre o usuário; embora este é, naturalmente, nem sempre bem sucedida. Tsunade dos Sannin possui uma versão mais avançada da técnica de transformação, onde ela disfarça seus próprios 50 anos para parecer mais jovem. Sua técnica é exclusiva, pois parece ser permanente, e ela não precisa exercer-se para mantê-la por um longo tempo, enquanto que uma transformação normal seria dissipada quando o usuário estivesse ferido ou fosse atacado. A única vez que este é quebrado é quando Tsunade libera todo o chakra do selo em sua testa.
Hp: 80/80
Ck: 53/110
St: 90/90
Cb: 200/200
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Arquétipo
Convidado
Convidado
Convidado
Shin Shin To...
você precisa lutar
S
e isso não era perspicácia podia no mínimo afirmar que a garota detinha bastante malícia, não estava a crucificando ou criticando seus atos, ela ganhara um ponto positivo junto ao julgamento do rapaz pela maneira que se aproveitara da situação, o mundo shinobi é cruel e nosso tempo de participação dentre os fatos ocorridos nesse é uma, senão, a maior incógnita da vida, sagacidade é o salva-vidas em muitas ocorrências. — Tenho certeza que Yusuke adorará sua oferta, não é, Shizuka. - Seu olhar mais uma vez se voltava a kunoichi, dessa vez expressando um pouco mais de camaradagem com uma leve acentuação de seus lábios que apesar de discreto ensaiavam um pequeno sorriso. — Agradeço pelas informações, sua ajuda terá grande peso na nossa tarefa, você é um bom homem. Manteremos esse encontro em segredo, mas saiba que seu conhecimento e contatos detém um valor alto, não estranhe caso eu ou Shizuka retornemos para coletar mais informações. Haise se afastava do vendedor outra vez deslizando seus olhos pela decoração da loja, em sua mente fazia um breve arquivamento dos dados passados pelo comerciante, tanto a característica do excêntrico rebelde mais seus pedidos quantitativos demais para um grupo pequeno, quanto a possível localização desse e de seus confrades, nomes e outros fatos como o ferreiro mencionado e a própria figura nomeada "Jenna" também ganhavam um espaço onde pudessem ser instanciados na memória recente do ilusionista, era o bastante estava na hora de seguir caminho.Satisfeito com as novas pistas que arrancara nem tão a força assim do primeiro elemento envolvido, Haise sem grandes interesses no armamento comercializado pelo senhor de idade rumava em direção a porta, só abriria-a quando tivesse certeza de estar sendo seguido por "Shizuka", afinal era essa quem cobria o perímetro visando cada movimentação externa, e ao julgar pela sua tranquilidade acreditava não ser uma tarefa nada trabalhosa, essa, passada tardiamente pelo shinobi. —Iremos rumar para oeste, se possível economize chakra, pois um combate pode estar próximo. - Cochichava próximo de seu ombro para que os dizeres saíssem ainda mais abafados à longas distâncias, certamente tratava de esperar a aproximação da aliada, para que a essa sua fala chegasse nítida como a chuva que caia do lado de fora. A zona oeste da vila costumava ser um lugar um pouco menos frequentado pelo protagonista "nativo" daquelas terras, ainda assim sabia como chegar até lá e acima de tudo os macetes para que essa chegada fosse segura, o silêncio voltara a ser sua característica mais marcante, passar muito tempo tagarelando para manter seu personagem diante ao interrogatório lhe cansava, por sorte praticara bem o que hoje não transformava o feito em algo impossível de ser realizado, de qualquer forma poderia descansar um pouco a voz e voltar a exalar sua essência corriqueira e verdadeira, pelo menos depois de enfim se apresentar a companheira que apesar de pouco, já se mostrara confiável. — Haise... Furuta Haise, esse é o meu nome verdadeiro. - Revelava olhando-a de canto de olho enquanto se dirigia ao lado oeste da vila, sempre se atentando bem as becos, ruas e poças ao chão, qualquer sinal que contrariasse a normalidade deveria ser analisado e pego como nota. — Mas por hora vamos manter os nomes falsos, atenção, chegaremos logo ao próximo destino.
Traços da presença humana pausariam seu caminhar objetivo porém cauteloso, deveriam evitar quaisquer olhares desconhecidos para que não fossem descobertos, esses ainda eram os mesmos tempos de guerra que surpreendia do Norte ao Sul com suas ocorrências inesperadas e indesejadas. Era hora de quadruplicar a atenção a tudo e a todos.
HP: 80|80
CH: 74|110
ST: 90|90
CH: 74|110
ST: 90|90
- Considerações:
- - Bolsa de itens presa a cintura na região lombar;
- Trajado dessa forma;
- Informações passadas pelo comerciante absorvidas em mente;
- Atenção com foco as vielas e becos encontrados no caminho;
- Utilizando conhecimento prévio do personagem sobre a vila para justificar boa direção dentre as ruas da mesma.
#BuscandoAção
seja o monstro antes deles
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Convidado
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